A Verdade Sobre a Economia Espanhola

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Chicken_Bone

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« Responder #375 em: Março 08, 2009, 10:32:01 pm »
tchhhhhh, una chica! finalmente! no se la razón, pero a las chicas no les gustan el foro!

Bem, feita a nota, voltando ao tema...

Concordo com o Old no que diz respeito a preços, Espanha é mais barata, à excepção de casas...

O sector industrial português já esteve mais forte nos anos 80 e principio dos 90.
"Ask DNA"
 

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« Responder #376 em: Março 09, 2009, 10:06:40 am »
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Nestas circunstâncias dizer que em Espanha se vive melhor é pura ignorância. O nosso nível de vida não sendo dos mais elevados da Europa, permite mesmo assim, graças ao custo de vida ser em Portugal um dos mais baixos da Europa, termos uma qualidade de vida muito superior a de qualquer espanhol médio.


ou vc é rico ou então não tem a minima ideia da realidade...desculpe que lhe diga.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Silva Neto

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« Responder #377 em: Março 09, 2009, 11:32:50 pm »
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ESTUDIO DE 'THE ECONOMIST'

Madrid y Barcelona son más caras para vivir que Londres

    * El informe compara los ingresos con los costes de vivir en cada ciudad
    * La capital inglesa cae de la octava posición al puesto 27 del mundo
    * Barcelona (18) sube un puesto y Madrid (20) se mantiene
    * Es más caro vivir en Caracas que en Los Angeles o Nueva York
    * Reikiavik, ejemplo del hundimiento de la economía de Islandia

Efe

Madrid.- Londres tenía fama de ser una de las ciudades más caras del mundo, pero ya no es así según el índice del coste de la vida que realiza la Economist Intelligence Unit, del grupo editor de la revista 'The Economist'. Ocupa el puesto 27 en la clasificación, una posición que la sitúa por detrás de Barcelona (18) y Madrid (20).

La devaluación de la libra, producto de la recesión británica y la inyección masiva de liquidez, es uno de los principales motivos por los que la City ha caído de la octava posición al puesto 27 si se compara el coste de vivir allí con los ingresos de sus ciudadanos. Si en verano de 2008 una libra valía dos dólares, ahora el cambio ronda las 1,4 unidades.

Por el contrario, las ciudades de la zona euro han notado una devaluación menor de su divisa, que ha pasado de cambiarse a casi 1,6 dólares en verano del pasado año a un tipo de cambio de 1,25 unidades en la actualidad.

El abaratamiento del coste de la vida en algunas ciudades europeas occidentales se debe sobre todo a la depreciación de sus monedas. Pese a todo, sigue siendo la región más cara para vivir del mundo.

Tokio ha recuperado su posición como la ciudad más cara del mundo, por delante de Osaka, tras haber figurado en sexto lugar en el estudio de 2008.

En tercera posición figura París, seguida de Copenhague, Oslo, Zúrich, Francfort, Helsinki y Ginebra.

Oslo, que era antes la ciudad más cara del mundo, ha pasado al quinto lugar, mientras que Reikiavik, capital de Islandia, país que no despierta del infierno de la crisis, ha pasado de ser la quinta más cara a ser la 67.

Otras ciudades caras son Singapur, que ocupa el décimo puesto, Hong Kong, que sube del 28 al 11, Dublín, que figura en el decimotercer lugar, y Bruselas y Milán, que comparten el decimocuarto.

Entre las latinoamericanas, Caracas asciende del trigésimo quinto al vigésimo primer lugar y se sitúa por delante de Chicago, Los Ángeles y Nueva York (todas en el puesto 23 tras haber estado el pasado año en el 39).

Otras ciudades latinoamericanas que figuran entre las cien primeras son la capital de Guatemala (67), Rio de Janeiro y Sao Paulo (ambas en el puesto 83), Bogotá (86) y Santiago (97), que sigue inmediatamente a la capital camboyana.

Las ciudades más baratas siguen siendo predominantemente las asiáticas: entre ellas Nepal (128), las indias Nueva Delhi y Bombay (129 y 130 respectivamente) y Karachi (132).

La caída más acusada corresponde a la capital de Ucrania, Kiev, que ha bajado del puesto 65 al 124. Es un caso ejemplar del derrumbe de los países del Este.



http://www.elmundo.es/mundodinero/2009/ ... 13295.html
 

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comanche

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« Responder #378 em: Março 10, 2009, 01:10:47 am »
Dados mais recentes que o IDH de 2008 (que na realidade apresenta dados de 2006)

Estudo aponta Portugal como um dos países mais estáveis e pósperos do mundo
26 março de 2008

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Ficou ontem a saber-se, pelo "Times", que Portugal é um dos 20 países mais "estáveis e prósperos" do Mundo. O jornal cita um estudo da Jane's Information Services realizado ao longo de um ano em 235 países e territórios, que põe Portugal, no que toca a "estabilidade e prosperidade", acima da Noruega, França, Canadá, EUA, Japão, Espanha e Itália, e até da famosa Finlândia. O estudo levou em conta as estruturas políticas, tendências sociais e económicas, riscos militares e de segurança e relações externas de cada país. Vaticano, Suécia, Luxemburgo, Mónaco, Gibraltar, S. Marino, Liechtenstein, Inglaterra, Holanda e Irlanda são o "top ten" da "estabilidade e da prosperidade"; Gaza/Cisjordânia, Somália e Sudão os lugares menos "estáveis e prósperos" do Mundo. Portugal está em 18.º lugar, logo após a Suíça.



ver lista,

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/w ... 617160.ece
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/u ... 613926.ece


1 Vatican

2 Sweden

3 Luxembourg

4 Monaco

5 Gibraltar

6 San Marino

7 Liechtenstein

8 UK

9 Netherlands

10 Ireland

11 New Zealand

12 Denmark

13 Austria

14 Andorra

15 Germany

16 Iceland

17 Switzerland

18 Portugal

19 Australia

20 Norway

21 Malta

22 France

23 Canada

24 USA

25 Belgium

26 Spain

27 Italy

28 Japan

29 Finland

30 Czech Rep

31 Samoa

32 Falkland Islands

33 Singapore

34 Guam

35 Slovakia

36 Anguilla

37 Cyprus

38 Qatar

39 Montserrat

40 Costa Rica

41 Greece

42 St Pierre and Miq

43 UAE

44 Cayman Islands

45 American Samoa

46 Virgin Islands (UK)

47 Poland

48 St Lucia

49 Oman

50 Commonwealth of the Northern Mariana Islands

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« Responder #379 em: Março 10, 2009, 08:24:44 am »
Silva: viver numa capital é caro, em Lisboa não?

Em Espanha os salários são maiores, e não só nas capitais
 

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« Responder #380 em: Março 10, 2009, 10:16:50 am »
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The Travel & Tourism Competitiveness Index 2009
Relatório do Fórum Económico Mundial
mostra um Portugal com fortes contrastes

Presstur 05-03-2009 (02h59) Portugal é o nº 1 mundial em presença das principais companhias de rent-a-car e fica em 3º em máquinas ATM que aceitam cartões Visa, mas quando se trata das práticas de contratação e despedimento de pessoal cai para 124º e na comparação internacional de preços surge em 106º, entre 133 países analisados no The Travel & Tourism Competitiveness Index 2009 do Fórum Económico Mundial, divulgado ontem.
O Índice coloca Portugal na 17º posição mundial, pior dois lugares que na edição de 2008 (15º), mas ainda melhor cinco lugares que na primeira edição em 2007 (22º).
A queda de dois lugares da edição de 2008 para a de 2009 tem dois “culpados”: Singapura, que saltou da 16ª posição para a 10ª, e a Holanda, que passou da 18ª para a 13ª.
A edição de 2009 mostra, face a 2008, que no topo do ranking as posições mantiveram-se, com a Suíça em nº 1, a Áustria em nº 2 e a Alemanha em nº3.
Mas depois, ocorrem várias mudanças, nomeadamente pela França, que saltou da 10ª posição para a 4ª, e pelo Canadá, que passou da 9ª para a 5ª.
Outras subidas foram as da Suécia, da 8ª para a 7ª posição, Hong Kong, da 14ª para a 12ª, e Irlanda da 21ª para a 18ª.
Baixaram posições Espanha, da 5ª para a 6ª, Estados Unidos, da 7ª para a 8ª, Austrália, da 4ª para 9ª, Dinamarca, da 13ª para a 14ª, Finlândia, da 12ª para a 15ª, Islândia, da 11ª para a 16ª, Noruega, da 17ª para a 19ª, e Nova Zelândia, da 19ª para a 19ª.

"Perfil" de Portugal
Em relação a Portugal, o “perfil” traçado pelo Índice mostra que a melhor posição (15ª) é obtida no conjunto de factores relacionados com política e geralmente dependentes do Governo, seguindo-se uma 16ª posição no conjunto de itens relacionados com recursos humanos, culturais e naturais.
A pior posição (24ª) é no grupo de factores que os autores do estudo descrevem como elementos do ambiente de negócio e infra-estrutura económica.
Na edição de 2008, a melhor posição (11ª) era no grupo sobre recursos humanos, culturais e naturais, seguindo-se o ambiente regulador (14ª) e o ambiente de negócio e infra-estrutura (22ª).
A queda mais acentuada deu-se, assim, precisamente no conjunto de factores relacionados com recursos humanos, culturais e naturais, pelas descidas nos aspectos dos recursos naturais (da 81ª para a 86ª posição) e culturais (da 2ª para a 12ª posição), enquanto nos recursos humanos se verifica uma subida (da 37ª para a 34ª posição), por uma forte subida no aspecto de disponibilidade de mão de obra qualificada (da 39ª para a 36ª posição), já que no capítulo educação e formação até baixou (de 34ª para a 36ª posição).
Ainda assim, o “perfil” detalhado mostra que no “pilar” recursos culturais Portugal obtém a 14ª posição mundial em número de sítios culturais declarados Património da Humanidade (12ª em 2008) e estádios desportivos (13ª em 2008) e  16ª em número de feiras internacionais e exibições (17ª em 2008).
A classificação global baixa pelo factor exportações de indústrias criativas (33ª posição), item introduzido na edição de 2009 por ser considerado factor que evidencia a riqueza cultural dos países.
No capítulo dos recursos naturais a descida dá-se principalmente no factor áreas protegidas (da 88ª para a 97ª posição) e número total de espécies conhecidas (da 78ª para a 86ª).
No factor número de sítios Património Natural da Humanidade Portugal desce uma posição, da 39ª para a 40ª, e em qualidade do ambiente natural baixa três, da 31ª para a 34ª.
Para o “pilar” dos recursos humanos, Portugal melhorou a posição no ranking mundial no campo do impacto da SIDA na actividade empresarial (da 26ª para a 17ª posição), esperança de vida (da 28ª para a 22ª), facilidade de contratação de mão-de-obra estrangeira (da 11ª para a 10ª) e disponibilidade de serviços de investigação e formação (da 37ª para a 34ª).
A maior quebra foi em extensão da formação de pessoal (da 53ª para a 70ª posição), seguindo-se a prevalência da SIDA (da 72ª para a 78ª) e qualidade do sistema de educação (da 68ª para a 73ª).
O Fórum Económico Mundial agrupa neste capítulo aspectos relativos a saúde, educação e formação, avaliando a disponibilidade de mão de obra para o desenvolvimento económico.
Quanto ao pilar competitividade dos preços na indústria do turismo, que os autores descrevem como “elemento importante a ter em conta, com custos menores a aumentarem a atractividade de alguns países para muitos viajantes”, Portugal baixa 11 posições em paridade do poder de compra (definida como medida de quanto os bens e serviços são mais ou menos caros num País que nos outros), da 95ª para a 106ª, e extensão e impacto dos impostos (da 83ª para a 94ª) e baixa sete no índice de preços hoteleiros (custo relativo do alojamento hoteleiro), da 46ª para a 53ª posição.
Deste capítulo fazem ainda parte as taxas sobre bilhetes de avião e taxas de aeroportos, em que Portugal cai três posições, da 66ª para a 69ª, e nível de preço dos combustíveis, no qual cai da 90ª para a 91ª.
Mas no capítulo infra-estrutura do turismo, em que o Fórum agrupa a oferta hoteleira (número de quartos), presença das principais rent-a-car e a disponibilidade de máquinas ATM enquanto infra-estrutura financeira para os visitantes, Portugal conservou a liderança mundial quanto a rent-a-car e a 3ª posição quanto a ATM’s e baixou da 21ª para a 22ª posição em número de quartos de hotel.
Ainda quanto a infra-estruturas, mas no campo dos transportes aéreos e terrestres, Portugal obtém as melhores posições em qualidade das estradas (14ª, quando em 2008 estava na 19ª), número de companhias a operarem (25ª, quando em 2008 estava na 22ª), qualidade da rede de transporte terrestre (25ª, quando em 2008 estava na 31ª) e capacidade (medida em lugares x quilómetros) em ligações aéreas internacionais (27ª em 2009; em 2008 o Índice dava a oferta aérea global e em 2009 passou a dividir em internacional e doméstico, colocando Portugal neste caso na 31ª posição).
As piores posições foram nos factores qualidade da infra-estrutura de transporte aéreo (43ª, quando em 2008 estava na 33ª), qualidade da infra-estrutura portuária (42ª, quando em 2008 estava na 38ª), rede de transporte aéreo internacional (39ª, quando em 2008 estava na 37ª) e densidade da rede rodoviária (37ªm quando em 2008 estava na 32ª).
No capítulo em que avalia a abertura da sociedade ao turismo e à recepção de visitantes estrangeiros, Portugal sobe dez posições em atitude da população em relação aos turistas estrangeiros, da 25ª para a 15ª, sobe seis em “abertura ao turismo” (despesa e receita turística em percentagem do PIB), da 51ª para a 45ª, mas cai nove no item sobre a recomendação de visitas ao País da parte de líderes empresariais em relação a contactos importantes (da 40ª ara a 49ª).
Nos aspectos relacionados as políticas governamentais e o quadro económico e social do País, os melhores resultados são em tempo necessário para iniciar uma actividade empresarial (9ª posição, como em 2008) e ratificação de tratados internacionais sobre questões ambientais (10ª posição, quando em 2008 estava na 5ª).
As maiores descidas ocorreram em disponibilidade de água potável (da 1ª para a 38ª, disponibilidade de rede sanitária (da 1ª para a 33ª), transparência governamental (da 43ª para a 63ª), prevalência de propriedade estrangeira (da 54ª para a 71ª) e impacto da regulamentação no investimento directo estrangeiro (da 18ª para a 34ª).
Neste grupo de itens, apenas no que afere o impacto do terrorismo em custos para a actividade empresarial há uma subida, da 23ª para a 20ª posição.
Quanto aos aspectos em que avalia a prioridade dada ao sector das Viagens e Turismo, Portugal baixa três posições, da 13ª para a 16ª, na prioridade que o Governo atribui ao sector, duas em investimento governamental no sector (da 23ª para a 25ª) e seis em eficácia do marketing e branding, da 23ª para a 29ª.
A única subida, da 56ª para a 41ª posição, é em presença de Portugal em feiras internacionais.

 
http://www.presstur.com/site/news.asp?news=19129
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« Responder #381 em: Março 10, 2009, 10:56:53 am »
Citação de: "comanche"
Dados mais recentes que o IDH de 2008 (que na realidade apresenta dados de 2006)

Estudo aponta Portugal como um dos países mais estáveis e pósperos do mundo
26 março de 2008

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Ficou ontem a saber-se, pelo "Times", que Portugal é um dos 20 países mais "estáveis e prósperos" do Mundo. O jornal cita um estudo da Jane's Information Services realizado ao longo de um ano em 235 países e territórios, que põe Portugal, no que toca a "estabilidade e prosperidade", acima da Noruega, França, Canadá, EUA, Japão, Espanha e Itália, e até da famosa Finlândia. O estudo levou em conta as estruturas políticas, tendências sociais e económicas, riscos militares e de segurança e relações externas de cada país. Vaticano, Suécia, Luxemburgo, Mónaco, Gibraltar, S. Marino, Liechtenstein, Inglaterra, Holanda e Irlanda são o "top ten" da "estabilidade e da prosperidade"; Gaza/Cisjordânia, Somália e Sudão os lugares menos "estáveis e prósperos" do Mundo. Portugal está em 18.º lugar, logo após a Suíça.


ver lista,

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/w ... 617160.ece
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/u ... 613926.ece


1 Vatican

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4 Monaco

5 Gibraltar

6 San Marino

7 Liechtenstein

8 UK

9 Netherlands

10 Ireland

11 New Zealand

12 Denmark

13 Austria

14 Andorra

15 Germany

16 Iceland

17 Switzerland

18 Portugal

19 Australia

20 Norway

21 Malta

22 France

23 Canada

24 USA

25 Belgium

26 Spain

27 Italy

28 Japan

29 Finland

30 Czech Rep

31 Samoa

32 Falkland Islands

33 Singapore

34 Guam

35 Slovakia

36 Anguilla

37 Cyprus

38 Qatar

39 Montserrat

40 Costa Rica

41 Greece

42 St Pierre and Miq

43 UAE

44 Cayman Islands

45 American Samoa

46 Virgin Islands (UK)

47 Poland

48 St Lucia

49 Oman

50 Commonwealth of the Northern Mariana Islands

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Ese estudio mide datos como la estabilidad o prosperidad. No son significativos para elaborar el nivel de vida de un Pais. Con la crisis economica que sufrimos es normal que ciertos paises menos involucrados en el comercio mundial sufran menos sus consecuencias.

1 Vatican

2 Sweden

3 Luxembourg

4 Monaco

5 Gibraltar

6 San Marino

7 Liechtenstein

8 UK   :lol:

Por favor.....Vaya lista de paises jajaja


Como empezemos a sacar "estudios" no acabamos. ¿que datos tienen en cuenta? El IDH es un standar ONU bastante elaborado..

Dios santo!! Meu Dios!
 

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« Responder #382 em: Março 10, 2009, 11:09:40 am »
Vamos mas é todos para o Vaticano :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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« Responder #383 em: Março 10, 2009, 12:22:02 pm »
Os ingleses, humildes como sempre, colocam-se no alto de uma classificação feita por eles a sua medida. Junto a Suécia são o único país "para valer"

UK pode ser estável e próspero, discutível. Mas sua criminalidade duplica à portuguesa, por exemplo.

Para estatísticas as de Eurostat, as da ONU ou as dos INE's. Outras são suspeitosas
 

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André

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« Responder #384 em: Março 15, 2009, 04:30:38 pm »
Espanhóis criticam uso de carros de luxo por parte de governantes


Os espanhóis estão indignados com a contínua utilização de carros oficiais de luxo em plena crise. Os veículos dos governos autónomos (1.220) superam muito os do Governo de Zapatero, que dispõe de 1.100 viaturas.

Em plena recessão os vários órgãos de Estado espanhóis continuam a utilizar milhares de carros de luxo para todas as deslocações, em vez de reduzirem a frota.

Segundo o El Mundo, os 17 governos autónomos dispõem de 1.220 carros, todos eles de gama alta. Este número supera mesmo o do Governo de Zapatero, que tem 1.100 carros. O próprio primeiro-ministro tem quatro carros ao seu serviço: três Audi e um Mercedes, todos acima dos 100 mil euros.

O modelo A8 da marca alemã Audi é o mais requisitado. Quase todos os presidentes das comunidades têm um, e os que não têm optaram por carros equivalentes da BMW, Volvo ou Peugeot.

O caso mais extremo é o do alcaide de Madrid, que deu luz verde para que o seu carro fosse blindado. O A8 que agora o conduz foi têm um valor de 590 mil euros.

Rita Barberá, alcaide de Valencia, também tem um A8, que custa 2.000 euros por mês à câmara, mas o seu carro principal é outro (não especificado pelo El Mundo), e vale quase 270 mil euros.

SOL

 

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Chicken_Bone

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« Responder #385 em: Março 21, 2009, 03:16:47 pm »
The fiesta is over in recession-stricken Spain

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ALMERIA, Spain – In the good old days of a very recent past, construction worker Antonio Montoya could afford two cars and a nice duplex for his family of six, with a sunny patio and pet canaries singing away.

Spanish real estate was booming, jobs were abundant, and as Montoya would drive past the unemployment office, he felt like he was gazing at another planet. "I would say to myself, I'd never be in that situation."

Now, once a month, Montoya goes to that same office, catching a bus to save on gasoline, and joins the sullen, ever-growing line. He sniffs out job offers, signs for his 750-euro ($970) monthly benefit and goes back home, often to meals of leftovers.

"Imagine now, here I am at age 54, without a job," Montoya says in disgust. "I don't know how long I will be able to hold on."

Almeria Province, a bone-dry patch of coastal southeast Spain, was once the setting for spaghetti westerns such as "The Good, the Bad and the Ugly." Later it became a place to make fortunes building sun-drenched vacation homes and golf courses. High-tech greenhouses sprang up, offering Europe a year-round source of fruit and vegetables.

Now, two years after the real estate bubble burst, the province is one of the gushing wounds in Spain's recession-plagued economy.

Almeria's unemployment rate of 25 percent is one of Spain's highest, and makes the nationwide figure of 13.9 percent — already the highest in the European Union — seem mild.

As the global meltdown worsens, it offers a glimpse of where Spain may be heading. The government says unemployment nationally will reach 16 percent this year, and some forecasters say it may approach 20 percent.

In many ways Almeria mirrored the nationwide model of construction serving a key engine of more than a decade of solid and sometimes robust economic growth, until mortgage rates rose and credit conditions tightened.

At first glance, as in much of Spain, not much seems to be wrong in Almeria, the provincial capital. At midday, bars fill with people sipping a pre-luncheon glass of vermouth or beer, restaurants are packed and movie theaters do a decent business.

But "for sale" signs hang from apartment balconies. Many storefronts are shut and their windows whitewashed. Construction sites stand half-finished and abandoned.

On the outskirts of the city lies one particularly grim example: idle cranes next to the skeletons of two high-rise apartment buildings that were to be part of a huge subdivision with the chirpy name Pueblo de Luz, or City of Light. Its developer ran out of money.

Antonio Rosal, an official of the Spanish labor federation Comisiones Obreras, says his office in Almeria simply cannot keep up with all the mass-layoff cases his office is negotiating with Spanish companies. Under Spanish law, talks with unions on severance terms are mandatory.

Hard times are nothing new to those old enough to remember the economic stagnation of General Francisco Franco's dictatorship, when Spain's economy was a backwater closed to modernizing influences. It would take a decade of hard work to whip Spain into shape for its 1986 admission to the European Union, the economic engine that would turn it into the world's eighth biggest economy.

Now, Rosal said, Almeria is realizing that many low-skill workers such as construction laborers overspent on houses and cars, believing the good times would last forever, but that its economy lacked a stable core of higher-level earners who could weather bad times.

"Here we have been living the high life for 10 years, and it turns out there was not as much of a middle class as we thought," Rosal said. "To be honest, I don't think we will ever get back to the way things were."

Even when he was doing well, Montoya earned just 1,200 euros ($1,550) a month. But back then his four sons, all living at home and working in construction, chipped in and life was good.

Now, all of them are jobless, and three of them, aged 17 to 32, are still in the nest.

In all, the family lives on 1,150 euros ($1,480) a month from the state. Montoya's mortgage payment eats up nearly half the sum and still has nine years to run.

The Spanish government has promised an 11 billion euro ($14.2 billion) economic stimulus package focused on infrastructure and wants to retrain redundant building workers like Montoya.

Under a program to help unemployed homeowners, Montoya can apply to cut his mortgage payment in half and start paying off the deferred part in two years. But he is wary, saying he doesn't want to saddle his children with debts.

The government says 800,000 families in this nation of 40 million are like Montoya's — everybody unemployed.

Many economists say Spain's economic growth lacked a solid foundation because it depended so heavily on construction and related industries. These accounted for up to 20 percent of GDP during real estate's heyday, and now Spain needs a new model based on innovation and technology rather than bricks and mortar.

"The construction industry was like a train that dragged everything with it as it crashed," said Sandalio Gomez, an economics professor at IESE Business School in Barcelona.

Now, Gomez said, one of Spain's biggest problems is what to do with "the brick generation" — hundreds of thousands of jobless, low-skill construction workers, both Spaniards and immigrants.

"These are people without resources and from a social point of view this creates tremendous pressure," he said.

The inland Almeria town of Macael is also hurting badly. Its 50 quarries export high-quality white marble worldwide, and now have fewer customers.

Manuel Lopez, 63, who has never worked in anything else, looks out over the gouged side of a mountain and wonders how construction companies and builders imagined the good times would last forever.

"People wanted luxury houses, with marble counters, but all that is over," Lopez said.

Even at Almeria's greenhouses, which from the air resemble a vast sea of plastic, demand is not what it used to be.

Francisco Navas, whose greenhouses grow cucumbers and zucchini on an area equivalent to seven football fields, says things are picking up now, but last year he needed a bank loan.

"Before, trucks would come and load right up. But now companies are much more cautious. They order only what they need, and if they need more, they come back," said Navas, who employs a staff of 12, all but one of them immigrants.

Back in his nicely appointed living room — a big step up from his previous small, subsidized apartment — Montoya bemoans his predicament.

His bank, facing its own credit crunch, has warned him not to miss a single mortgage payment lest he be judged in arrears and put on the path to foreclosure.

"This is a difficult situation, but we keep fighting," Montoya said. "We look for work every day."


http://news.yahoo.com/s/ap/20090321/ap_ ... times_over
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« Responder #386 em: Março 22, 2009, 06:21:43 pm »
Realidade da severidade da recessão

Espanha e Irlanda em risco de deflação
2009/03/19  

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A severidade da recessão económica no Velho Continente provoca um crescente risco de deflação para os países europeus.

O boletim da agência Standard & Poors, divulgado esta quinta-feira, cita a Espanha e a Irlanda como dois dos membros da Zona Euro mais expostos a esta ameaça.

De acordo com o documento, a França e a Itália parecem «imunes», bem como a Alemanha, mas o mesmo «não se pode dizer da Irlanda e de Espanha, onde a recessão vai, provavelmente, permanecer por um maior período de tempo».



http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730
 

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comanche

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« Responder #387 em: Abril 12, 2009, 06:37:32 pm »
Espanha: crescimento negativo de 3% em 2009 e desemprego de 19,4% em 2010

2009/04/03

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MADRID, Espanha (AFP) — A economia espanhola vai registrar uma retração de 3% em 2009 e de 1% em 2010, ano em que o desemprego vai superar 19% da população ativa, anunciou o Banco Central.

As previsões do BC representam quase o dobro da previsão de diminuição de 1,6% este ano, anunciada em janeiro pelo governo.

O Banco da Espanha prevê que este ano o desemprego alcançará 17,1% e em 2010 chegará a 19,4% da população ativa, contra quase 15% atualmente.

O déficit do Estado alcançaria 8,3% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano e 8,7% no próximo, superando amplamente o limite de 3% fixado pela União Europeia (UE).

A dívida pública por sua parte seria do 50% do PIB em 2009 e de 60% no próximo ano, segundo as previsões do BC espanhol.

 

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Chicken_Bone

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« Responder #388 em: Abril 13, 2009, 02:41:19 pm »
Estudo prevê maior queda da história no consumo

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O consumo privado em Espanha deverá cair este ano 3,4 por cento, a maior descida na história da economia espanhola, segundo um estudo do banco Caixa Catalunya que considera a quebra como um indicador da mudança de ciclo económico, escreve a Lusa.

A Caixa Catalunya reviu drasticamente em baixa as expectativas de crescimento do consumo privado para 2009, de um aumento de 0,2 por cento previsto em Outubro do ano passado para a actual previsão de queda de 3,4 por cento.

Para esta caixa de aforro catalã a situação reflecte «o agravamento da confiança, do rendimento e de outras variáveis relevantes no gasto das famílias, especialmente desde Outubro do ano passado».

No período entre 2004 e 2007 o crescimento médio do consumo em Espanha foi de quatro por cento, mas no ano passado só cresceu 0,6 por cento.

Desemprego aumentou mais de 40% em 2008

Segundo o relatório da instituição financeira, os dois períodos anteriores de pior crescimento do consumo ocorreram em 1981 (até então o pior ano da economia mundial desde a segunda Guerra Mundial), quando o consumo privado caiu 1,2 por cento e em 1993, quando caiu 2,3 por cento.

A contribuir em parte para a queda do consumo, refere o estudo, está também o desemprego que aumentou 41,3 por cento em 2008, antecipando-se um aumento de 39,7 por cento para este ano.

Num contexto de forte redução de emprego, o nível reduzido de inflação deverá traduzir-se num aumento muito moderado nos salários, ainda que mais de dois milhões de trabalhadores tenham cláusulas de revisão salarial acima dos dois por cento.


http://diario.iol.pt/economia/consumo-e ... -4058.html
"Ask DNA"
 

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André

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« Responder #389 em: Abril 21, 2009, 01:09:02 pm »
Trabalhadores portugueses em Espanha são cada vez menos


O número de portugueses registados como trabalhadores na Segurança Social espanhola continua a cair, registando uma descida de 3,5 por cento entre Janeiro e Março, segundo dados oficiais hoje divulgados.

Continua assim a tendência do último ano, com a queda total no número de portugueses a ultrapassar os 22 por cento, desde o início de 2008.

Os dados do Ministério do Trabalho e Imigração espanhol, confirmam igualmente que a tendência de descida no número de contribuintes portugueses tem sido, nos últimos meses, sempre mais elevada do que a média da população imigrante.

Em Março, por exemplo, enquanto o número de portugueses caiu, o número total de estrangeiros registados como trabalhadores aumentou 0,05 por cento, ainda que continue bastante aquém do valor que se registava no mesmo mês em 2008 (menos 8,5 por cento).

A redução no número de portugueses entre Janeiro e Março surge depois de uma queda de 4,46 por cento que já se tinha registado desde Dezembro.

No final de Março, e segundo os dados hoje divulgados, estavam registados como trabalhadores em Espanha um total de 63.623 portugueses, dos quais a maior fatia no regime geral (49.482), seguindo-se o sector agrário (7.401) e o de mar (5.132).

No carvão, trabalhavam 49 portugueses e no trabalho doméstico estavam inscritos 1.026 trabalhadores portugueses.

A queda progressiva dos últimos meses tem empurrado o total de trabalhadores para níveis inferiores aos que se verificavam em Setembro de 2007, quando estavam registados cerca de 67 mil.

Esta tendência de redução no número de trabalhadores portugueses em Espanha já tinha começado a registar-se no último trimestre de 2007, coincidindo com o agravamento da situação económica em Espanha.

Consolidou-se porém desde o início de Março, com a maior redução a ser sempre no "regime geral" onde se incluem sectores como a construção, serviços e indústria, áreas que empregam o maior número de portugueses.

Parte da redução no número de trabalhadores deve-se à partida de portugueses de Espanha, dada a pressão económica e a queda de sectores como a construção e a industria.

Uma percentagem importante, porém, representa o aumento do desemprego, que no final de 2008 atingia 7.800 portugueses (15,3 por cento da população activa), a segunda maior taxa desde 2005 depois do recorde de 21,5 por cento de Setembro.

Bastante flutuante, a taxa de desemprego entre os portugueses residentes em Espanha chegou, no final de 2007, a registar a sua taxa mais baixa desde 2005 (5,07 por cento ou 2.700 trabalhadores num universo de 53 mil).

Os dados foram trabalhados pela Lusa com base em informação solicitada ao Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol, que reuniu os dados tendo em conta os quadros históricos do seu Inquérito sobre a População Activa (EPA).

Segundo estes dados, o desemprego entre a comunidade portuguesa cresceu progressivamente ao longo de 2008, atingindo os 21,5 por cento em finais de Setembro do ano passado (10.700 desempregados num universo de 49.800).

No final de 2008, tinha caído para 15,3 por cento com um total de 7.800 desempregados num universo de 51.100 portugueses activos.

De referir que a comunidade portuguesa a residir em Espanha duplicou entre 2005 e 2008, de acordo com dados dos registos municipais do país, segundo os quais mais de 136 mil portugueses estavam no país no início de 2008.

Lusa