Nós a falar de hangares e helicopteros radares etc, e eles fazem tanta falta a bordo do NRP Viana do castelo, que ao fim de 3 anos, a Marinha ainda não fez as provas de certificação do convés de voo do navio, muito menos instalou o kit de reabastecimento em voo!
É responsabilidade da Marinha ou do MDF
Citação de: "mafets"É responsabilidade da Marinha ou do MDFO que é o MDF?
A certificação prevista é para o Lynxs. Quanto aos outros ha um limite de 5500 kg, se não me engano, logo o kamov não pode. Tão ou mais importante seria o kit de reabastecimento em voo que poderia ser ate certificado para o EH101, aumentando exponencialmente o seu limite operacional e é uma coisa tão simples...... //www.youtube.com/watch?v=axeUUzM0OwI com um NPO 2000 no meio do oceano íamos aos EUA de EH101
A responsabilidade deve ser da redução do numero de horas de voo. Será que os "States" não têem lá nada a preço de saldo na AMARG? Cumprimentos
As corvetas classe Inhaúma não foram alteradas. Permanecem a maioria encostadas, "oficialmente" estando em manutenção de meia vida util (http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Inha%C3%BAma).O Brasil fez posteriormente a Barroso (até agora só uma unidade) onde constam as alterações de projecto para resolver os problemas da classe anterior (http://www.assuntosmilitares.jor.br/2013/02/uma-visao-respeito-dos-estudos-da-nova.html): CitarCom a opção da Marinha do Brasil em dar continuidade na construção das CORVETAS CLASSE BARROSO, na verdade aproveitando desta classe de um único vaso apenas a sua hidrodinâmica e maquinaria, pois a mesma superou as expectativas e capacidades estabelecidas no projeto, onde corrigiu e sanou os problemas da classe antecessora da mesma, a Classe Inhaúma, que apesar de ter sido projetado como uma corveta de escolta de segunda classe foi ganhando peso no passar dos tempos enquanto o seu desenvolvimento, somando a isto o projeto de sua proa com castelo baixo que fez que a classe tivesse um desempenho hidrodinâmico em mares grossos muito ruim, onde a ingestão de água é acentuada, praticamente fazendo a proa submergir totalmente, com seu reparo Vickers Mk8 desaparecendo sobre as ondas.Esta corveta é mais larga e comprida, a proa foi redesenhada e existem estabilizadores no casco pelo que o Brasil não seguiu o caminho português quanto a estabilizar o navio.Estas corvetas foram de difícil construção quer por problemas de dinheiro mas também porque a empresa declarou insolvência, sendo os navios completos no Arsenal da Marinha (http://en.wikipedia.org/wiki/Inha%C3%BAma-class_corvette). O outro grande problema foi o custo, ou seja de um navio que não transporta por exemplo qualquer tipo de míssil anti-aéreo com a adição de sistemas de armas, electrónica, sensores, etc, para o transformar numa verdadeira escolta ficou ao custo de 150 milhões de dólares por unidade,(http://www.naval.com.br/blog/destaque/escoltas/o-projeto-corveta-30-anos-depois/.), o que independentemente de ter uma boa parte dos sistemas fabricado no Brasil é mais caro que muitas corvetas e fragatas no mercado. No caso da Barroso ainda é um navio que funciona mas as Inhaúma são o claro exemplo que não apenas a fabricação e as técnicas usadas contam e muito, mas sobretudo que começar a colocar toda uma panóplia de equipamento e sensores num casco e estrutura que originalmente não estavam preparados para isso pode dar mau resultado. Daí quando referem que querem transforma os NPO 2000 em algo mais que patrulhas não combatentes, com novos sensores, armamento, etc, mesmo tendo em conta o fabrico, atenção aos resultados na navegabilidade e aos custos (já que mesmo as futuros escoltas da MB são baseadas na Barroso mas incorporam várias modificações). Saudações
Com a opção da Marinha do Brasil em dar continuidade na construção das CORVETAS CLASSE BARROSO, na verdade aproveitando desta classe de um único vaso apenas a sua hidrodinâmica e maquinaria, pois a mesma superou as expectativas e capacidades estabelecidas no projeto, onde corrigiu e sanou os problemas da classe antecessora da mesma, a Classe Inhaúma, que apesar de ter sido projetado como uma corveta de escolta de segunda classe foi ganhando peso no passar dos tempos enquanto o seu desenvolvimento, somando a isto o projeto de sua proa com castelo baixo que fez que a classe tivesse um desempenho hidrodinâmico em mares grossos muito ruim, onde a ingestão de água é acentuada, praticamente fazendo a proa submergir totalmente, com seu reparo Vickers Mk8 desaparecendo sobre as ondas.
Duas Corvetas Inhaúma com amarras, Cv Frontin em primeiro plano. Notar canhão naval na pequena proa, considerada a causa da instabilidade do navio.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=40185