[AtInf]

A RAF conta vir a ter só 6 esquadrões em 2020.
Só para perceber o significado: 33 esquadrões em 1990, 17 em 2003 e só 12 actualmente. Em April de 2011 passa a ter só 8 com a saída de serviço dos Harrier e dois esquadrões Tornado .
Em 2020 contam ter cerca de 107 Typhoon e 40 F35.
Como já dizia o outro: É a crise!

[Desertas]

A RAF conta vir a ter só 6 esquadrões em 2020.
Só para perceber o significado: 33 esquadrões em 1990, 17 em 2003 e só 12 actualmente. Em April de 2011 passa a ter só 8 com a saída de serviço dos Harrier e dois esquadrões Tornado .
Em 2020 contam ter cerca de 107 Typhoon e 40 F35.
Como já dizia o outro: É a crise!

O site da RAF apresenta outros números . http://www.raf.mod.uk/equipment/offensive.cfm

[AtInf]

Declarações do comandante do 1º Grupo da RAF ( Aviação de Combate ) ao Defense News:

“We are heading for five Typhoon squadrons and one JSF [Joint Strike Fighter] squadron,” said Air Vice-Marshal Greg Bagwell, who commands the RAF’s air combat group. “It will be a six-squadron world; that’s what’s on the books.”

Dos 14 Esquadrões ( Tornado e Typhoon) que estão indicados no sitio da RAF, 2 são de reserva. A sua função é a de adaptação dos pilotos ao modelo ( no 15 é para Tornado e no 29 os Typhoon ). Portanto 12 Esquadrões ( não estão aqui incluidos os Hawk, Merlin, Chinook e Puma que tambem fazem parte do 1º Grupo, nem os Harrier que vão apanhar pó nos museus).

[AtInf]

E agora, como diziam os monty python, algo de novo:
A India enviou o pedido de autorização aos EUA para a venda de 22 AH-64D APACHE.

[Cabeça de Martelo]

Os tipos querem Apaches? Por norma eles compram na Russia ou na europa (França).

[Get_It]

Isso do Apache para a Índia acho que não é nada definitivo.
Na Índia também a HAL está actualmente a desenvolver um helicóptero de ataque e já têm um protótipo (dois?) que inclusive fez bastantes horas de voo.

Actualmente só a força aérea indiana é que tem helicópteros de ataque (Mil Mi-35) e tanto o exército como a força aérea parece que vão encomendar o helicóptero de ataque ligeiro da HAL. Por acaso não arranjam um link para notícia do pedido para a venda dos Apache? É que muitas vezes também são feitos os pedidos ao congresso pelas empresas norte-americanas na possibilidade de venda -- vendas que não se acabam por realizar. No entanto também poderá ser que os helicópteros sejam para o exército que poderá muito bem querer arrancar a sério com uma unidade de helicópteros de ataque antes dos da HAL serem entregues.

Cumprimentos,

[AtInf]

Isso do Apache para a Índia acho que não é nada definitivo.
Na Índia também a HAL está actualmente a desenvolver um helicóptero de ataque e já têm um protótipo (dois?) que inclusive fez bastantes horas de voo.

Actualmente só a força aérea indiana é que tem helicópteros de ataque (Mil Mi-35) e tanto o exército como a força aérea parece que vão encomendar o helicóptero de ataque ligeiro da HAL. Por acaso não arranjam um link para notícia do pedido para a venda dos Apache? É que muitas vezes também são feitos os pedidos ao congresso pelas empresas norte-americanas na possibilidade de venda -- vendas que não se acabam por realizar. No entanto também poderá ser que os helicópteros sejam para o exército que poderá muito bem querer arrancar a sério com uma unidade de helicópteros de ataque antes dos da HAL serem entregues.

Cumprimentos,

A noticia foi divulgada em:
http://defense-update.com/wp/20101229_india_apache.html
Dado o historial é mais provavel que acabem por escolher o Mi28 e este suposto interesse por material americano pode ser só uma forma de conseguirem que os russos baixem o preço.

[HaDeS]

Israel barra exportação de radar AESA para Índia
O Ministério da Defesa de Israel bloqueou uma exportação em potencial do radar de varredura eletrônica ativa (AESA em inglês) EL/M-2052 para um determinado número de países, um deles é a Índia.

As restrições foram feitas pelos EUA, em no período de dois anos expôs várias vezes sua preocupação à venda desse tipo de radar a alguns países. As pressões de Washington se devem a possíveis prejuízos que o país terá, caso Israel entre no mercado de radares avançados.

Esse não é tambem um motivo novo. Em 2008, por solicitação do Departamento de Defesa Americano a IMI – Israel Military Industries (subsidiaria da IAI) se retirou da licitação para desenvolvimento do novo tanque do Exercito Turco. O motivo alegado a época era que Israel estaria oferecendo aos turcos de forma irregular tecnologia americana. O certame envolvia a cifra de 500 milhões de dólares e acabou vencido por uma indústria da Coréia do Sul.

Anteriormente, a empresa SAAB, que participa da concorrência para o fornecimento de 126 caças para a Força Aérea da Índia, ofereceu o seu caça, o Gripen NG com o radar israelense EL/M-2052. Afinal, a Força Aérea da Índia recentemente comprou 4 aeronaves russas de alerta antecipado e controle do vôo com o radar AESA israelense EL/M-2075. No entanto, a empresa sueca optou pelo radar AESA Selex Galileo ES05 Raven, que é tido com um dos mais modernos radares desse tipo existentes no mundo.

A empresa israelense IAI viu no programa Light Combat Aircraft (LCA) indiano boas perspectivas para a venda do seu radar AESA. O design modular pesa 130-180kg (286 £ 397) e consome 4-10kVA, dependendo da configuração do projeto, e foi construído com potencial de crescimento, diz a empresa.

Fonte: cavoc

[pchunter]

Os milhões em armas que vêem dos USA não são à borla.

[Cabeça de Martelo]

A Força Aérea Portuguesa entregou à Força Aérea de Moçambique 2 Cessna FTB 337G ao abrigo da cooperação técnico-militar. Estes aparelhos serão usados para criar a Escola de Aviação Militar Moçambicana, escola que está a ser criada com o apoio da FAP.

[Cabecinhas]

Terão eles capacidade de fazer manutenção dos "puxa-empurra"?

[nelson38899]

foto de nuno calhau do forum http://forum.voaportugal.org/viewtopic.php?f=13&t=329&start=30

[Lightning]

Terão eles capacidade de fazer manutenção dos "puxa-empurra"?

A Força Aérea Portuguesa está a apoiar a Força Aérea de Moçambique, quer na criação de uma escola técnica de formação de sargentos, quer com pessoal de manutenção português que inicialmente vai apoiar a operação/manutenção desses aparelhos em Moçambique, uma especie de, on job training.

[Cabecinhas]

Terão eles capacidade de fazer manutenção dos "puxa-empurra"?

A Força Aérea Portuguesa está a apoiar a Força Aérea de Moçambique, quer na criação de uma escola técnica de formação de sargentos, quer com pessoal de manutenção português que inicialmente vai apoiar a operação/manutenção desses aparelhos em Moçambique, uma especie de, on job training.

Eu referia-me mesmo aos custos!

[Cabeça de Martelo]

Se não conseguem manter por causa dos custos um "puxa-empurra", então nem vale a pena terem Força Aérea.