Salvo erro os 12, contemplavam 2 para o combate à poluição (ou pelo menos falou-se nisso numa das muitas reduções e transformações do número de unidades a fazer). Duvido que com os Tejo, venham a ser construídos até porque sai mais barato comprar 2 módulos de combate à poluição (que segundo consta, teriam sido adquiridos).

http://veiculosearmamentosmilitares.blogspot.com/2017/06/classe-viana-do-castelo.html

https://www.naval-technology.com/projects/fly/
Cumprimentos
Seria um erro crasso e muito dispendioso, um esbanjamento de 120 milhões, se se fosse construir dois navios dedicados em exclusivo ao combate á poluição.
Os classe Tejo deviam ter sido comprados contemplando também a aquisição de pelo menos dois desses equipamentos mas......se o foram porque não adaptar o NPO para poder integrar esses modulos ??

O que eu penso que vai acontecer é, quando os novos, navios patrulha costeiros forem construídos, talvez, dois dos Tejo, sejam dedicados a essa missão, mas se até lá, os NPO's a serem construidos possuíssem essa capacidade, não seria uma melhoria da classe VdC ??
Porque é que a MdG não exige que os futuros NPO's a serem construídos tenham as possibilidades de desempenhar variadíssimas missões como o que os Stanflex 300, e não só, já executavam há décadas

Porque não exige também que alguns NPO's possuam melhores sensores e armamento, e até capacidade de embarcar heli orgânico, para poder desempenhar um maior leque de missões ?


Não devíamos aprender com quem sabe e, até ir um pouco mais longe como testar na nossa Marinha o conceito de
MULTI-CREWING NA MARINHA PORTUGUESA, já apresentado há uns anos, por
Ivo Santos Soares, e saber se é ou não uma opção válida a ser implementada, mas isto sou eu a pensar com os meus botões, nada mais.
http://navalteam.dk/index.php?id=8Abraços