Votação

Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?

Sim
30 (47.6%)
Não
33 (52.4%)

Votos totais: 63

Votação encerrada: Janeiro 09, 2007, 07:28:51 pm

Referendo do aborto

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P44

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« Responder #165 em: Fevereiro 12, 2007, 11:11:46 am »
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Fez-se a diferença



Joana Amaral Dias
Psicóloga
 
 
Ontem Portugal mudou. Sintonizou-se com o seu tempo e com a sua identidade europeia, com a matriz contemporânea da sua civilização. Os votos "sim" foram, aliás, esmagadoramente maioritários no eleitorado mais jovem. Empenhado no futuro que tardava.

A Assembleia da República pode agora legislar de acordo com a vontade expressa neste referendo, permitindo às mulheres e aos casais o (último) recurso à IVG, nas dez primeiras semanas e em condições de segurança, saúde e dignidade. E deverá fazê-lo o mais rapidamente possível, de forma a ir terminando, sem mais delongas, com o ignóbil aborto clandestino.

Depois de uma campanha acesa e mobilizadora (que, note-se, já terminou!), a abstenção ainda ensombrou a instituição do referendo. Mas o seu assinalável decréscimo afasta os agoiros mais pessimistas. Nem os portugueses estavam alheados desta matéria, nem esta foi a terceira e última consulta popular. Em menos de dez anos a sociedade portuguesa evoluiu em dois traços essenciais da maturidade democrática. A participação e a laicidade. Motivos para celebrar.

O processo humilhante e doloroso pelo qual passaram todas as mulheres que abortaram em Portugal, sob este regime, é irreversível. Porém, com a vontade de mudança que os eleitores manifestaram com clareza, é-lhes feita alguma justiça. Ou, pelo menos, alguns remorsos, fermentados pela repressão, poderão ser aliviados. Pena é que a viagem tenha sido tão longa. Mas acabou. Finalmente.

Com a vitória do "sim", altera-se o essencial. Ontem terminou a perseguição e criminalização das mulheres que abortam nas primeiras semanas. Quando a lei for promulgada, novas mudanças terão de ser operacionalizadas. Não são apenas os aspectos práticos e organizacionais que permitem a aplicação da lei que deverão fazer o seu caminho. Para que os resultados deste referendo possam ter expressão, é estritamente necessário que, seja nos hospitais ou nas vizinhanças, a pressão e a censura moral sobre as mulheres abrandem e, depois, se extingam. Apenas desse modo desaparecerá a vergonha, o medo e a culpa, grandes combustíveis do aborto clandestino. Por isso, no dia seguinte ao referendo, quer os defensores do "sim" quer os defensores do "não" têm grandes responsabilidades.

Os portugueses respeitaram a campanha e a votação. Respeitem-se, agora, os resultados do referendo, independentemente do sentido de voto de cada um.

 
http://dn.sapo.pt/2007/02/12/opiniao/fe ... renca.html
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Jorge Pereira

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« Responder #166 em: Fevereiro 12, 2007, 11:23:37 am »
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Miguel

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« Responder #167 em: Fevereiro 12, 2007, 11:33:07 am »
Jorge Pereira

O que quer dizer com este seu ultimo post ?
 

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Jorge Pereira

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« Responder #168 em: Fevereiro 12, 2007, 01:08:22 pm »
Citação de: "Miguel"
Jorge Pereira

O que quer dizer com este seu ultimo post ?

Essa imagem traduz, de certa forma, os resultados do referendo de ontem.

Citação de: "P44"
Citação de: "JLRC"
Citação de: "NBSVieiraPT"
Uma vergonha! ;)

No fundo, um dia triste para Portugal...

Felizmente que está cá você para moralizar o país  :oops:
Opine por você mas não generalize e sobretudo deixe de olhar para o umbigo, você não é o centro do mundo nem o dono da razão. O sim ganhou e foi um dia feliz para mim e para todos os que fizeram campanha pelo sim e para todos os que votaram sim. Triste para Portugal é haverem pessoas que não conseguem lidar com opiniões contrárias às suas. E depois dizem-se muito democratas, são os chamados democratas da treta. Mais uma vez este forum votou contra corrente. É esclarecedor, não acham?

Amigo JLRC, mas tu esperavas outra coisa? :wink:

Ainda vão havedo alguns mas é espécie em vias de extinção :twisted:


Felizmente que neste fórum a maioria das pessoas é defensora da vida e não da morte. Tenho um  grande orgulho nisso.

Repugna-me, no entanto, ver tristes e deploráveis manifestações de vitória e até de troça por parte daqueles que se dizem “vencedores”. Tratando-se de um assunto com tamanha sensibilidade, mostra bem o íntimo e as razões políticas de uma grande parte dos apoiantes do não à vida.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Luso

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« Responder #169 em: Fevereiro 12, 2007, 02:10:20 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
Repugna-me, no entanto, ver tristes e deploráveis manifestações de vitória e até de troça por parte daqueles que se dizem “vencedores”. Tratando-se de um assunto com tamanha sensibilidade, mostra bem o íntimo e as razões políticas de uma grande parte dos apoiantes do não à vida.


Idem: estranho ver aquele mulherio todo, a acenar bandeirinhas, todas excitadas com a "vitória": "- Vamos poder abortar!" será o pensamento implícito nessas manifestações.
Uma posição perante a vida foi escolhida em referendo como a mais válida. Facto.
Mas é uma vitória que significa morte e isso não deve ser motivo para festejos.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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papatango

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« Responder #170 em: Fevereiro 12, 2007, 02:26:54 pm »
O referendo foi transformado numa luta política, em que não contaram os principios, nem as regras.

As pessoas foram votar, em grande medida, consoante as ordens do partido e não por causa do que a consciência lhes manda.

Mas a verdade é que só não votou quem não quis.

O aborto, continuará a ser um crime, um acto hediondo em que um ser inocente é condenado à morte por capricho de uma mãe que um dia acordou mal disposta e decidiu que não lhe apetecia ser Mãe.

O Estado, o mesmo que não tem dinheiro para pagar maternidades e expulsa as mães para Espanha, é o mesmo que agora pagará rios de dinheiro para que as "mães desistentes" possam facilmente e indiscriminadamente por fim aos seus "rebentos" indesejados.

= = =

É triste realmente a pouca vergonha, a insensibilidade das pessoas que dizem ter principios, que vimos naquelas tristes manifestações revolucionarias dos abortistas.
Os abortistas estavam e estão-se marimbando para as mães, para as crianças, para a vida, ou para os principios.
O que conta é a festa eleitoral...

Tudo continuará na mesma, e o principal argumento dos abortistas, a "mentira" da criminalização da mulher não caiu por terra.
Uma mulher que aborte depois das 10 semanas, continuará a poder ir para a prisão. O aborto clandestino e semi clandestino, continuará.

Ontem o país desistiu dos principios, para facilitar o "desmancho".
Estamos a transformar-nos num país de desistentes.

Fomos o primeiro país a acabar com a pena de Morte e quando o fizemos não foi para "aderir à Europa". Mas mesmo assim abolimos a pena de morte.

==

De notar também, que ao contrário das últimas eleições, a abstenção parece ter sido muito menor nos circulos de influência dos extremistas nazistas e dos neo-soviéticos, que naturalmente mobilizaram as suas hostes.

Hitler e todos os assassinos da História, regozijaram-se ontem.
A sua hoste aumentou...

Na Alemanha também criaram clinicas especializadas para matar.
É assim que começa.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

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Lancero

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« Responder #171 em: Fevereiro 12, 2007, 02:43:36 pm »
A privatização do aborto já está em marcha

Citar
Aborto: Clínica espanhola El Bosque interessada abrir unidade em Portugal

Lisboa, 12 Fev (Lusa) - A clínica espanhola El Bosque, dedicada à interrupção voluntária da gravidez, está interessada em abrir uma unidade em Portugal, à semelhança do que vai fazer a clínica dos Arcos, disse hoje à Lusa uma responsável.

      "Estamos interessados em abrir uma clínica em Portugal, mas temos de ver primeiro quando poderemos fazê-lo", afirmou Júlia Acosta, responsável da clínica El Bosque, sedeada em Madrid e que costuma publicar anúncios nos jornais portugueses.

      No referendo de domingo sobre a interrupção voluntária da gravidez até às 10 semanas, o "sim" venceu com 59 por cento dos votos, contra os 40,7 por cento pelo "não", enquanto a abstenção se situou nos 56,4 por cento.

      De acordo com Júlia Acosta, os responsáveis da El Bosque pretendem "contactar as autoridades portuguesas" depois de "reunirem vários dados e documentação necessários".

      A responsável adiantou que, em média, esta clínica madrilena é procurada mensalmente por 40 portuguesas que pretendem interromper a gravidez, ou seja, cerca de 480 por ano.

      Já a clínica espanhola dos Arcos anunciou hoje que abrirá em Março uma unidade na Avenida da Liberdade, no centro de Lisboa.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

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Luso

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« Responder #172 em: Fevereiro 12, 2007, 03:16:35 pm »
Citação de: "papatango"
Ontem o país desistiu dos principios, para facilitar o "desmancho". Estamos a transformar-nos num país de desistentes.


É mesmo isso.
Mau tempo não justifica a abstenção face a um tema destes.

E os tracaleiros do costume a congratularem-se pela "maturidade cívica dos portugueses"... :roll:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Duarte

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« Responder #173 em: Fevereiro 12, 2007, 05:17:42 pm »
Um dos comentários duma leitora do Correio da Manhã..


Citar
- irene
Aqui está uma perspectiva consoladora: Daqui a 25 anos, vai haver muito menos comunas neste país.



Os partidos de esquerda de facto vão sofrer com esta "vitória"...

Quanto a mim, é um momento triste para história de Portugal.
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"
The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
Trump é o novo Neville Chamberlain, mas com o intelecto de quem não conseguiu completar a 4a classe.
 

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ricardonunes

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« Responder #174 em: Fevereiro 12, 2007, 05:42:37 pm »
E agora como vai ser?

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A Constituição da República Portuguesa é clara: "O referendo só tem efeito vinculativo quando o número de votantes for superior a metade dos eleitores inscritos no recenseamento." Assim sendo, e perante os resultados da participação neste segundo referendo sobre o aborto, a maioria de esquerda no Parlamento, capitaneada pelo PS e pelo PM, vai fazer de conta que esta consulta pública e directa aos eleitores não é para respeitar, na sua fórmula de vinculação?

Vamos por partes: quando o PS e o PM partiram para este referendo sabiam as regras do jogo, que não podiam ser mais claras. Só era possível vincular a maioria se mais de metade do eleitorado votasse. E os eleitores, na sua soberana decisão, que tem de ser integralmente respeitada, decidiram não aparecer nas urnas, por todos os motivos, incluindo os que acham que a abstenção é uma forma de expressão legítima de não aceitação do referendo.

Por outras palavras, e como ninguém pode explicar o novo fracasso referendário com ideias simplistas, como a questão do mau tempo, é bom fazer o que parece básico e legal: cumprir a Constituição e não aceitar uma mudança da lei com um referendo que não vincula ninguém.

O PM e a esquerda vão agora comprar uma guerra dura, que vai desgastar e envolver os partidos, o Governo, o Presidente da República e, em última instância, todos os portugueses. Quem é que vai explicar que se altera a lei, apesar dos resultados da abstenção, impondo a todos o que a própria Constituição não permite e nega com toda a clareza.

É verdade, mas isso é outra conversa, que o grande erro dos referendos em Portugal não é, nem nunca foi, a ideia de que os eleitores não estão dispostos a assumir as suas responsabilidades de uma forma directa, mas o simples facto de a barreira dos 50 por cento ser absurda. Se todos soubessem, previamente, que qualquer que fosse a participação num referendo ele seria para cumprir, e por isso vinculativo, deixaria de existir esta presunção de fracasso permanente.

Um referendo deve ter um valor igual ao de uma eleição tradicional, onde ninguém está preocupado com as maiorias vinculativas. Se assim não fosse, os EUA não teriam um presidente eleito e muitos outros países ficariam ingovernáveis. Mas isso é um problema que os legisladores devem resolver no futuro.

Agora, e com as actuais regras em vigor, os portugueses não apareceram para votar em maioria, mantiveram mais ou menos os mesmos índices de desinteresse pelo assunto, e isso até pode ter acontecido porque presumiam que a primeira e mais importante barreira - a da participação - não seria alcançada em nenhuma circunstância, e que por isso não existiria nenhuma alteração legislativa.

Seja como for, o PM, o Governo e a maioria deverão ser os primeiros a respeitar a nossa lei fundamental, e mal estaremos, em todos os casos, se assim não acontecer. É certo que eles prometeram mexer na lei, mesmo sem a maioria vinculativa, mas é um princípio de pensamento totalitário e de extraordinária falta de respeito pelos portugueses. Felizmente ainda existe um Presidente da República e um Tribunal Constitucional, que terão uma palavra final, e decisiva, sobre essa matéria.
DN
Potius mori quam foedari
 

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Luso

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« Responder #175 em: Fevereiro 12, 2007, 06:29:40 pm »
Com o Socas podem "deixar de estar descansados": ele vai encarregar-se de acabar com o que resta. Ele trata disso.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #176 em: Fevereiro 12, 2007, 06:42:46 pm »
http://combustoes.blogspot.com/

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Leio nos jornais da manhã esse longo recitativo de declarações e juras de fidelidade à vida, à esperança e ao futuro, mas nelas pressinto apenas o remorso de quem permitiu um crime e procura com patética inabilidade espantar o obituário que anuncia o suicídio colectivo. Não querendo exagerar, vejo-me numa Roma envenenada pelo invisível chumbo esterilizador. Os antigos mataram-se pela peçonha do metal tóxico presente nos encanamentos da grande capital do mundo. Nós, matamo-nos com a invisível contra-cultura, e como nos matamos alegremente, precisamos de criados que nos assistam nas derradeiras libações. Que venham escravos sírios, fenícios, núbios, etíopes, mouros e persas servir-nos as ameixas e os ágapes - os gafanhotos dourados polvilhados com mel, as patas de urso, os pescoços de girafa, os miolos de andorinha -; que nos limpem os salões dos vómitos da fartura mortal; que nos transportem do triclíneo para o tepidarium. Amanhã, aos doentes, àqueles que não já não podem acudir aos simpósios, será dada autorização para uma morte decente. Depois de amanhã serão os senis. Assim caminha, alegre e sereno, o nosso velho mundo para a vala comum.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Luso

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« Responder #177 em: Fevereiro 12, 2007, 06:56:58 pm »
Malagrida

Ontem o referendo, hoje a terra treme... Onde andas tu, Malagrida?

http://jansenista.blogspot.com/
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Miguel

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« Responder #178 em: Fevereiro 12, 2007, 07:17:55 pm »
Amigos Luso,Papatango,Jorge Pereira, Ricardo Nunes etc...

As vossas intervençoes sao completamente absurdas!!

Comparar Alemanha Nazi e Portugal de hoje, devia ser proibido e devia mesmo ser julgado em tribunal.

Hoje Portugal fez um passo de gigante no clube dos paises mais avançados e libre do mundo.

Engraçado que o maior defensor do aborto é o maior CRIMINAL deste seculo o nome dele é BUSH
Que faz as guerras com o sangue e as tripas dos outros!!!

E essa a vossa maneira de ver o mundo??

Eu nao!

Talvez seja um idiota EU

Mas se sou um idiota, ENTAO prefiro ser e morrer idiota.

Cumprimentos.

Viva a Liberdade e Viva Portugal
 

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antoninho

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« Responder #179 em: Fevereiro 12, 2007, 07:30:35 pm »
Mas espera aí....então não vai ter eleições daqui a 8 anos novamente....se antes teve e ganhou o não, agora não terá que ter novas, ou a democracia para certos democratas é tipo água mole tanto bate na pedra dura que tem forçosamente de fazer buraco e levar a água ao seu moinho???....estou a rir-me é se certas pessoas que votaram no sim, se esta lei houvesse nessa altura, era se eles cá estariam???