O GALE - Missões, Organização, Aeronaves

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ricardonunes

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« Responder #300 em: Junho 23, 2008, 06:42:44 pm »
Citação de: "Lightning"
Citação de: "ruben lopes"
será que estão a esconder que se vai comprar mais qualquer coisa para a UALE? :roll:

Quando sai de lá (Jan 01), estavam a fazer obras nos hangares, nos armazéns para sobresselentes (pelo que ouvi dizer na altura, tinham que ser climatizados, e outras "mariquices"), estavam a começar obras na segunda caserna do ECS, sei que entretanto já está a funcionar o edifício da antiga PA da BA3, que tinha ardido no verão de 2000, e essas obras não vi a começarem.

Foi necessário formar e equipar OPSAS e MMA ................. e provavelmente outros (na altura meteorologistas e controladores aéreos eram da FAP, e provavelmente pagos pelo GALE).

"Portantos", não me admira nada que quando chegarem, definitivamente os hélis, se tenha que orçamentar para o UALE mais um piparote de carcanhol !!!!!!!!!!!!!!!!
Potius mori quam foedari
 

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nelson38899

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« Responder #301 em: Dezembro 22, 2008, 09:04:26 am »
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Pilotos voam em Espanha por falta de helicópteros

Pilotos portugueses estão a voar no Exército espanhol e ninguém sabe por quanto tempo. É que o Estado formou-os, certificou-os, mas sem prover helicópteros para pôr aqueles homens a cumprir a missão. Valeu-nos Madrid.

Em causa estão os atrasos sucessivos no programa de helicópteros ligeiros e médios para o Exército. É que, não obstante a unidade existir há quase 10 anos, Unidade de Aviação Ligeira do Exército (UALE), que começou por ser Grupo de Aviação Ligeira do Exército (GALE), a verdade é que continua sem ter helicópteros - nem se sabe quando chegarão - e a coperação com o Exército espanhol acabou por ser um escape para que os militares portugueses não perdessem as qualificações e ganhassem formação.

Segundo soube o JN, a medida começou a ser aplicada durante o Verão, envolvendo cinco pilotos do total de 15 pilotos, todos eles actualmente a voar, mas todos eles, também, fora do Exército. Três estão na Força Aérea, nos Allouette, mas com formação limitada, uma vez que a FAP não tem as missões com aeronaves a trabalhar directamente com forças terrestres, oito estão no Ministério da Administração Interna, na Protecção Civil, combate a fogos e missões policiais e cinco em Espanha, os únicos que recebem o treino que corresponde às necessidades do Exército.

O Estado-Maior do Exército, confrontado pelo JN, reconheceu que há um grupo de pilotos do ramo a voar no Exército espanhol, mas admitiu que não há qualquer data para a chegada das aeronaves a Portugal. E, porém, salienta o Exército, o programa de helicópteros é "uma das nossas prioridades a nível de modernização e de levantamento de forças". A decisão está no Ministério da Defesa, a quem cabe a gestão das aquisições, mas a nível governamental houve a confirmação ao JN de que o processo não avançou.

O JN sabe que a nível dos helicópteros médios, os NH-90, as primeiras aeronaves não deverão chegar antes de 2012, após indecisões de quase quatro anos por parte da tutela quanto a pagamentos de tranches, e relativamente aos ligeiros ainda nem sequer está pronto o caderno de encargos para a abertura de concurso, não obstante o processo ter sido iniciado ainda com Paulo Portas na Defesa, em 2002.

Na altura tinha inclusive sido escolhido o EC-635, da Eurocopter, mas Portas suspendeu o concurso e o processo voltou à estaca zero, onde ainda se mantém. Nem os requisitos estão totalmente definidos, o que invalida a produção do caderno de encargos e, logo, o lançamento do concurso.

O processo continua nas mãos do Ministério da Defesa e sabe-se apenas que a aeronave irá servir a Força Aérea, a nível de instrução para substituir o Allouette III, e o Exército, também para instrução mas igualmente para reconhecimento e ligação. A nível do armamento a opção vai para uma metralhadora ligeira de 7,62 mm, mas já quanto a sensores para observação e reconhecimento não há ainda qualquer conclusão, o que obsta à definição concreta da missão e ao estabelecimento de uma plataforma de voo.

Os maiores problemas acabam por atingir os pilotos, uma vez que tinham perdido o ano passado todas as qualificações de voo, retomadas com horas contratadas pelo Exército à empresa privada Helisul. A formação operacional e de combate está agora a ser dada pelo Exército espanhol, segundo um protocolo que prevê a integração dos portugueses nas tropas espanholas durante dois anos, mas sempre revogável, uma vez que não há previsão para a chegada dos helicópteros.
www.jn.pt
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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PereiraMarques

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« Responder #302 em: Dezembro 22, 2008, 02:42:12 pm »
Citação de: "nelson38899"
A nível do armamento a opção vai para uma metralhadora ligeira de 7,62 mm


Uma metralhadora ligeira de 7,62 mm e duas fisgas...é que mesmo que seja uma Minigun, além de ter um alcance eficaz mínimo, tem uma capacidade anti-material mínima e anti-carro inexistente...no mínimo exige-se um canhão de tiro rápido de 20mm ou 30mm....Porra, até o Alouette III tem o canhão de 20mm na versão "heli-canhão"...Esperemos que seja uma gaffe.
 

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AC

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« Responder #303 em: Dezembro 23, 2008, 01:05:35 pm »
No mínimo, é um facto confirmado que havia a intenção de instalar misseis anti-carro nos helicópteros ligeiros do UALE.

Logo, o mais provável é que seja de facto uma gaffe.
 

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Ruger

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« Responder #304 em: Dezembro 30, 2008, 12:15:36 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "nelson38899"
A nível do armamento a opção vai para uma metralhadora ligeira de 7,62 mm

Uma metralhadora ligeira de 7,62 mm e duas fisgas...é que mesmo que seja uma Minigun, além de ter um alcance eficaz mínimo, tem uma capacidade anti-material mínima e anti-carro inexistente...no mínimo exige-se um canhão de tiro rápido de 20mm ou 30mm....Porra, até o Alouette III tem o canhão de 20mm na versão "heli-canhão"...Esperemos que seja uma gaffe.


Só agora há pouco tempo me registei, mas como o tópico permanece aberto gostava de fazer um reparo.
É certo que nao se usa já metralhadoras de 7,62mm, em aviação, mas o meu amigo está completamente enganado quanto ao poder destruidor de uma minigun. A "General Electric (X)M214 Minigun", é devastadora. Já a disparei de Helicoptero e sei do que falo. Claro que nao é eficaz contra blidagens de carros de combate mas quem disse que era essa a sua finalidade? E a guerra dos carros de combate já lá vai, isso é para alguns Generais que insistem na antiga doutrina.
Se usada para apoiar infantaria, contra abrigos, posições menos fortificadas, tropas em progressão, reconhecimento armado etc... é muito eficaz, aliás, se continua em produção é pq serve para aguma coisa.
É que aquela menina cospe 4000 por minuto, o primeiro meio segundo é a 2000, para nao bloquear o alimentador, e os restantes 2,5 sec a 4000/sec , cortando electricamente aos 3 segundos, para arefecimento dos canos. a cada 5 munições, uma é tracejante, deixando um rasto que permite manter o alvo sob fogo (apesar de haver um aparelho de pontaria montado a bordo). Se forem intercaladas munições explosivas, e/ou Perfurantes, a receita é letal caro Pereira Marques. Pode ser operada por um piloto ou montada na porta operada por um Gunner.
 :wink:

[/img]
Boas aterragens ;)

Ruger
 

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nelson38899

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« Responder #305 em: Dezembro 30, 2008, 01:24:45 pm »
como sou um leigo na área dos calibres fiquei com a ideia que caso seja necessário atacar uma coluna de veículos blindados do tipo  M11 Panhard ou mesmo MRAP CATII, o heli não nos vai servir de muito pelo menos equipado com essas armas.
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tyr

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« Responder #306 em: Dezembro 30, 2008, 02:12:18 pm »
para atacar viaturas blindadas, exitem misseis anticarro e roquets, e os canhões tendem a ser de 25mm para cima (claro que duvido que uma Panhard M11 sobreviva a uma rajada de uma GECAL 50 com munições perfurantes).
a função de uma metrelhadora deste tipo é fogo supressivo (se atingir, porreiro, mas a função é despejar metal na direcção do inimigo que for, de modo a ele baixar a cabeça e não conseguir disparar de volta (pelo menos de forma ajustada)).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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nelson38899

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« Responder #307 em: Dezembro 30, 2008, 02:35:13 pm »
Citação de: "tyr"
para atacar viaturas blindadas, exitem misseis anticarro e roquets, e os canhões tendem a ser de 25mm para cima (claro que duvido que uma Panhard M11 sobreviva a uma rajada de uma GECAL 50 com munições perfurantes).
a função de uma metrelhadora deste tipo é fogo supressivo (se atingir, porreiro, mas a função é despejar metal na direcção do inimigo que for, de modo a ele baixar a cabeça e não conseguir disparar de volta (pelo menos de forma ajustada)).


concordo consigo, mas ter um heli apenas com capacidade de ataque a unidades não blindadas de infantaria acho muito pouco, pela simples razão de em caso de guerra fiquei com a ideia que os f16 vão ficar quase todos vocacionados para missões ar-ar. Por isso penso que um heli canhão daria muito jeito para fazer o ataque ás colunas blindadas do inimigo
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tyr

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« Responder #308 em: Dezembro 30, 2008, 02:52:23 pm »
se as missões do heli, não preverem ataque a colunas blindadas e podendo adaptar armas externas em pods (pois certamente terá essa hipotesse) para missões fora do seu ambito normal, não vejo nenhum problema.

pois num heli ligeiro (que se quer economico, sobretudo no consumo de combustivel), o recuo de um canhão de calibre consideravel a ser disparado da lateral, podera fomentar problemas estruturais e provocar problemas de estabilidade no voo.

Para um heli ligeiro, que sirva para reconhecimento, apoio de fogo e ligação, chega uma metrelhadora 7.62 e uns pods com foguetes (que podem ser foguetes anticarro se necessário), se a missão for anticarro no lugar dos pods com foguetes colocam se misseis anticarro.
pois não esquecer, que um heli para se defender de algo, tem uma solução melhor que o atacar, que é despejar fogo supressivo para cima da potencial ameaça enquanto atravessa o mais rapidamente possivel pela zona quente (e só faz isso se não o conseguir fazer desenfiado).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Ruger

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« Responder #309 em: Dezembro 30, 2008, 04:38:05 pm »
Citação de: "tyr"
pois num heli ligeiro (que se quer economico, sobretudo no consumo de combustivel), o recuo de um canhão de calibre consideravel a ser disparado da lateral, podera fomentar problemas estruturais e provocar problemas de estabilidade no voo.

Para um heli ligeiro, que sirva para reconhecimento, apoio de fogo e ligação, chega uma metrelhadora 7.62 e uns pods com foguetes (que podem ser foguetes anticarro se necessário), se a missão for anticarro no lugar dos pods com foguetes colocam se misseis anticarro.
pois não esquecer, que um heli para se defender de algo, tem uma solução melhor que o atacar, que é despejar fogo supressivo para cima da potencial ameaça enquanto atravessa o mais rapidamente possivel pela zona quente (e só faz isso se não o conseguir fazer desenfiado).


Posso garantir-lhe q a questão de economia de combustivel é irrelevante.
A nao ser no plano de autonomia, o que em certas missoes faz alguma diferença.

essa do despejar fogo supressivo nao entendi. Um heli depois de detectado, nunca se expõe. Retira o mais rápido possivel. Não há cá combates ar-ar ou ar-terra tipo top gun.

A questão dos danos estruturais nem se coloca pois os engenheiros é q sabem (e bem) a exacta forma de colocação e em que aeronaves do tipo de armas que suportam.
Boas aterragens ;)

Ruger
 

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raphael

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« Responder #310 em: Dezembro 30, 2008, 05:07:49 pm »
a teoria do helicanhão teria a sua mais valia com uma arma deste género... :twisted:

http://www.liveleak.com/view?i=d6b_1195752536

http://www.liveleak.com/view?i=ec4_1195717757
Um abraço
Raphael
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« Responder #311 em: Dezembro 30, 2008, 05:36:16 pm »
Ruger, estou a tentar aplicar as doutrinas que conheço ao meio aeronautico (quando emboscado dentro de uma viatura, disparar enquanto "acelaramos" para fora da zona de morte), obviamente que o desenfiado é o melhor (como entre parentes mencionei), e o problema dos canhões, em helicopteros, ja li (não me lembro onde) das limitações dos mesmos e o motivo de os foguetes serem uma melhor opção (os foguetes, não têm recuo).
e o combustivel, estou a pensar no pior cenario, em que por algum motivo este esteja racionado (o que conhecendo as nossas forças armadas, é prefeitamente normal numa situação mais critica) e numa situação de guerra, numa frente, onde os abastecimentos tenham dificuldade em chegar, é muito provavel que tal aconteça.

O cenario que apresentei, estava a pensar num cenario tipo afeganistão (não todo, só certa parte), onde existem zonas com pontos que conseguem observar o nosso deslocamento durante kilometros (onde o voo desenfiado não é possivel) e onde poderia haver inimigos com armas com alcance e poder de fogo para nos atingir, mas nunca mencionei combate ar terra, mencionei fogo supressivo (o objectivo não é atingir, mas evitar ser atingido).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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Ruger

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« Responder #312 em: Dezembro 31, 2008, 11:03:56 am »
Amigo Tyr, está (a meu ver) correcto segundo esse ponto de vista.
Apenas um reparo.
Nunca se monta uma base avançada de Helicopteros para apoio aeréo proximo ou seja o que for, numa zona onde "os abastecimentos tenham dificuldade em chegar", ou a logística esteja posta em causa.
Não se pode correr o risco de ter meios tão valiosos, e tão vulneráveis ao mesmo tempo sujeitos á inoperacionalidade por falta de "sustento". O cálculo de uma posição destas é muito meticuloso e obriga a requisitos muito exigentes. Além da cadeia logística, há que ter em conta a meteorologia, Ventos, altitude, espaço, segurança, facilidade em retirar etc...

Os videos que o amigo Raphael aqui pôs demonstram bem o poder destruidor da Minigun (nas suas varias versões). Claro que há missões em que este canhão não chega, mas garanto que não há Chaimite, Panhard ou M113 (dos q temos cá pelo menos) que resistam.
Boas aterragens ;)

Ruger
 

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nelson38899

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« Responder #313 em: Dezembro 31, 2008, 11:12:51 am »
Citação de: "Ruger"

Os videos que o amigo Raphael aqui pôs demonstram bem o poder destruidor da Minigun (nas suas varias versões). Claro que há missões em que este canhão não chega, mas garanto que não há Chaimite, Panhard ou M113 (dos q temos cá pelo menos) que resistam.


O problema é que em caso de guerra nós vamos ter que combater contra veículos com maior grau de blindagem e aí na minha opinião podia-se equipar o heli com uma  GAU-19 Gatling gun de 12.7mm, pelo menos assim tinha mais algum poder de fogo.
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Agostinho da Silva
 

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LM

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« Responder #314 em: Dezembro 31, 2008, 12:26:32 pm »
Citação de: "nelson38899"
Citação de: "Ruger"

Os videos que o amigo Raphael aqui pôs demonstram bem o poder destruidor da Minigun (nas suas varias versões). Claro que há missões em que este canhão não chega, mas garanto que não há Chaimite, Panhard ou M113 (dos q temos cá pelo menos) que resistam.

O problema é que em caso de guerra nós vamos ter que combater contra veículos com maior grau de blindagem e aí na minha opinião podia-se equipar o heli com uma  GAU-19 Gatling gun de 12.7mm, pelo menos assim tinha mais algum poder de fogo.


Não estou ver quem iremos combater com mais blindagem, mas vou supor que será Marrocos... mas o importante é que estes heli's não são de ataque (se fosse isso que queriamos estariamos a escolher Cobras, Apaches, etc..), esta não é a sua missão principal, pelo que não podemos querer que destruam LeoA6...
Quidquid latine dictum sit, altum videtur