[Cabeça de Martelo]

O racionamento começará em Kaliningrado? ...Voltando para a União Soviética!

Cartões de compras serão introduzidos em uma das regiões da Rússia

13 de dezembro


Os cartões sociais, que podem ser utilizados para pagar compras, serão introduzidos em 2025 na região de Kaliningrado. O governador da região, Alexey Besprozvannykh, anunciou isso em linha direta.
Shutterstock/FOTODOM/Bilhões de fotos

“Decidi renovar o cartão social no próximo ano - aqui já funciona há muito pouco tempo. Iremos renová-lo no próximo ano e destinar-se-á a categorias vulneráveis ​​de cidadãos. Estes cidadãos podem utilizar este cartão social para comprar produtos necessários”, disse o responsável da região.

O governador acrescentou que os produtos chegam às lojas de duas formas: de produtores locais ou de outras regiões. No primeiro caso, o custo das mercadorias é mais fácil de controlar, observou Besprozvannykh. Quanto aos bens importados de outras regiões, incluem os custos de logística, o que é difícil sob sanções.

O governador lembrou que contatou especificamente representantes da FAS para acrescentar novos itens à lista existente de bens socialmente importantes.

“Estamos expandindo (a lista) nós mesmos. E assinamos um acordo com todos os participantes da cadeia de abastecimento do produto com uma margem mínima. Isso permitirá um controle transparente, e o mais importante será a responsabilidade de cada participante específico da cadeia, para que possamos interrogá-los”, explicou o responsável da região.

Esclarece-se que os pensionistas com rendimentos inferiores ao nível de subsistência serão os primeiros a receber o cartão social.

Anteriormente, era conhecido o custo de uma mesa de Ano Novo por pessoa. 36% dos russos entrevistados admitiram que gastariam mais dinheiro em saladas e salgadinhos.

https://dzen.ru/a/Z1sA_JyQ0QfJQOGm

[Cabeça de Martelo]

War, Deficits, and the Russian Economy: An Uphill Battle to Nowhere
Exclusive Interview with Former Russian Deputy Minister of Energy Vladimir Milov

Frontelligence Insight

  https://open.substack.com/pub/frontelligence/p/war-deficits-and-the-russian-economy

[Lusitano89]

[Lusitano89]

[Cabeça de Martelo]

"Dívida de guerra oculta" da Rússia: dívidas de empresas relacionadas com o exército ascendem a US$ 249 bilhões  em três anos
19/02 (qua)
Mainichi Shimbun
Presidente russo Putin em Moscou, 17 de fevereiro de 2025, AP

À medida que a invasão da Ucrânia pela Rússia se arrasta, os empréstimos a empresas relacionadas ao setor militar por instituições financeiras estão aumentando rapidamente. Nos três anos a partir de 2022, a dívida total das empresas relacionadas ao setor militar deverá atingir um máximo de US$ 249 bilhões (cerca de 38 trilhões de ienes), aproximando-se do gasto total com defesa no mesmo período. Especialistas chamam isso de "dívida de guerra oculta", que transfere os custos da guerra para transações civis.

Craig Kennedy, do Davis Center da Universidade de Harvard, que estuda a política russa, conduziu a análise com base em dados do Banco Central Russo e outras fontes. De acordo com o relatório, o valor total da dívida corporativa acumulada entre o verão de 2022 e outubro de 2024 foi de US$ 415 bilhões. Estima-se que 50 a 60 por cento disso seja dívida com empresas relacionadas a questões militares, elevando a "dívida da guerra paralela" para entre US$ 207 bilhões e US$ 249 bilhões. O relatório aponta que os gastos de defesa da Rússia para 2022-2024 totalizarão cerca de US$ 300 bilhões, e que sem "dívidas de guerra ocultas" esse valor poderia ser quase o dobro.

◇Aumento de empréstimos a empresas privadas

O Banco Central Russo tem aumentado intermitentemente sua taxa básica de juros para combater o aumento de preços (inflação), o que deve levar a uma redução nos empréstimos privados. No entanto, imediatamente após a Rússia iniciar a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, ela promulgou uma lei dando ao governo russo a autoridade para fornecer empréstimos privados a empresas relacionadas ao setor militar. Como resultado, a dívida corporativa aumentou 71% em três anos. Em particular, a dívida de empresas relacionadas ao setor militar está crescendo a uma taxa quase três vezes mais rápida do que a de outros setores, e parece que bancos e outras instituições financeiras, sob orientação do governo, continuam a conceder empréstimos sem levar em conta os riscos.

Uma nova centelha para a economia russa

À medida que a invasão da Ucrânia continua, os gastos militares publicados pelo governo russo têm aumentado. Os gastos com defesa no orçamento da Rússia para 2025 chegarão a 13,49 trilhões de rublos (cerca de 20 trilhões de ienes), mais de 30% do total, e ultrapassarão a marca de 10 trilhões de rublos pela primeira vez.

Acredita-se que o objetivo seja conter o aumento da dívida pública reduzindo os gastos com defesa por meio da "dívida de guerra paralela" e acabar com a desvalorização da moeda, etc. No entanto, existe o risco de que muitos dos empréstimos para empresas militares acabem se tornando irrecuperáveis, o que pode se tornar uma nova fonte de conflito para a economia russa.

Kennedy ressalta: "Quanto mais adiarmos um cessar-fogo, maior será o risco de a Rússia perder credibilidade. Como resultado, enfrentamos o dilema de perder gradualmente nosso poder de negociação para chegar a um cessar-fogo."

https://news.yahoo.co.jp/articles/edfafed39da7ecb573334f2d2ae3867cd9b9174c

[Lusitano89]

[Cabeça de Martelo]

[ricardonunes]

Começou em 2014, com os primeiros embargos após os Ucranianos terem abatido o voo 17.

Na altura trabalhava numa empresa que o grosso do seu negocio da primavera era a exportação de batata para a Rússia, e teve de fechar uma das filiais por causa do embargo. 

[Cabeça de Martelo]

Começou em 2014, com os primeiros embargos após os Ucranianos russos terem abatido o voo 17.

Na altura trabalhava numa empresa que o grosso do seu negocio da primavera era a exportação de batata para a Rússia, e teve de fechar uma das filiais por causa do embargo.

Começou em 2014 após a invasão da Crimeia, só que este ano está muito pior devido à baixa produção russa e às sanções cada vez mais restritivas.