Projecto NPO 2000 da Marinha Portuguesa

  • 5925 Respostas
  • 1785388 Visualizações
*

Edu

  • Especialista
  • ****
  • 1166
  • Recebeu: 155 vez(es)
  • Enviou: 12 vez(es)
  • +5/-4
(sem assunto)
« Responder #1935 em: Abril 27, 2009, 08:18:14 pm »
Era muito bom que isto fosse verdade. Mas mesmo que seja verdade e não apenas algo para enganar por causa das eleições como outros foristas já referiram não sei até que ponto os estaleiros tem capacidade. É que se para costruir só dois demora o que demora acho que, por muita tristeza minha, se marrocos se mete nisto só tem os navios lá para 2030... ou ainda mais tarde.
 

*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8711
  • Recebeu: 1858 vez(es)
  • Enviou: 816 vez(es)
  • +1079/-10660
(sem assunto)
« Responder #1936 em: Abril 27, 2009, 08:25:16 pm »
Soundbyte.
A terceira cai quem quer.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

pedro

  • Investigador
  • *****
  • 1435
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #1937 em: Abril 27, 2009, 08:43:28 pm »
Pois claro caro luso, enquanto não houver um contrato assinado eu não acredito. :lol:  :lol:
Cumprimentos
 

*

Instrutor

  • Investigador
  • *****
  • 1309
  • Recebeu: 3 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +0/-1
(sem assunto)
« Responder #1938 em: Abril 27, 2009, 09:42:09 pm »
So se trocarmos NPO´s por sardinhas.... as de la tb sao mto boas....
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

*

Feinwerkbau

  • Membro
  • *
  • 283
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1939 em: Abril 27, 2009, 10:40:23 pm »
Citação de: "pedro"
Pois claro caro luso, enquanto não houver um contrato assinado eu não acredito. :lol:  :lol:
Cumprimentos


também só lendo essa noticia, mas venham eles

e já agora a Libia também  :twisted:  :D

isto pelo menos é o que diz a sabedoria popular.............
 

*

Edu

  • Especialista
  • ****
  • 1166
  • Recebeu: 155 vez(es)
  • Enviou: 12 vez(es)
  • +5/-4
(sem assunto)
« Responder #1940 em: Abril 27, 2009, 11:08:54 pm »
Deus o oiça caro Feinwerkbau, gostaria muito que os proximos NPO saissem a um ritmo muito mais elevado. Seria muito bom para o país, para a marinha portuguêsa e sem duvida para os ENVC...
 

*

pedro

  • Investigador
  • *****
  • 1435
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #1941 em: Abril 28, 2009, 12:09:46 am »
Eu acho que se Marrocos compram, os outros compram a seguir. :lol:
Cumprimentos
 

*

emarques

  • Especialista
  • ****
  • 1177
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #1942 em: Abril 28, 2009, 05:29:37 pm »
Citação de: "Edu"
Era muito bom que isto fosse verdade. Mas mesmo que seja verdade e não apenas algo para enganar por causa das eleições como outros foristas já referiram não sei até que ponto os estaleiros tem capacidade. É que se para costruir só dois demora o que demora acho que, por muita tristeza minha, se marrocos se mete nisto só tem os navios lá para 2030... ou ainda mais tarde.

Não tem nada a ver construir o primeiro navio da classe (principalmente "sem projecto") com construir "irmãos". Construir uma série de navios todos iguais é mesmo o que os ENVC têm mais experiência em fazer, basta ver a lista de construções deles.

Desde 2000, os ENVC entregaram:
- uma série de 7 porta-contentores de 6300tdw entregues entre 2000 e 2002 (os Industrial C*)
- 6 navios químicos (2 para um armador finlandês, 3 para um armador francês, mais um para os EUA
- 2 "reefer" (porta-contentores + carga refrigerada) para um armador alemão
- O "Lobo-Marinho"
- 2 navios de cruzeiro fluvial
- outra série de 6 porta-contentores de 8000tdw (Industrial D*) entregues entre 2006 e 2008 (a segunda série parece ser uma modificação da primeira) para armadores alemães...

E "nos entretantos" ainda fizeram as asneiradas dos NPO e do Atlântida, mais um porta-contentores para a Mutualista Açoreana e os dois primeiros da série Industrial E* (outros 4 porta-contentores)

29 navios desde 2000, mesmo com a confusão com os "clientes institucionais" portugueses. Depois de ter finalmente os problemas de projecto e execução dos NPO corrigidos, é só ligar a "linha de montagem" e a coisa vai depressa. Desde que as LFC não empanquem tudo outra vez... A questão é haver encomendas assinadas, porque isto de "diz que disse" já no tempo do Paulo Portas metade do mundo ia comprar NPOs.
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

*

LM

  • Investigador
  • *****
  • 3269
  • Recebeu: 1515 vez(es)
  • Enviou: 4218 vez(es)
  • +2203/-124
(sem assunto)
« Responder #1943 em: Abril 28, 2009, 06:26:36 pm »
Citação de: "emarques"
Depois de ter finalmente os problemas de projecto e execução dos NPO corrigidos, é só ligar a "linha de montagem" e a coisa vai depressa. Desde que as LFC não empanquem tudo outra vez...


É aí que eu julgo ser a contribuição do estaleiro holandês muito importante - e será que esse estaleiro não irá também "verificar" o projecto resultado dos NPO já existentes...? ou a colaboração está limitada às LFC?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
(sem assunto)
« Responder #1944 em: Maio 03, 2009, 05:41:05 pm »
Notícia dedicada aos que querem armar "até aos dentes" os NPO :

Citar
Marine : Les avisos seront reclassés en patrouilleurs d'ici le 1er juillet


Selon nos informations, la totalité des 9 avisos encore en service dans la Marine nationale seront, d'ici le 1er juillet, reclassés en patrouilleurs de haute mer. C'est la conséquence directe du nouveau format fixé par le Livre Blanc sur la Défense, réduisant le nombre de navires de combat à 18 frégates (9 frégates anti-sous-marines, 4 frégates de défense aérienne et 5 frégates légères). A Brest et à Toulon, les travaux ont déjà débuté afin de débarquer les principaux armements des avisos. Sont notamment enlevés les quatre tubes lance-torpilles, les missiles antinavire Exocet et leurs sellettes, ainsi que les lance-leurres Dagaie. Le sonar de coque DUBA-25 devrait être quant à lui désarmé. Jusqu'ici lourdement armés pour des navires de cette catégorie (ils correspondent à des corvettes ou petites frégates dans les autres marines), ces unités ne conserveront que leur artillerie : une tourelle de 100 mm, deux canons de 20 mm et quatre mitrailleuses de 12.7 mm. La lettre « F », qui précède leur numéro, sera remplacée par un « P », suivant leur nouvelle qualification. Malgré le débarquement des missiles et torpilles, ces navires resteront des bâtiments de combat, précise-t-on à l'état-major de la marine : « Ils resteront des bâtiments de combat par leur résistance aux coups, leur capacité à être déployés dans des zones de crise et à réagir aux menaces. Ils seront aptes à évoluer dans des zones de combat, même si leur armement est dégradé ».
Longs de 80 mètres pour un déplacement légèrement supérieur à 1000 tonnes en charge, les avisos du type A69 ont un équipage de 90 marins (un chiffre qui devrait diminuer avec leur reclassement). Propulsés par deux moteurs diesels, ils peuvent atteindre 24 noeuds et affichent une autonomie de 4500 nautiques à 15 noeuds. Economiques et réputés comme « marins », ces bâtiments rendent de grands services dans les missions de patrouille et de surveillance maritime. Depuis 2001, ils participent notamment, en permanence, à la lutte contre le terrorisme et la piraterie dans l'océan Indien. A cet effet, une dizaine de commandos peuvent utiliser les logements installés dans l'ancienne soute à munition du lance-roquettes ASM, débarqué sur six d'entre eux dans les années 90. En revanche, ces dernières années, l'utilité pour ces bateaux de disposer de missiles et surtout de torpilles, capacité déterminée lors des études menées dans les années 70, s'est avérée plus limitée que l'artillerie.
Conçus en pleine guerre froide pour la lutte anti-sous-marine côtière, les avisos du type A69 ont été construits à 20 exemplaires, dont 3 ont été livrés à l'Argentine et les 17 autres à la Marine nationale. Cette dernière a déjà retiré du service, entre 1997 et 2002, 8 unités. Six d'entre-elles ont été acquises par la Turquie, les ex-Détroyat et Jean Moulin étant en attente de démantèlement.
Opérationnels entre 1980 et 1986, les 9 autres seront désarmés entre 2014 et 2019. Cinq sont basés à Brest et les quatre autres à Toulon.
La marine souhaite les remplacer par des unités à faible coût du type Offshore Patrol Vessel (OPV). Dans cette perspective, DCNS propose une variante des corvettes de la famille Gowind, spécialement conçue pour les patrouilles hauturières et la lutte contre les nouvelles menaces (terrorisme, narcotrafic, piraterie...)
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 20895
  • Recebeu: 7041 vez(es)
  • Enviou: 8073 vez(es)
  • +8126/-13038
(sem assunto)
« Responder #1945 em: Maio 05, 2009, 04:04:11 pm »
regozijai povo!!!!  :twisted:

Citar
Biggest losers: NZ rejects our 'fat' frigates

NEW Zealand is claiming two Australian-built frigates [nota: PATRULHAS, afinal não são só os jornalistas de cá] are unseaworthy and refusing to accept the vessels, leaving them in limbo at the Williamstown docks.

Revelations about the dispute are embarrassing for Canberra, which has just announced a multibillion-dollar investment in naval shipbuilding as the centrepiece of a new defence white paper.

Shortcomings in the construction of the Otago and Wellington patrol vessels have also disrupted New Zealand's naval expansion, with its Defence Minister, Wayne Mapp, describing the project as "a mess".

Defence contractor BAE Systems, which inherited the deal to build the vessels after taking over defence builder Tenix last year, has confirmed to The Sunday Age that two patrol vessels ordered by New Zealand in 2004 have been rejected, and both parties are now locked in mediation.

The New Zealand Government is claiming that the vessels, each worth about $70 million, would be about 100 tonnes overweight and unable to sail in Antarctic waters, with insufficient allowance for extra equipment to be added.

"(The two vessels) are the subject of mediation between ourselves and the New Zealand Government," a BAE spokesman said.

"There are a range of issues that are yet to be settled before the customer will accept those vessels. We need to be comfortable that we are prepared to enter into an arrangement with them."

"So we are basically in negotiations and that's ongoing, but at this stage those vessels have not yet entered service."

Dr Mapp, who travelled to Melbourne in February for talks with BAE Systems, has described the project in the New Zealand media as "a mess which we are working hard to clean up". The vessels were among seven ordered as part of New Zealand's $400 million "Project Protector", all of which had been due at the end of 2007.

Of the seven vessels that had originally been ordered from Tenix, only one, the multi-role HMNZS Canterbury, is now in service, with four small patrol vessels due to become operational within weeks.

But even the Canterbury has been plagued by problems, with design flaws reportedly restricting operations.

The New Zealand Navy has also been reported as saying the Gemini rigid-hulled inflatable boats that were to be supplied with all the ships do not meet requirements and is demanding Zodiacs instead.

The Otago and the Wellington were given sea trials last year, and the ships were said to be ready for delivery, but last November their crews of 70 were sent home while "contractual issues" were negotiated.

The BAE Systems spokesman said it remained unclear when the vessels would be delivered, because the dispute had yet to be resolved.

The biggest concern remains the weight of the ships. An ice protection belt, installed so the ships can be used in the Ross Sea, would sit below the waterline when extra weight was added for operational equipment and repairs.

It was critical that the ice belt sat on the waterline, especially as a build-up of ice on the ships would add extra weight, a Defence Ministry official said.


http://www.watoday.com.au/national/biggest-losers-nz-rejects-our-fat-frigates-20090502-aqur.html?page=-1
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

*

luis filipe silva

  • Investigador
  • *****
  • 2049
  • Recebeu: 6 vez(es)
  • +1/-1
(sem assunto)
« Responder #1946 em: Maio 05, 2009, 04:10:05 pm »
Mais um tipo de NPO com que um nosso colega nos bombardeou, só porque não foram construídos no Arsenal, e foram encomendados por um ministro da direita. Afinal também dão raia!...
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

*

Feinwerkbau

  • Membro
  • *
  • 283
  • Recebeu: 2 vez(es)
  • +0/-0
(sem assunto)
« Responder #1947 em: Maio 05, 2009, 06:13:43 pm »
não acho caso de regozijo, a desgraça dos outros  :twisted:

mas aqui parece mais incumprimento do contrato, tal como no caso Atlântida

os atrasos nos nossos NPO parecem tem mais a ver com alterações do projecto inicial e confusões com os equipamentos a instalar
 

*

Ricardo

  • Perito
  • **
  • 359
  • +0/-0
 

*

teXou

  • Perito
  • **
  • 431
  • +0/-3
(sem assunto)
« Responder #1949 em: Junho 17, 2009, 08:37:53 pm »
Ideias para os ENVC sobre o assunto NPO's.

Citar
Dossier : Les corvettes et OPV de la famille Gowind
 
 ...
« Nous avons imaginé un bateau simple à mettre en oeuvre et à maintenir, présentant des coûts très compétitifs et doté de systèmes pouvant s'adapter aux missions ».
...
« Nous pensons que pour ces bateaux, nous aurons presque systématiquement des contrats en transfert de technologie. La conception est donc très simple, permettant une construction dans presque tous les chantiers du monde », souligne Marc Leroy.
...
D'une longueur de 85 à 105 mètres, ces bâtiments affichent des déplacements allant de 1000 à 2500 tonnes.
...

O resto com fotos e caraterísticas das 4 versões.
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
-------------------------------------------------------
" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org