A verdade aqui é simples: Em vez de se reconhecer que não temos defesa aérea de baixa altitude que consiga detectar e acertar em alvos de pequenas dimensões e com baixas radiações de calor ( ex. UAV) insiste-se em culpar os alvos que não foram cooperantes. Ou seja, alvos válidos só serão aqueles que se assemelhem a meteoritos a entrar na atmosfera terrestre.
Vamos esperar que o problema se tenha resumido a isto...é que não está afastada a hipótese de o problema estar nos misseis, pois não...!!???
Já agora, só um apontamento: alvos e misseis são como os iougurtes: ou bem que se consomem no prazo, ou então é melhor deitá-los fora.