Notícias (Forças Aéreas/Sistemas de Armas)

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pedro

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« Responder #345 em: Agosto 26, 2006, 01:00:02 am »
Uma boa noticia.
Cumprimentos
 

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TaGOs

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« Responder #346 em: Agosto 26, 2006, 01:00:46 pm »
Citar
O contrato para a fabricação da fuselagem do CASA C-295 irá reforçar a componente fabricação da OGMA, a par dos aviões suíços Pilatus (construídos na sua quase totalidade em Portugal) e dos componentes para os helicópteros NH-90, escolhidos para a substituição dos Alouettes franceses.


Alguem reparou nisto??? Desde quando o nh-90 vai substituir o alouette?

Cumprimentos
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #347 em: Agosto 26, 2006, 01:57:23 pm »
Outra gafe...
Mas sim, é sem dúvida uma excelente notícia para a OGMA.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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ricardonunes

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« Responder #348 em: Agosto 26, 2006, 02:05:30 pm »
Pode ser uma gafe, ou uma verdade escondida entre linhas, não se esqueçam que ainda não foi lançado nenhum concurso para a substituição dos Alouettes.
E depois ainda existe o boato da criação de "uma força conjunta de helicópteros atribuídos à Força Aérea, Marinha e Exército, que ficará sedeada no Montijo e sob a dependência do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante Mendes Cabeçadas."
Potius mori quam foedari
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #349 em: Agosto 26, 2006, 02:35:03 pm »
Mas a Força aérea vai precisar de helicopteros mais leves para dar os cursos. Se fosse assim ficavamos só com os EH-101 e os NH-90, o que não era mau, mas teriamos de formar os nossos militares noutro país.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Get_It

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« Responder #350 em: Agosto 26, 2006, 02:45:32 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Mas a Força aérea vai precisar de helicopteros mais leves para dar os cursos. Se fosse assim ficavamos só com os EH-101 e os NH-90, o que não era mau, mas teriamos de formar os nossos militares noutro país.

Já isso nós fazemos: Pilotos para o GALE instruem-se em Espanha. (Por favor não reabram o tópico)
Isso dos helicópteros já é algo que foi/está a ser discutido no tópico GALE.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #351 em: Agosto 26, 2006, 03:23:46 pm »
Mas para a GALE era uma simples poupança de tempo. Na FAP os pilotos 1º aprendem andar de avião e depois é que passam para os Helicopteros. Em Espanha os cursos demoram menos tempo porque aprende-se logo a pilotar os helicopteros. Acho que não estou a dizer nenhuma barbaridade, mas se tiver, corrigem-me.
A FAP continua a dar cursos tanta para pilotos da FAP como da Marinha.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Lightning

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« Responder #352 em: Agosto 28, 2006, 11:22:12 am »
Citação de: "TaGOs"
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O contrato para a fabricação da fuselagem do CASA C-295 irá reforçar a componente fabricação da OGMA, a par dos aviões suíços Pilatus (construídos na sua quase totalidade em Portugal) e dos componentes para os helicópteros NH-90, escolhidos para a substituição dos Alouettes franceses.

Alguem reparou nisto??? Desde quando o nh-90 vai substituir o alouette?

Cumprimentos


Acho que a palavra chave nessa frase é Alouettes FRANCESES!!!!!!
 

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TaGOs

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« Responder #353 em: Agosto 28, 2006, 12:58:59 pm »
Os nossos Alouettes não deixam de ser franceses... Mas a noticia até pode tar a referir-se aos da força aérea francesa.

Os franceses vão mesmo substituir os Alouettes por nh-90?

Cumprimentos
 

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JoseMFernandes

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« Responder #354 em: Outubro 11, 2006, 06:34:41 pm »
"A conhecida empresa de transportes FedEx será a primeira a equipar os seus wide-bodies (entenda-se, neste caso e para já, 11 Boeing MD-10)com contra-medidas antimíssil utilizando o laser (DIRCM-Direct Infra Red Counter Measures) Guardian, fabricado pela Northrop Grumman cujo objectivo é eliminar automáticamente eventuais MANPADS "(Man Portable Air Defence Systems... ou enfim...mísseis portáteis terra-ar).
O custo deste sistema é contudo bastante elevado ( para já a FederalExpress provisionou cerca de 109 milhões de USD) mas mesmo assim várias outras companhias prevêem a possibilidade de também dotarem os seus aparelhos.
Neste momento estima-se que 40 aparelhos comerciais foram atacados com este tipo de mísseis desde os anos 70, causando a morte de 400 pessoas.
Uma pequena reflexão pessoal...este tipo especial de segurança aérea começou em aviões de...carga. Mas quem sabe se a médio prazo estará disponível em alguns aparelhos de transporte de passageiros(ou melhor dizendo em certas rotas) , mediante talvez mais um suplemento como o existente  para o custo de combustíveis? :?
 

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garrulo

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« Responder #355 em: Outubro 23, 2006, 09:39:06 am »
De La Razón digital de hoy.


    
  España
EE UU puede eligir un avión español para renovar su flota de transporte de tropas

EADS-CASA construirá 145 aeronaves C-295 con un presupuesto de 4.000 millones de euros

Diego Mazón

madrid- La semana pasada, el Gobierno venezolano anunciaba la renuncia oficial a la compra de doce aviones a la empresa española EADS-CASA. Las trabas impuestas por Estados Unidos a la tecnología norteamericana que llevaban esas aeronaves hizo que la empresa renunciara al contrato debido a que la sustitución de esos elementos elevaba demasiado el coste de la transacción. Pero esa pérdida de 500 millones de euros en Venezuela puede convertirse en breve en un simple recuerdo fácil de olvidar.
   EADS-CASA, en consorcio con la empresa estadounidense Raytheon, tiene pie y medio en la puerta del mayor negocio de la historia de la industria armamentística española: 4.000 millones de euros. El Gobierno estadounidense se encuentra en la fase de decisión para dotar a sus ejércitos de Tierra y Aire de 145 nuevos aviones de transporte dentro del programa Joint Cargo Aircraft (JCA). Sobre la mesa del departamento de Defensa existen ya sólo dos opciones para el transporte de tropas: el C-295 español o el C-27J Spartan italiano, que concurre junto al gigante Boeing. Por el camino se han caído otras alternativas, entre ellas el también español CN-235.
   Las mejores características
   Según fuentes de la industria armamentística consultadas por LA RAZÓN, la opción española es la que más gusta a los mandos estadounidenses. De hecho, la prensa de aquel país recogía recientemente la noticia de que el C-295 había accedido a la fase II de selección y mostraba la felicidad del vicepresidente del equipo encargado del programa JCA, Jim Hvizd, que señalaba además que este aparato es el único totalmente certificado por la Administración de Aviación Federal para desplegarse en cualquier parte del mundo. Hvizd destacaba su firme convicción de que el avión español destacará por sí mismo como la «solución más efectiva para la doble y vital misión de proteger nuestro territorio y transportar a nuestros soldados al campo de batalla», al tiempo que recalcaba su deseo de partipar en la evaluación final de la aeronave española. El C-295 es el único testado en vuelo operativo y de combate compatible con los requerimientos del Joint Cargo Aircraft para estas misiones.
   Durante esta segunda fase de selección, el equipo encargado de la misma deberá examinar el rendimiento del sistema de vuelo del aparato español comparado con los estándares que ofrece la industria. Mientras Raytheon aportará la tecnología y los motores (principal escollo en la venta de los aparatos a Venezuela), la exigencia principal de las autoridades norteamericanas es que la plataforma, la estructura del aparato, sea totalmente española.
   En esta carrera por hacerse con el contrato estadounidense, España juega con varios factores favorables: el primero, la solvencia demostrada por el C-295, que tiene 53 unidades sirviendo en fuerzas aéreas de varios países, como Polonia, Argelia, Jordania, Brasil y Portugal, y pronto estará en Australia, Suiza y los Emiratos Árabes, mientras que el Spartan sólo tiene tres en uso en la fuerza aérea griega; en segundo lugar, Raytheon, socia de EADS-CASA en esta aventura, está tratando de dotar a los submarinos españoles S-80 del armamento que fabrica.
   Según publicaba el pasado mes de marzo Europa Press, el Gobierno estadounidense deberá decantarse por alguna de las dos opciones el próximo mes de diciembre o a más tardar a principios de 2007, de modo que en 2008 entren las primeras unidades en servicio. Este plan contempla que en una primera fase, 44 aviones C-23 Sherpa estadounidenses sean sustituidos por 33 de los aparatos seleccionados. A medida que pase el tiempo se completarán las 145 unidades previstas, con opción a una posible ampliación hasta llegar a las doscientas, en función de lo que necesite la Fuerza Aérea de Estados Unidos.
   Para tan gigantesco pedido, el consorcio formado por EADS-CASA y Raytheon establecerá una fábrica de montaje en territorio estadounidense, dado que las capacidades de las cadenas de montaje españolas no son suficientes para fabricar la cantidad reclamada por la Administración norteamericana.
   La prensa de Estados Unidos destacaba igualmente entre las cualidades del avión C-295 que puede transportar una importante carga de material y hasta 61 soldados, «excediendo la capacidad de cualquier otro Joint Cargo Aircraft y protegiendo por tanto a más soldados de un improvisado ataque con explosivos». De la misma manera, indica que las capacidades de esta aeronave han sido probadas en combate por aliados en teatros de operaciones tan complicados como Irak o Afganistán, donde aún hoy permanece en servicio.
   El C-295, de fabricación casi totalmente española, está capacitado para llevar a cabo una amplia gama de misiones con una efectividad ya probada en diferentes puntos del mundo: transporte táctico y logístico, lanzamiento de paracaidistas y de cargas o evacuación médica. Pese a que es más pequeño que el Hércules, puede desempeñar el mismo tipo de misiones pero a un coste inferior a un tercio de lo que supone éste.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Elikan

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« Responder #356 em: Outubro 23, 2006, 08:48:43 pm »
Excelente noticia solo falta que eligan por fin el C-295 frente al Spartan, seguro que nuestros amigos foristas Portugueses nos desean suerte para que los EEUU eligan nuestro avion :P
 

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NVF

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« Responder #357 em: Outubro 25, 2006, 01:55:11 am »
Citação de: "garrulo"
De La Razón digital de hoy.


    
   En esta carrera por hacerse con el contrato estadounidense, España juega con varios factores favorables: el primero, la solvencia demostrada por el C-295, que tiene 53 unidades sirviendo en fuerzas aéreas de varios países, como Polonia, Argelia, Jordania, Brasil y Portugal, y pronto estará en Australia, Suiza y los Emiratos Árabes, mientras que el Spartan sólo tiene tres en uso en la fuerza aérea griega; en segundo lugar, Raytheon, socia de EADS-CASA en esta aventura, está tratando de dotar a los submarinos españoles S-80 del armamento que fabrica.
   


Isto nao e' verdade! Misturam encomendas com aeronaves em servico. Que o aparelho da CASA tenha mais encomendas, tudo bem; mas certamente nao tem 53 unidades em servico. Depois mencionam os tres aparelhos da concorrencia em servico, em vez de -- por uma questao de coerrencia -- mencionarem as encomendas.

Sera' falta de rigor jornalistico, ou mera propaganda espanhola?
Talent de ne rien faire
 

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p_shadow

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« Responder #358 em: Outubro 25, 2006, 02:16:29 am »
Citação de: "NVF"
Isto nao e' verdade! Misturam encomendas com aeronaves em servico. Que o aparelho da CASA tenha mais encomendas, tudo bem; mas certamente nao tem 53 unidades em servico. Depois mencionam os tres aparelhos da concorrencia em servico, em vez de -- por uma questao de coerrencia -- mencionarem as encomendas.

Sera' falta de rigor jornalistico, ou mera propaganda espanhola?


É este tipo de informação que "se come" do lado de lá.

E pelo que me tenho apercebido, os nossos vizinhos "comem com tanta sofreguidão" que nem "cheiram primeiro".
 :roll:


Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

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JLRC

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« Responder #359 em: Outubro 25, 2006, 09:14:58 pm »
Citação de: "NVF"
Citação de: "garrulo"
De La Razón digital de hoy.


    
   En esta carrera por hacerse con el contrato estadounidense, España juega con varios factores favorables: el primero, la solvencia demostrada por el C-295, que tiene 53 unidades sirviendo en fuerzas aéreas de varios países, como Polonia, Argelia, Jordania, Brasil y Portugal, y pronto estará en Australia, Suiza y los Emiratos Árabes, mientras que el Spartan sólo tiene tres en uso en la fuerza aérea griega; en segundo lugar, Raytheon, socia de EADS-CASA en esta aventura, está tratando de dotar a los submarinos españoles S-80 del armamento que fabrica.
   

Isto nao e' verdade! Misturam encomendas com aeronaves em servico. Que o aparelho da CASA tenha mais encomendas, tudo bem; mas certamente nao tem 53 unidades em servico. Depois mencionam os tres aparelhos da concorrencia em servico, em vez de -- por uma questao de coerrencia -- mencionarem as encomendas.

Sera' falta de rigor jornalistico, ou mera propaganda espanhola?

Para repor a verdade vou por aqui esta notícia:

Citar
Alenia Aeronautica: the First C-27J in Service with the Italian Air Force
 
   
(Source: Alenia Aeronautica; issued Oct. 24, 2006)
 
   
 
 ROME --- After completion of the test activities, the Italian Defence Ministry has accepted the first Alenia Aeronautica C-27J tactical transport aircraft.  
 
This aircraft is part of a 12-unit contract, and its related 5-year logistic support, whose supply will be completed by 2008 to the Italian Air Force 46th Wing, Pisa Air Force Base. A second aircraft will be presented to ItAF for test by the end of the year.  
 
The Italian Air Forces’ aircraft have the new C-27J standard configuration, with a flight-refuelling device, self-protection system and double head-up display.  
 
The C-27J Spartan, the only true next generation medium military airlifter in its class, is a twin-engine turboprop tactical transport aircraft with state-of-the-art technology avionics, propulsion and aircraft systems; it provides high performances, high cost effectiveness, extreme operating flexibility, best performances for aircraft of its category in all operational conditions and unique interoperability with heavier airlifters.  
 
The C-27J can perform many missions, among which cargo and troop transport, logistical re-supply, MEDEVAC, airdrop operations, SAR (Search and Rescue) missions, humanitarian assistance and missions in support of civil protection, operating from paved and unpaved runways.  
 
The C-27J has been ordered also by the Greek, Bulgarian and Lithuanian Air Forces. The Greek contract includes 12 C-27J new-generation tactical transport aircraft, plus three options, to the Hellenic Air Force (HAF). The first HAF aircraft is in service since September 2005. The Bulgarian contract, signed last February, is for 8 aircraft to Air Force (BuAF). The first BuAF C-27J will be delivered in November 2007. In June 2006 3 C-27Js were ordered by the Lithuanian Armed Forces to replace the current fleet of An-26 aircraft. The C-27J will allow the Lithuanian Armed Forces, engaged in a modernization campaign, to fully meet the interoperability standards of the Atlantic Alliance Countries.  
 
A range of potential American, European and Asian customers have also shown a keen interest in the C-27J. Particularly the C-27J was engaged in campaigns in the USA and Canada.  
 
In USA the C-27J Team, including Alenia North America, L-3 Communications, Boeing and GMAS is competing to provide the US Army and US Air Force with a solution for their joint program JCA – Joint Cargo Aircraft. The JCA program is a key component in the services upgrading of fixed wing fleets to meet the evolving requirements of current and future conflicts. To support the future force, the JCA must be a multirole and interoperable aircraft, able to perform logistical re-supply, MEDEVAC, troop transport, airdrop operations, humanitarian assistance and missions in support of homeland security. The JCA program is expected to replace the U.S. Army’s C-23 Sherpas, C-12 and C-26 aircraft and augment the U.S. Air Force’s current fleet of C-130s, C-17s, and C-5s.  
 
In Canada the C-27J is the best answer to the fixed wing search and rescue airlift requirement (today Canada operates a fleet of Buffalos and C-130s) of the Canadian Government, which could purchase 15 units.  
 
The aircraft has already been formally evaluated by the Air Forces of Czech Republic, Slovakia, Slovenia, Ireland, Norway, Romania, Australia, Malaysia, Saudi Arabia, United Emirates and Taiwan.  
 
-ends-