Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

  • 5925 Respostas
  • 1785354 Visualizações
*

FS

  • 95
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1110 em: Dezembro 10, 2007, 02:50:34 pm »
Caro LM,

Alguns números:

Alcance das Bofors: 12 Km
Disparos por minuto: 300
Peso da munição: 1 Kg


Alcance do RPG7: 900 - 1100 mtrs

Um NPO a alguma distancia (1000 mtrs) do tal hipotético cargueiro pode fazer muitos dano (e estar de fora do alcance eficaz da maior parte das armas). Para afundar não devera ser muito eficaz. Mas sabendo que quer maquinas quer navegação estão na estrutura a re do navio, o alvo e consideravelmente pequeno! Eu, pessoalmente, não gostaria de estar na ponte ou cada das maquinas do hipotético cargueiro qd a festa começasse!
 

*

luis filipe silva

  • Investigador
  • *****
  • 2049
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #1111 em: Dezembro 10, 2007, 03:43:22 pm »
LM escreveu:
Citar
Um NPO equipado com (uma das hipóteses):

- 30mm + 12,7mm (ambos plataforma TYPHOON)
- Bofors 40mm/L70 Mod.1958 + 12,7mm
- Bofors 40mm Mk 3 Naval Gun + 12,7mm


O preferível é a peça de 30mm, que pode ser associada a uma direcção de tiro, IR. è uma arma moderna e já testada.
As Bofors que menciona são obsoletas assim como o RPG 7 , mas todos eles disparam. Por outro lado um ataque surpresa é mesmo de surpresa, e não é feito em alto mar isolado, porque aí se perde o efeito surpresa.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

*

ShadIntel

  • Investigador
  • *****
  • 1509
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #1112 em: Dezembro 10, 2007, 04:09:54 pm »
Citação de: "luis filipe silva"
LM escreveu:
Citar
Um NPO equipado com (uma das hipóteses):

- 30mm + 12,7mm (ambos plataforma TYPHOON)
- Bofors 40mm/L70 Mod.1958 + 12,7mm
- Bofors 40mm Mk 3 Naval Gun + 12,7mm

O preferível é a peça de 30mm, que pode ser associada a uma direcção de tiro, IR. è uma arma moderna e já testada.
As Bofors que menciona são obsoletas assim como o RPG 7 , mas todos eles disparam. Por outro lado um ataque surpresa é mesmo de surpresa, e não é feito em alto mar isolado, porque aí se perde o efeito surpresa.

Falando de ataque surpresa perto da costa ou de um porto, o tipo de armamento nem reveste tanta importância, é mais decisiva a atenção e preparação da tripulação; basta ver o que aconteceu ao USS Cole em 2000. Os bombistas suicidas não precisaram nem de RPG nem de qualquer outra arma...
 

*

luis filipe silva

  • Investigador
  • *****
  • 2049
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #1113 em: Dezembro 10, 2007, 04:44:58 pm »
Mas voltando às armas:

LM (parece marca de tabaco :lol: )
Você devia querer mencionar as Bofors de 40 L/70 e 57mk 3.

BOFORS 57 mm Mk3

The 57 Mk3 gun has this flexibility, which is proven by the fact that it is the deck gun of choice for the US Coast Guard’s National Security Cutter and offshore patrol cutter classes of ships, as well as for the US Navy’s LCS ships and the DDG 1000 Stealth Destroyers.

Bofors 57 Mk3 gun system (US denomination 57 mm Mk110) with its high rate of fire and immediate switch capability between optimized ammunition types, including the new smart 57 mm 3P all-target ammunition, provides high survivability and tactical freedom at all levels of conflict.

Capability:

6-mode programmable all-target ammunition.
Air burst capability for small boat defence and engagement of concealed targets.
220 rounds per minute rate of fire and super accuracy gives short firing sequences.
120 rounds ready to fire with immediate shift between two types of ammunition.
On-mount muzzle velocity radar.
Computer-controlled burst pattern.
Remotely-operated with gyro-stabilized local control back-up.
Maximum range: 17,000 metres.
Technical Data:

Rounds in gun: 120 rounds.
Time to open fire at 45° training and 35° elevation from stand-by condition: 2.2 s.
Rate of fire: 4 rounds per second.
Muzzle velocity: 1,035 m/s.
Max range: 17,000 m.
Dispersion (typical values): - Elevation (s-value) 0.4 mrad - T raining (s-value) 0.4 mrad.
Life of barrel: up to 5,300 rounds.
Total weight of gun (excl. ammunition): 7,500 kg.
Weight including 1,000 rounds onboard: 14,000 kg.
Length of ammunition hoists: 1,960 to 9,805 mm.
Gyro-stabilized in local control.

Deixei a negrito o que considero mais importante.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 3269
  • Recebeu: 1515 vez(es)
  • Enviou: 4218 vez(es)
  • +2203/-124
(sem assunto)
« Responder #1114 em: Dezembro 10, 2007, 06:54:33 pm »
Citar
LM (parece marca de tabaco  )

Juro que não é minha intenção de fazer publicidade encapotada (e ilegal)  :lol: O mais giro é que (talvez por não fumar) nunca tinha feito a associação...

Os meus agradecimentos a todos os que responderam.

Citar
Você devia querer mencionar as Bofors de 40 L/70 e 57mk 3.


Não, era mesmo o Bofors 40 Mk3 Naval Gun... não quis complicar ainda mais a minha questão com outro calibre - 40mm porque já o temos (e o projecto considera, apesar da Revista da Armada indicar Boffors 40L60...) e 30mm porque é a nova tendencia e foi referido aqui no forum.

O RPG era só para evitar que o NPO "encoste" ao alvo e faça fogo a curta distancia... assim tem mais uma variável de dificuldade (tanto de "poder de fogo" como de "pontaria").

Sobre "pode ser associada a uma direcção de tiro": pode elaborar um pouco mais? Para os leigos como eu, quais as diferenças de "apontar" uma peça de 30/40mm moderna ou as nossas "antigas" 40mm/L70 Mod.1958?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

lurker

  • Perito
  • **
  • 427
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1115 em: Dezembro 10, 2007, 08:48:58 pm »
Caro LM,
a Bofors 40mm MK3 é um sistema baseado no canhão Bofors 40mm/L70 (o L70 refere-se ao comprimento do cano -- 70 vezes o calibre).
Dai a confusão com o Luis Filipe, creio eu. :)

Segundo o site da Marinha, as corvetas da classe Batista de Andrade estão armadas com 40/L70 enquanto que as João Coutinho estão armadas com 40/L60.
 

*

luis filipe silva

  • Investigador
  • *****
  • 2049
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #1116 em: Dezembro 10, 2007, 09:39:06 pm »
Lurker escreveu:
Citar
Caro LM,

a Bofors 40mm MK3 é um sistema baseado no canhão Bofors 40mm/L70 (o L70 refere-se ao comprimento do cano -- 70 vezes o calibre).
Dai a confusão com o Luis Filipe, creio eu.

Não foi confusão, foi mesmo por exclusão.

Citar
Segundo o site da Marinha, as corvetas da classe Batista de Andrade estão armadas com 40/L70 enquanto que as João Coutinho estão armadas com 40/L60.

As da classe B. Andrade são simples, e as da classe J.Coutinho binadas.
As que vão ? para os NPO serão as L 60 dos patrulhas Cacine.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 3269
  • Recebeu: 1515 vez(es)
  • Enviou: 4218 vez(es)
  • +2203/-124
(sem assunto)
« Responder #1117 em: Dezembro 11, 2007, 11:30:44 am »
Citar
Bofors 40mm MK3 é um sistema baseado no canhão Bofors 40mm/L70

A minha indicação deste sistema era só para servir de contraponto aos nossos 40/L70 mod.1958, ie para marcar a diferença para um sistema moderno...

Citar
(...)as corvetas da classe Batista de Andrade estão armadas com 40/L70 enquanto que as João Coutinho estão armadas com 40/L60.

As da classe B. Andrade são simples, e as da classe J.Coutinho binadas.
(...) Para os NPO serão as L 60 dos patrulhas Cacine


O L70 não foi criado como uma versão com mais capacidade do L60, em especial em tiro AA, logo após a 2GM...? Por outras palavras, não seria melhor aproveitar os L70 das B. Andrade? Ou o L60 tem melhores caracteristicas para tiro superfice?

Mas já entendi que o melhor que nos podia acontecer era colocar 30mm em plataforma TYPHOON... e mais um 12,7mm, muito mais "versátil" para operações "policiais".

Quando tiverem paciencia/tempo agradecia mais alguma informação sobre "associada a uma direcção de tiro" das peças modernas 30mm e "nossas" 40L60
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

lurker

  • Perito
  • **
  • 427
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1118 em: Dezembro 11, 2007, 09:08:56 pm »
Creio que as L60 e as L70 não usam a mesma munição (40x311 vs 40x364) e não há L70s suficientes para todos os NPO.

O sistema Typhoon inclui o seu próprio director de tipo, por assim dizer: fornecendo-lhe os parâmetros, ele compensa a distância, velocidade do alvo, etc, etc.
Não inclui é os sensores necessários para obter esses parâmetros mas podem ser introduzidos manualmente (melhor que nada) ou via um sistema electro-óptico ou um radar de controlo de tiro.

Sobre os directores de tiro que as JC e BA tiveram, não faço a menor ideia do que tinham. Talvez o Luís Filipe lhe possa dizer.

Ia-me esquecendo. Os directores de tiro das JC e BA foram removidos, para diminuir a tripulação e os custos. Especulo que os Cacine nunca tiveram director de tiro.
Portanto, terá de ser o operador a estimar e aplicar a compensação a aplicar.
 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 3269
  • Recebeu: 1515 vez(es)
  • Enviou: 4218 vez(es)
  • +2203/-124
(sem assunto)
« Responder #1119 em: Dezembro 12, 2007, 11:49:28 am »
Mais uma vez obrigado por explicar "o básico" a quem mt pouco sabe... está visto que dizer que o navio está equipado com a peça x é só metade da questão, falta muita coisa para uma análise correcta...

Já agora, aproveitando a vossa boa vontade...

- O sensor electro-óptico SAGEM (previsto para o NPO) pode fornecer os dados director de tiro a um sistema Typhoon?

- Qual a razão do NPO ter 2 radares diferentes - Radares Kelvin Hughes, banda I e F - sendo que o de banda I aparece junto as armas no  artigo da Revista da Armada?

- Quais as diferenças dos resultados "balísticos", em um alvo e em uma situação como a apresentada no meu post inicial, de uma munição 40(x311) e uma 30mm? São diferenças dignas de nota ou...?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 20894
  • Recebeu: 7041 vez(es)
  • Enviou: 8073 vez(es)
  • +8126/-13038
(sem assunto)
« Responder #1120 em: Dezembro 13, 2007, 02:20:10 pm »
não tem (directamente) nada a ver , mas...

Citar
Second Project Protector Inshore Patrol Vessels Launched
 
 
(Source: New Zealand Defence Force; issued Dec. 12, 2007)
 
   
 
 HAWEA, the second of the four Inshore Patrol Vessels being built entirely in New Zealand by Tenix in Whangarei, was launched in Whangarei Harbour on Tuesday 11 December.  
 
This is another significant step in the introduction into the Navy of seven new ships under Project Protector. The first ship, the multi-role vessel HMNZS CANTERBURY, was commissioned into the Navy in June this year. The first Offshore Patrol Vessel, OTAGO, was launched in Williamstown in November 2006 and more recently, the second Offshore Patrol Vessel WELLINGTON was launched in Williamstown in October this year.  
 
Last week, HAWEA’s sister ship, the first Inshore Patrol Vessel, ROTOITI, successfully completed her sea trials in the Whangarei Harbour areas. She was launched in late July this year and was named a week later at the Tenix Shipyard in Whangarei.  
 
By the end of 2008, the Navy’s Protector Fleet will comprise of seven ships of three different classes; one Multi Role Vessel (MRV), two Offshore Patrol Vessels (OPV) and four Inshore Patrol Vessels (IPV).  
 
HAWEA will have her naming ceremony on Saturday, 15 December commencing at 12:30 pm. Launch Lady, Lady Sandra O’Regan, will name the ship and bless all her sail in her before the champagne bottle smashes onto the bow and the second Inshore Patrol Craft is one step closer to her delivery date. Tenix will commence the ship fit-out and HAWEA is scheduled to be officially handed over to the Navy in mid 2008.  
 
The Chief of Navy, Rear Admiral David Ledson says,  
 
“The naming ceremony for the new Inshore Patrol Vessel HAWEA is yet another significant milestone in Project Protector. HAWEA is the second of the four Inshore Patrol Vessels to be launched and the third ship of the name to serve in the RNZN.  
 
The first was a LOCH Class frigate that, among other things, saw operational service in Korea. The second was the Lake Class patrol vessel that carried out some of the important multi-agency tasks on which the latest HAWEA will be focussed - including activities in support of the Ministry of Fisheries, the Department of Conservation and the Customs Department."  
 
HAWEA is affiliated to the Westport/Greymouth region and will be under the command of Lieutenant Grant Judson (Tauranga). Executive Officer is Sub Lieutenant Damian Gibbs (Whangarei).  
 
-ends-

 
Fonte
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

luis filipe silva

  • Investigador
  • *****
  • 2049
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #1121 em: Dezembro 13, 2007, 03:29:54 pm »
Quanto ao Sagem, isto é o que vem na RA.
Citar
Para auxiliar a Fiscalização e as tarefas de Busca e Salvamento, os navios têm instalado um sensor electro-óptico SAGEM, estabilizado em dois eixos, com capacidade de detecção, registo, localização e identificação de contactos - tanto de dia como à noite.
http://www.marinha.pt/extra/revista/ra_ ... ag_16.html
Não vem mencionado qual o tipo de sensor, mas deve ser o mais simples da gama.
http://www.sagem-ds.com/pdf/en/D1020.pdf

Lurker escreveu:
Citar
Sobre os directores de tiro que as JC e BA tiveram, não faço a menor ideia do que tinham. Talvez o Luís Filipe lhe possa dizer.


As JC tiveram o radar de tiro americano SPG 34, com a antena montada num domo na torre da peça de 76 mm (já retirado).
As alças de direcção de tiro eram a Mk 63 para a peça de 76 e a mk 51 para a peça de 40.
As BA tinham o radar de tiro Thomson CSF Polux, e a direcção de tiro Vega com o director optico Panda.
Os patrulhas Cacine não têm nenhum sistema de controlo de tiro associado.
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 3269
  • Recebeu: 1515 vez(es)
  • Enviou: 4218 vez(es)
  • +2203/-124
(sem assunto)
« Responder #1122 em: Dezembro 15, 2007, 11:25:42 am »
Esta conversa sobre directores de tiro deixou-me atrapalhado... fui investigar e encontrei um artigo (em especial IIGM) que para básicos   como eu pode ajudar - traz fotos e refere o mk 51 para a peça de 40 das nossas corvetas, por exemplo.

Artigo

(...)"Basically there are four parts to a gunfire control system: the director, a "stable element", a ballistic computer and the guns. The director is the eye of the system and is usually located high on the ship to avoid the blast of firing and the resulting smoke. The director determines the direction and range to the target with either an optical rangefinder, telescope, or radar rangefinder. The "stable element", located in the bowels of the ship, was a collection of gyroscopes that measured the roll and pitch of the ship. The ballistic computer received the direction, range, pitch and roll information, added ballistic compensations, and adjusted the gun appropriately."
(...)
"Director basics:  Hitting targets consistently requires several pieces of information. Most critical are direction and range. With these, you can point at the target and elevate the barrel to lob the shell at it.  If the target is moving, hitting it becomes more complex because you have to lead the target enough so the projectiles arrive at a position the same moment the target does. This is known as "lead angle". Naturally, the faster the target moves, the more "lead angle" you need. (To try this at home, have one of your grandchildren stand still and throw a large rock at them.  Easy, huh?  Now have a different, uninjured grandchild run across the yard and try to hit them with a rock. Harder, huh?  Keep trying until you score a solid hit...) Once direction, range and lead angle were solved, there remained the stability variable. Ships are not stable bullet-launching platforms. Even with perfect direction, range and lead angle, a bucking ship could cause a miss. (Again, have a third grandchild stand at the curb while you drive your car across a neighbor's yard and fling a rock at them. Really hard!  HINT: borrow one of your kid's car for this. No sense in ruining your own.) Eventually, the navy solved this with a "stable element" which was nothing more than gyroscopes that were unaffected by bucking ships. Finally, as gun ranges increased, which meant more flight time for the projectiles, the earth's rotation, temperature, atmospheric pressure,  humidity, and many other boring variables had to be accounted for. We'll ignore these & move on to directors on DEs"
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8711
  • Recebeu: 1858 vez(es)
  • Enviou: 816 vez(es)
  • +1079/-10660
(sem assunto)
« Responder #1123 em: Dezembro 15, 2007, 12:00:23 pm »
Delicioso sentido de humor! :wink:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

zocuni

  • Especialista
  • ****
  • 1055
  • Recebeu: 22 vez(es)
  • Enviou: 46 vez(es)
  • +30/-4
(sem assunto)
« Responder #1124 em: Dezembro 15, 2007, 12:14:58 pm »
Citação de: "LM"
Citar
LM (parece marca de tabaco  )

Juro que não é minha intenção de fazer publicidade encapotada (e ilegal)  :nice:

Abraços,
zocuni