Y lo es. En lo que respecta a lo que fue el antiguo reino de Castilla, todos descendemos de los repobladores del norte que iban ocupando y colonizando las areas sureñas reconquistadas, bién estuvieran despobladas(como el area del valle del Duero), o bién expulsando a los moradores moriscos.
Whishfull Thninking.
Se isso fosse verdade, não haveria ainda hoje uma influência tão grande dos árabes.
Até a lingua castelhana tem sons que ainda restam da influência árabe. A cultura da Andaluzia para quem a vê de fora, é muito colorida e exótica e para quem a vê de Portugal, é claramente árabe.
Não entendo quais as razões que levam os castelhanos a negar o óbvio.
São o país com maior influência muçulmana na Europa depois da Turquia e da Bosnia-Herzegovina. Essa influência está expressa desde os sons guturais da letra "J" Allah o Ajbar em castelhano lê-se Aláh o Arrbar.
Seria impossivel, uma presença que durou tantos séculos não deixar marcas claras e evidentes.
Não é só o facto de ter durado séculos, como o facto de a capital e as capitais dos vários reinos islãmicos se situarem em cidades do sul de Castela. Cordova, Granada são cidades construidas pelos árabes, que ainda hoje preservam a clara e absoluta influência moura.
Houve mesmo tentativas de desarabizar a população, mas foram tentativas falhadas. A presença árabe manteve-se ao longo de séculos e a musica, a cultura e mesmo alguns comportamentos afirmam claramente a raiz e o coração árabe de Castela, que se aprofundou, quando durante séculos Sevilha foi a principal cidade Castelhana e o mais importante porto daquele país.
Muitos marroquinos migram para a peninsula. Podemos dizer que vão para Espanha porque lá se ganha melhor, mas isso não faz muito sentido, quando vemos a quantidade de ucranianos e povos de leste que vêm para Portugal. Se o argumento fosse válido, não havia migrantes em Portugal.
O problema é que os mouros sentem-se em casa. Por isso há lá tantos.
Cumprimentos