Eu - "chato como a potassa"

- venho recuperar um post sobre a minha desconfiança em tentar fazer dos NPO o que não são... não é só colocar "canhões de couraçados japoneses" e/ou sensores... há outras coisas em ter em atenção,
que custam "vil metal", se queremos considerar o navio de combate (tipo corveta)... um navio preparado para combate tem (deve) de ter "detalhes" que não estão por vezes visíveis - como se explica no link, do River I para o River II não foram só sensores...
Já sabem que não aprecio o conceito de corveta - pouco se deve poupar em "vil metal" para uma fragata (ligeira) e perde-se em capacidade "atlântica" e de melhoramentos posteriores (para além de resistência a danos).
Agora um radar militar decente e algo tipo "Altesse & Vigile LW"... isso sim, com o 30mm e podia ir ao Golfo da Guiné.
"Não percebo nada de engenharia naval, mas não sei se do nosso NPO para um OPV tipo "River II" e deste para um "navio de guerra" (corveta / fragata) não haverá muitos (pequenos grandes ) detalhes a alterar (vil metal necessário)...
Relembro que do River I para o River II houve várias alterações necessárias e mesmo este não sei se é uma verdadeira corveta:
https://www.thinkdefence.co.uk/2016/06/thoughts-batch-2-river-class/"But why these changes? To me, improved watertight integrity, fire safety modifications, enhanced firefighting facilities, automatic emergency lights, magazine protection and the installation of a machinery space walkway (which will clearly give easier access to machinery at sea, allowing emergency repairs) suggest that the R2s, unlike the BAES OPVs, are designed to engage in battle and sustain damage. Or, in other words, they are real, if lightly armed, warships."
Ter alguns navios "fitting for but not with" podia permitir de forma mais rápida aumentar a nossa capacidade militar mas custa dinheiro..."