Votação

Qual será a vossa região ?

Minho e Douro litoral
10 (20.8%)
Trás os montes
4 (8.3%)
Beiras
8 (16.7%)
Ribatejo
4 (8.3%)
Estremadura
14 (29.2%)
Alentejo
0 (0%)
Algarve
1 (2.1%)
Madeira
2 (4.2%)
Açores
1 (2.1%)
Estrangeiro
4 (8.3%)

Votos totais: 48

Votação encerrada: Agosto 16, 2006, 11:28:18 am

Região de origem de cada membro

  • 79 Respostas
  • 18895 Visualizações
*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #60 em: Agosto 29, 2006, 08:43:29 am »
Citação de: "sierra002"
Todo aquel que ha nacido en España tiene derecho a reclamar la nacionalidad. Por eso en las "pateras" vienen tantas africanas embarazadas a punto de parir. El niño nace español y ellas son las madres de un español, no se las espulsa. Esos portugueses nacidos en España andando el tiempo pueden pedir ese derecho.


Podrían hacerlo, pero sólo por residencia y no por nacimiento. Se supone que un hijo de padres extranjeros nacido en España puede ser inscrito como español sólo si sus padres no determinan otra nacionalidad.

En el caso de los portugueses nacidos en España, sus padres logicamente lo inscribirán como ciudadano portugués, así que no hay caso. Ese niño no podrá optar a ser ciudadano español hasta la mayoría de edad, por lo menos.

No obstante, la ciudadanía por opción desde los 18 años sería sencilla de conseguir. Con un año de residencia y algo de papeleo sería suficiente. Para un oriundo de Portugal que no hubiese nacido en España serían dos años.

Fuente
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23463
  • Recebeu: 4326 vez(es)
  • Enviou: 3054 vez(es)
  • +3294/-4594
(sem assunto)
« Responder #61 em: Agosto 29, 2006, 10:59:37 am »
Neste momento não é necessário mudar de nacionalidade para emigrar dentro da UE. Um bom sinal disso são os Portugueses que emigram todos os anos para Espanha e os Espanhóis que emigram para Portugal. Este é um dos aspectos positivos da União Europeia.  :wink:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #62 em: Agosto 29, 2006, 11:33:00 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Neste momento não é necessário mudar de nacionalidade para emigrar dentro da UE. Um bom sinal disso são os Portugueses que emigram todos os anos para Espanha e os Espanhóis que emigram para Portugal. Este é um dos aspectos positivos da União Europeia.  :wink:


La libertad de movimientos quizá sea el aspecto más positivo de la UE.

Pongo una tabla con las colonias extranjeras residentes en España, tomada de Eurostat. La colonia portuguesa subió más de un 20% en 2005. La brasileña subió un 25%

Población residente con nacionalidad extranjera (miles):

Nacionalidad Año 2005 Año 2006

UE................836.........965
Alemania......124..........138
Reino Unido..216..........261
Portugal........58............71
Otros Europa.563.........627
Rumanía.......309.........370
Rusia............37...........37
Ucrania.........64...........62
Bulgaria........91...........92
África..........663.........686
Marruecos...469.........488
Argelia.........46...........44
América.....1489........1410
Venezuela....49...........49
Brasil..........55...........69
Argentina....185.........175
Ecuador......480.........386
Colombia....268.........237
Perú............85..........87
Asia............176.........192
China..........80...........89
Pakistán......32...........39
 

*

lecavo

  • 252
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #63 em: Agosto 29, 2006, 10:06:50 pm »
Viva!

O que se está a passar nas Canárias com os africanos é um grande problema. Mesmo muito grande. A Espanha tem tido capacidade económica/financeira para fazer frente a esta onda de almas esfomeadas. Se acaso pensam em começar a acostar no Algarve, estamos bem tramados. Não estamos preparados para uma vaga destas. Depois íamos logo ter uns manos que se dizem ser defensores dos direitos humanos a complicar a coisa.

Um destes dias vi na TV um Alcalde das Canárias a dizer que o governo regional já tinha gasto 18 milhões de euros!!!!!!! só com despesas correntes, sem fazer contas ás despesas com hospital, escolas, etc.

Não vejo forma de estancar esta onda de gente, apenas com medidas tomadas nas Canárias. Isso é o mesmo que querer parar uma enchente apenas na barragem. Tem que se ir à fonte do rio. Se os governos do Sul da Europa (e a União Europeia no seu todo, já que isto é um problema da EU) não começam a investir na construção de fábricas naqueles países, criando postos de trabalho, nada feito. Quando se trata de uma questão de sobrevivência, qualquer ser humano faz qualquer coisa. É o que se passa com estas almas. Não têm nada. Não tem trabalho, comida, roupa, cuidados médicos, etc. Em face duma situação destas e sabendo que a Europa rica está ali mesmo ao virar da esquina, há que tentar a sorte. É isso que esta gente faz. Fazem-nos porque não têm alternativa. Ou se investe a sério nestes países, ou isto nunca mais acaba, com tendência natural para aumentar. Quantos morrerão por cada um que consegue chegar a terra?
Um abraço.

--Lecavo
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 5392
  • Recebeu: 561 vez(es)
  • Enviou: 110 vez(es)
  • +638/-9898
(sem assunto)
« Responder #64 em: Agosto 29, 2006, 10:42:34 pm »
Mais um texto muito bom da sua parte, lecavo.
Vou citar algumas partes do seu texto para dar a minha opinião.
Citar
Um destes dias vi na TV um Alcalde das Canárias a dizer que o governo regional já tinha gasto 18 milhões de euros!!!!!!! só com despesas correntes, sem fazer contas ás despesas com hospital, escolas, etc.
Tiveram a sorte de ir parar ás Canárias, não estou a ver o Alberto a fazer uma despeza dessas com "invasores".
Citar
Se os governos do Sul da Europa (e a União Europeia no seu todo, já que isto é um problema da EU) não começam a investir na construção de fábricas naqueles países, criando postos de trabalho, nada feito.
A Europa, melhor dizendo a Comunidade Europeia não é a Santa Casa da Misericórdia!
Citar
Quando se trata de uma questão de sobrevivência, qualquer ser humano faz qualquer coisa. É o que se passa com estas almas. Não têm nada. Não tem trabalho, comida, roupa, cuidados médicos, etc. Em face duma situação destas e sabendo que a Europa rica está ali mesmo ao virar da esquina, há que tentar a sorte. É isso que esta gente faz.
Quanto gastam os "governos africanos" em armamento por ano?
Não será esse dinheiro sufeciente para sustentar o continente inteiro?
Citar
Ou se investe a sério nestes países, ou isto nunca mais acaba, com tendência natural para aumentar. Quantos morrerão por cada um que consegue chegar a terra?


A esta última frase só tenho um comentário, eles quiseram uma descolonização rápida e eficaz, têm o resultado.

lecavo espero que não leve a mal os meus comentários ao seu texto, foi como disse, é apenas a minha opinião.
Potius mori quam foedari
 

*

lecavo

  • 252
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #65 em: Agosto 30, 2006, 01:36:50 am »
Viva!

Não, não levo nada a mal, estamos a debater ideias.

Não sou dos que pensa que devemos ter perpetuamente uma atitude paternalista para com os nossos irmãos africanos.

Mas na verdade acho que nós europeus temos grandes responsabilidades na situação actual dos povos africanos. E porquê? porque os exploramos durante séculos e nunca nos demos ao trabalho de os preparar para se governarem. Isto por um lado. Depois não nos podemos esquecer da forma como os fomos manipulando conforme nos dava jeito (sobretudo no período da II Guerra Mundial e durante a guerra fria), sem nunca investir verdadeiramente na sua formação.

Muitos dos conflitos que hoje acontecem em África, são também fruto das nossas acções. No final do Sec. XIX as potências europeias pegaram numa régua e num esquadro e dividiram a África à medida dos seus interesses (mapa cor de rosa), dividindo nações, agrupando vários “farrapos” de povos que eram inimigos, num mesmo espaço geográfico. Alguém lhes perguntou se eles estavam de acordo com isto? Claro que hoje dá faísca, andam sempre à turra e à maça uns com os outros – guerras civis, porque dentro do mesmo espaço geográfico a que dão o nome de país existem várias nações. Aquelas etnias eram inimigas à séculos, mas acabavam por viver numa paz relativa fruto de um equilíbrio natural de forças e porque as suas fronteiras estavam perfeitamente defenidas entre si.

Com a guerra-fria e com todos os interesses que todos sabemos, mais uma vez as potências europeias, agora acompanhadas pela América; China e Rússia, passaram a fornecer armamento àquelas gentes, que até aqui tinham lutado à pedrada e com algumas zagaias. Não são eles que fabricam o armamento, não são os governos déspotas e corruptos que fabricam o armamento, somos nós que lho vendemos.

Quando falo em investimento, não digo que deva ser dado para lá o dinheiro à balda, para os governos corruptos (cujos chefes desviam para contas pessoais muito desse mesmo dinheiro para bancos situados na europa e america), mas que sejam empresas ocidentais (neste caso europeias) a instalarem-se lá. Como fazem com os países asiáticos. Porque se instalam na China e não na Guiné Bissau, e vizinhos?

Claro que a problemática é muito mais complexa, muito mais profunda. Eu estou apenas a dar a minha opinião. Mas parece-me que o mundo ocidental virou as costas a África. Vejam a SIDA que alastra desmesuradamente, sem que ninguém se mostre muito preocupado. Milhões de mulheres continuam a ser mutiladas sexualmente, sem que o ocidente se mostre grandemente preocupado. Não fossem algumas organizações não governamentais e ninguém sabia deste flagelo. Para finalizar: Enquanto se deixaram explorar, fomos mamando, agora que se libertaram do jugo, viramos-lhe as costas, como que em jeito de vingança por nos terem corrido de lá. Com esta actitude, permitimos que alguns corruptos se instalassem nos governos e desgraçassem e continuem a desgraçar o povo.
Um abraço.

--Lecavo
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5153
  • Recebeu: 748 vez(es)
  • Enviou: 1667 vez(es)
  • +8550/-4173
(sem assunto)
« Responder #66 em: Agosto 30, 2006, 04:30:55 am »
Caro Lecavo, que soluções preconiza para os problemas de África?
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #67 em: Agosto 30, 2006, 07:49:56 am »
Citar
Se acaso pensam em começar a acostar no Algarve, estamos bem tramados

Es poco probable. Esas embarcaciones salen desde Mauritania y Senegal, y muchas naufragan antes de llegar a Canarias. Les sería mucho más difícil alcanzar la Península, porque hay mucha más distancia.

Citar
Um destes dias vi na TV um Alcalde das Canárias a dizer que o governo regional já tinha gasto 18 milhões de euros!!!!!!! só com despesas correntes, sem fazer contas ás despesas com hospital, escolas, etc.


Ese dinero será pagado finalmente por el Gobierno central, que es el responsable en materia de inmigración. La inmensa mayoría de inmigrantes no se quedan en Canarias, sino que son enviados en vuelos a la Península pagados por la Administración. Las Canarias son un sitio pequeño, y la presencia de muchos inmigrantes podría causar problemas de seguridad. Así que son enviados a la Península e internados en albergues provisionales. Algunos serán devueltos a sus paises, pero la gran mayoría se quedarán y buscarán trabajo en España o en otro lugar.

Citar
Não vejo forma de estancar esta onda de gente, apenas com medidas tomadas nas Canárias. Isso é o mesmo que querer parar uma enchente apenas na barragem. Tem que se ir à fonte do rio.

España tiene policía, patrulleras y helicópteros en Mauritania que intentan impedir la salida de inmigrantes, gracias a un tratado firmado con el gobierno mauritano. Con Senegal se está intentando firmar un tratado similar, hasta ahora sin resultado. Pero son medios insuficientes para una costa tan extensa.

También se ha solicitado ayuda a la UE, pues como bien dices es un problema europeo. La UE creó un organismo llamado FRONTEX, se supone que para ayudar en estos casos incluso con presencia física de policía y medios de otros paises. Pero como suele ser habitual con la UE, todo funciona muy leeeeeento, y ahora mismo sólo están los policías españoles.

Citar
Se os governos do Sul da Europa (e a União Europeia no seu todo, já que isto é um problema da EU) não começam a investir na construção de fábricas naqueles países, criando postos de trabalho, nada feito

Bonitas palabras, pero el gobierno español no puede decir a las empresas en donde tienen que construir sus fábricas. Hoy las empresas prefieren paises estables y con fuerza de trabajo preparada, como China o Polonia. Nadie puede obligarles a invertir en paises caóticos e inseguros.

Algunas, incluso prefieren invertir en su propio país  :wink:

No obstante, las empresas españolas invierten mucho en Marruecos, por ser el país africano más cercano y más estable. Pero eso no es suficiente para sacar a Marruecos de la pobreza.

Citar
Quantos morrerão por cada um que consegue chegar a terra?


Han muerto varios miles en los últimos años intentando alcanzar España (las Canarias o la Península). La cantidad exacta es difícil de saber. Entre 5000 y 10000, quizá.
 

*

lecavo

  • 252
  • +1/-0
Typhonman - resposta
« Responder #68 em: Agosto 30, 2006, 11:48:41 am »
Viva!

Essa pergunta obriga a muitas reflexões, não é fácil responder de forma sucinta.

Mas na minha opinião teríamos que começar por incentivar a democracia. Talvez criar um tribunal internacional à imagem do tribunal internacional de Haia, para julgar criminosos políticos. Criar pressão junto desses políticos, de forma a impedir tomadas de decisão baseadas em interesses meramente pessoais e que prejudicam gravemente os interesses das populações, etc.    

Há um programa patrocinado por organizações não governamentais, julgo que se chama comércio justo, que tem trazido bons resultados para os povos que dele têm beneficiado. Porque não apostar em programas desse género.

Caro Manuel Liste, claro que as empresas preferem apostar em países onde reina a estabilidade, mas se não fornecêssemos armas aquela gente, certamente que eles teriam mais estabilidade.

Mas duma coisa tenho a certeza, não devemos ser nós a governá-los, isso não. Acho que temos alguma obrigação de os preparar, mas terão de ser eles a governarem-se. Terão de ser eles a encontrar o equilíbrio politico e social ao seu deselvimento.

Sei que não respondi à tua demanda, mas estou sem tempo e a resposta é demasiado complexa e extensa e eu também não percebo nada de geoestratégia; geopolítica e economia à escala planetária.
Um abraço.

--Lecavo
 

*

manuel liste

  • Especialista
  • ****
  • 1032
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #69 em: Agosto 30, 2006, 12:07:13 pm »
Citar
Caro Manuel Liste, claro que as empresas preferem apostar em países onde reina a estabilidade, mas se não fornecêssemos armas aquela gente, certamente que eles teriam mais estabilidade.

Lamentablemente, las armas europeas no fueron necesarias en Ruanda: bastó con machetes para matar a cientos de miles. Si hay voluntad de matar, sirve cualquier cosa.

Citar
Há um programa patrocinado por organizações não governamentais, julgo que se chama comércio justo

No creo en la eficacia de ese tipo de comercio.

Citar
Mas na minha opinião teríamos que começar por incentivar a democracia. Talvez criar um tribunal internacional à imagem do tribunal internacional de Haia


No necesitan otro tribunal igual al de La Haya, con un tribunal de La Haya es suficiente.

Soy contrario a cualquier intervención europea en África, especialmente si fuese española. Ese afán de ayudar a África era el que también tenían los colonialistas europeos del siglo XIX, y no creo buena idea repetir los errores del pasado ni implicarse más de lo prudente. Si alguien quiere "incentivar" la democracia, que sean los ciudadanos de los EEUU con sus impuestos.  :wink:

La UE ya da ayudas anuales millonarias a África. Poco más se puede hacer, salvo favorecer el comercio entre ambos continentes.

Los problemas de África son demasiado graves como para que los resuelva alguien ajeno a los propios africanos.
 

*

foxtrotvictor

  • Perito
  • **
  • 481
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +5/-1
(sem assunto)
« Responder #70 em: Agosto 30, 2006, 07:16:31 pm »
“Redes de apoio à imigração ilegal continuam activas no Algarve"

"O director regional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) do Algarve, José Van der Kellen, revelou hoje que a região algarvia é a única do país onde as redes de auxílio à imigração ilegal continuam activas.

"Nesta altura temos pacificado [o trabalho das organizações criminosas ]. O Algarve é a excepção nesta matéria", afirmou o responsável do SEF no seminário "Casos problemáticos de polícia", organizado pelo Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna.
Recentemente foram desmanteladas duas redes de apoio à imigração ilegal e detido em França o cabecilha de uma outra rede na sequência de um mandado de detenção europeu, lembrou a propósito o director regional do SEF do Algarve. José Van der Kellen apontou ainda como novas preocupações nesta matéria a imigração oriunda da Nigéria, sobretudo de mulheres que acabam por se dedicar à prostituição de rua.
Segundo o director regional do SEF, as nigerianas já estão a começar a aparecer e o problema é a sua identificação e o repatriamento, que se for feito de uma forma não concertada com os países de origem pode resultar no seu retorno a Portugal.
O responsável adiantou ainda que a prostituição controlada a partir da Nigéria é de uma "gravidade extrema", porque os proxenetas exercem uma grande pressão sobre as mulheres com o recurso a feitiçaria com o objectivo de lhes incutir medo.”
 

*

foxtrotvictor

  • Perito
  • **
  • 481
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +5/-1
(sem assunto)
« Responder #71 em: Agosto 30, 2006, 07:41:16 pm »
Não tenhamos ilusões. Mesmo a viver em condições muitas vezes miseráveis e explorados por gente sem o mínimo escrúpulo e respeito pela dignidade humana, a vida de muitos desses migrantes é melhor aqui que nos seus países de origem. Enquanto aqui houver quase tudo e nos seus países quase nada, vai haver sempre quem tente a sua sorte (mesmo com o risco da própria vida) e bandidos a quererem enriquecer com a situação. Lecavo tem razão. O problema está lá.  Mas também está em nós.


Bem para não desvirtuar o tópico, eu sou de Bragança.
 

*

TOMKAT

  • Especialista
  • ****
  • 1173
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #72 em: Setembro 16, 2006, 07:44:58 pm »
Já "digitalmente" equipado e prometidas fotos do meu "pedaço" de Portugal... S. Martinho do Porto, aqui vão algumas...

A umas centenas de metros da minha residência, uma praia dourada denominada Gralha, onde descarrego muito do meu stress voando de parapente...




Na fotografia acima o fotógrafo estava virado para Norte, no mesmo local, virando-se para Sul avista-se a entrada da baía de S. Martinho do Porto...




O interior da baía...




A baía vista da margem sul (faltou uma grande angular para se conseguir visualizar toda a baía)...



O meu local preferido para ...  ... meditar, ... ou simplesmente ver o mar.



ps. Não digam mal do fotógrafo, o "diabo" da máquina tem botões e funções que nunca mais acabam. Foram muitos anos analógicos... :?
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

*

Marauder

  • Investigador
  • *****
  • 2093
  • +2/-4
(sem assunto)
« Responder #73 em: Setembro 16, 2006, 08:44:49 pm »
Citação de: "TOMKAT"
Já "digitalmente" equipado e prometidas fotos do meu "pedaço" de Portugal... S. Martinho do Porto, aqui vão algumas...

A umas centenas de metros da minha residência, uma praia dourada denominada Gralha, onde descarrego muito do meu stress voando de parapente...



Beleza...era umas casamatas e linhas de fortificações ali no alto dos montes e seria pior que na Omaha :twisted: !!!

Boas pics!!
 

*

Viriato - chefe lusitano

  • Membro
  • *
  • 140
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #74 em: Setembro 16, 2006, 10:24:38 pm »
Por acaso não foi ai que a alguns anos um F16 passou a velocidade do som e fez levantar ondas no mar??? ou será que estou engando. :?:
"Viriato, ao Pretor romano Caio Vetílio lhe degolou 4000 soldados; a Caio Lucitor matou 6000; a Caio Plaucio matou Viriato mais de 4000 e prendeu 2000 soldados, Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato da Lusitânia..."