A UE está a explorar alternativas aos fertilizantes russos, incluindo o fornecimento a países como a China, Omã, Marrocos, Canadá e EUA, bem como o aumento da utilização de fertilizantes orgânicos feitos a partir de estrume e composto. Esta mudança visa reforçar a independência e a sustentabilidade da agricultura, reduzindo simultaneamente a dependência das importações afectadas pelas tensões geopolíticas.
Tal como fez com os produtos petrolíferos, a UE vai dar mais um golpe nas exportações russas. DEFINITIVAMENTE.