O NRP Viana do Castelo andou a patrulhar as zonas de pesca ao largo do Canadá, voltou e pouco depois foi participar num exercício em Itália.
O NRP Setúbal tem estado nos Açores.
O NRP Figueira da Foz na ZEE continental.
O NRP Sines zarpou recentemente para o Golfo da Guiné.
Os planos da Marinha são ter 2 nos Açores, 1 na Madeira, 1 em Portugal continental, 1 em missão internacional, depois ainda mais algum de reserva e em manutenção/descanso.
Em termos de patrulhas oceânicos Portugal não precisa de ter dez unidades anunciadas como necessárias pelas altas chefias da marinha.
Se esse plano for avante então sim digam adeus á marinha de Guerra !
Em numero de Navios possuiríamos
dez NPO's + cinco Patrulhas costeiros + dez lanchas de fiscalização, um total de vinte
e cinco patrulhas, mais,
sete navios de combate,
um navio de apoio e
quatro hidrográficos,
ou seja para uma frota de trinta e sete navios vinte e nove são de patrulha e hidrográficos
Se se construírem seis unidades já seria muito bom e,
o ideal era a classe possuir sete unidades já seriam suficientes para termos os
quatro do dispositivo naval, em funções,
mais um para CPLP/Frontex e
duas unidades em MNT ou em MLU, bem em MLU, é mesmo para rir, pois se não há a porra de 06 milhões para duas 30mm, haveria algumas dezenas para MLU's aos NPO

?
Nem pensar o Centelho matava o CEMA !
PS Imaginem onde se poderiam alocar os 180 milhões da construção de três NPO's, num novo AOR, num reforço da verba para a compra de fragatas Novas, na compra de novos helis uma vez que ninguém sabe o que aconteceu aos três lynx que estão no GHOST MLU, na compra de blindados para os Fuzos, na construção de duas LDG, na construção de novas patrulhas costeiros, devidamente armados, na compra de melhores sensores e armamento para os NPO's......








Abraços