4 não chegam para fazer o trabalho das corvetas que estão a sair do activo?
Eu não sou entendido em navios, mas sendo assim também gostava de saber que trabalho é que os NPO vão ter e quantos são precisos, então se tivermos um navio em SAR na ZEE do continente, um ou dois na ZEE dos Açores, um em missão internacional tipo frontex, um em descanso/instrução, já vou em cinco... Mas se estiver só um nos Açores dá 4 é verdade.
O SAR da ZEE do continente até deve ser feito é pelas fisgas, até penso que foi para isso que foram compradas.

A classe Fisga foi adquirida como solução temporária enquanto os NPO's não eram construidos no papel a ideia era deixar de ter a classe Fisga quando tivéssemos os 10 NPO. E se assim for os 10 NPO acho que faz sentido.
1 Madeira
2 Açores
1a2 Continente
2 Misões externas (Frontex, e outros acordos como a vigilância das zonas de pesca do canada).
Sobram 3a4, Não esquecer que existe sempre reparações a fazer ou preparações de aprontamentos, ou seja quando está a acabar a missão na madeira deve estar um já a prepara para nova missão.
Também é importante deixar pelo menos 1 no continente sempre de reserva para o caso de um SAR. Para além disso existe muitas missões de apoio a outros organismos e entidades publicas que a marinha suporta, como expedições cientificas e afins.
Por isso não acho que os 10 sejam excessivos, imaginando que ficamos só com as "Fragadas", NPO e as Lanchas