Poder Local

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TOMKAT

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Poder Local
« em: Junho 28, 2006, 02:23:51 am »
http://jn.sapo.pt/2006/06/28/primeiro_plano/fernando_ruas_incita_a_correr_fiscai.html

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Fernando Ruas incita a "correr fiscais à pedrada"

O presidente da Câmara de Viseu e da Associação Nacional de Municípios Portugueses, Fernando Ruas, desafiou a população do concelho a "correr à pedrada" os funcionários do Ministério do Ambiente que fiscalizam e multam obras feitas pelas juntas de freguesia.

"Arranjem lá um grupo e corram-nos à pedrada", incitou Ruas, anteontem, durante uma reunião da Assembleia Municipal de Viseu.

O desafio do autarca, condenado prontamente pela oposição socialista, foi feito depois do presidente da Junta de Freguesia de Silgueiros, António Coelho (que no princípio do ano foi autuado por vigilantes de natureza e depois condenado em tribunal), se ter queixado dos serviços do Ambiente, por não terem multado uma obra clandestina feita por um particular da freguesia.

"O zelo e a celeridade com que autuaram a junta de freguesia de Silgueiros, parecem não ser agora os mesmos para esta situação descrita", lembrou António Coelho.

"Corram-nos à pedrada, a sério. Arranjem lá um grupo e corram-nos à pedrada. Eu estou a medir muito bem aquilo que digo", reagiu Fernando Ruas.

"Nós queremos gente que vá ajudar as freguesias, não queremos gente que obstaculize o seu desenvolvimento. Esses senhores, que na maioria dos casos aparecem para multar as juntas de freguesia, que tenham a dignidade de primeiro avisar os autarcas locais. É uma questão de respeito por quem foi eleito pelo povo. Isto é perfeitamente inacreditável", sublinhou Ruas, irritado.

"Há-de fazer um inquérito na sua freguesia, sobre quantas pessoas é que conhecem esses vigilantes da natureza e perguntar-lhes o que é que eles fazem para além de andarem a multar as juntas de freguesia", acrescentou o presidente da Câmara de Viseu.

PS condena excessos

O líder da bancada do PS na Assembleia Municipal, António Ribeiro Carvalho, subiu à tribuna e condenou os "excessos" de Ruas.

"Nem a brincar se deve dizer aquilo. Correr à pedrada funcionários do Estado em exercício das suas funções, é uma coisa completamente inusitada. Não subscrevo a afirmação, de modo nenhum", protestou Ribeiro de Carvalho, que pediu maior intervenção ao presidente da Assembleia Municipal. "É ele que deve moderar os excessos do senhor presidente da Câmara", lembrou.

"Eu não entendi as palavras do senhor presidente da Câmara, como querendo dizer atirar pedras às pessoas. Ele estava ali a apelar para a concertação que deve existir entre os serviços do Ambiente e os presidentes de junta de freguesia", esclareceu Almeida Henriques, que não aceitou o recado do líder da bancada socialista.

O JN tentou, durante todo o dia de ontem, falar com Fernando Ruas, mas o autarca não esteve contactável através do seu telemóvel.

Uma fonte do gabinete do ministro do Ambiente contactada pelo Jornal de Notícias, escusou-se a fazer qualquer comentário. "Não comentamos esse tipo de afirmações", disse.


Um Presidente de Câmara, presidente da Associação Nacional de Municípios, pessoa que se pretende que seja responsável, a incentivar à desobediência civil...
Num acto de cobarde parolice, incentiva os outros a cometerem actos ilícitos, e ele do alto do seu pedestal, imune às consequências da prosa que lhe sai entre dentes, qual "inocente" incendiário, não tira as mãos do conforto dos seus bolsos...

Os outros que atirem as pedras...
se o vosso presidente de câmara  é incompetente arranjem lá um grupo e corram-no à pedrada...

E assim vai Portugal.... :roll:
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein
 

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Luso

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« Responder #1 em: Junho 28, 2006, 01:41:09 pm »
Oh que bela notícia! :mrgreen:
Apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ricardonunes

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« Responder #2 em: Julho 12, 2006, 03:40:29 pm »
Lisboa gasta mais de 3 milhões
Câmara contrata 100 boys

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A Câmara de Lisboa tem nos gabinetes do executivo quase 100 assessores com contratos de prestação de serviços e avenças, com os quais gasta mais de 3,1 milhões de euros por ano. A este universo considerável de assessores, entre os quais aparecem Bruno Ventura, líder da JSD/Lisboa, e João Almeida, ex-líder da JC, como adjunto de Carmona Rodrigues e chefe de gabinete de Maria José Nogueira Pinto, acresce ainda mais 47 assessores requisitados à Função Pública.
 
Os documentos a que o CM teve acesso provam à exaustão que a proliferação de assessores marca os gabinetes do presidente da Câmara e de todos os vereadores com pelouros: Fontão de Carvalho, Marina Ferreira, Pedro Feist, Gabriela Seara, António Prôa, Amaral Lopes, Sérgio Lipari e Maria José Nogueira Pinto. E encontram-se as mais variadas assessorias: desde o acompanhamento logístico para a realização de portos de honra e outras cerimónias, passando por design gráfico, imprensa e relações públicas para a presidência e cada um dos vereadores, até ao visionamento e análise de notícias sobre a autarquia.

Entre os cerca de 100 assessores com contratos de prestação de serviços e avenças, surgem vencimentos anuais de valor apreciável: sete pessoas têm salários entre 60 mil e 63 mil euros, cinco ganham mais de 50 mil euros, 15 contam com um vencimento superior a 40 mil euros, e 28 auferem acima de 30 mil euros. Curiosamente, o assessor com o vencimento anual mais elevado é João Jacinto Romão Correia: 63 058 euros por ano. Já Bruno Ventura, líder da JSD/Lisboa, e João Almeida, ex-líder da JC, ganham 3012 euros por mês.

Como os directores municipais e as empresas municipais podem também contratar assessores, a lista total será muito superior. Com os gastos salariais a aumentarem em 2006, o CM sabe que Carmona Rodrigues deixou claro, numa reunião segunda-feira à noite com os vereadores, que quer reduzir a despesa com pessoal em 20 por cento até ao final de Julho. E isso poderá passar pela rescisão de contratos. Neste momento, a autarquia tem 9300 funcionários efectivos, a que acresce cerca de dois mil contratados. E informou ainda que, a partir de agora, poderão ser feitas horas extraordinárias, mas com autorização antecipada da presidência. Em Dezembro de 2005, a autarquia tinha uma dívida de curto prazo de 956 milhões de euros, mais 200 milhões que em 2004.

CLARA FERREIRA ALVES NO TOPO

Clara Ferreira Alves, ex-directora da Casa Fernando Pessoa, era a funcionária da Direcção Municipal de Cultura (DMC), tutelada pelo vereador Amaral Lopes, mais bem paga entre os 32 quadros que integravam, no início do ano, a DMC. Com um salário anual de 56 542 euros, a ex-directora da Casa Fernando Pessoa tinha um vencimento anual superior ao de Maria João Lopo de Carvalho, uma das escritoras de sucesso da chamada literatura ‘ligth’, que ganha por ano, como assessora da DMC, 36 300 euros. Segundo os documentos a que o CM teve acesso, o contrato de Ferreira Alves como directora da Casa Fernando Pessoa foi renovado pelo director municipal de Cultura, Rui Pereira, em 1 de Janeiro de 2006, devendo vigorar até 31 de Dezembro deste ano. Ferreira Alves demitiu-se em 6 de Janeiro, sendo substituída por Francisco José Viegas em Março. O CM tentou falar com a escritora, mas, até ao fecho desta edição, não foi possível. A escritora não terá recebido indemnização.

GABINETES

Os gabinetes dos vereadores do PSD e CDS-PP totalizam 147 pessoas, dois terços foram contratadas e recebem mediante avença.

GABRIELA SEARA

Pelouro: Urbanismo, Juventude

N.º de Assessores: 25

SÉRGIO LIPARI

Pelouro: Educação, Acção Social

N.º de Assessores: 20

CARMONA RODRIGUES

Pelouro: Segurança, Turismo, Bombeiros

N.º de Assessores: 20

FONTÃO DE CARVALHO

Pelouro: Finanças, Património, Comércio

N.º de Assessores: 19

ANTÓNIO PRÔA

Pelouro: Jardins e Espaço Público

N.º de Assessores: 18

PEDRO FEIST

Pelouro: Desporto, Obras Municipais

N.º de Assessores: 15

JOSÉ AMARAL LOPES

Pelouro: Cultura

N.º de Assessores: 14

MARINA FERREIRA

Pelouro: Mobilidade, Recursos Humanos

N.º de Assessores: 9

MARIA JOSÉ NOGUEIRA PINTO

Pelouro: Habitação Social

N.º de Assessores: 7

MAIS DADOS

31 PARA A OPOSIÇÃO

Os gabinetes dos vereadores da oposição, que não têm pelouros, têm 31 funcionários: 13 para assessorar os cinco vereadores do PS, seis para os dois vereadores do PCP e 12 a meio tempo para o vereador do Bloco de Esquerda.

GANHAM MAIS DE 4000

O presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, descobriu, recentemente que há na autarquia cerca de 100 avençados a ganhar mais do que ele, cerca de 4000 euros por mês. Alguns terão sido contratados pelo actual executivo e outros viram os seus contratos renovados.

TRADUTORES DE RUSSO

Carmona Rodrigues, presidente da Câmara, descobriu também que o município tinha contrato com cinco tradutores de russo, alguns trabalhavam para a Câmara de Lisboa há mais de dez anos. Os contratos foram rescindidos.



 :lol: cinco tradutores de russo
Potius mori quam foedari
 

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ricardonunes

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« Responder #3 em: Julho 12, 2006, 08:39:21 pm »
CML alega que grande parte dos assessores são funcionários
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O vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fontão de Carvalho, alegou esta quarta-feira que grande parte dos assessores do município são funcionários da autarquia e em número suficiente, mas escusou-se a adiantar números.

O autarca do PSD reagia a uma notícia veiculada hoje pela rádio TSF e pelo matutino Correio da Manhã, segundo a qual o município gasta 3,1 milhões de euros por ano nos vencimentos de cerca de 100 assessores com contratos de prestação de serviços e avenças.

A TSF adiantou também, citando uma lista a que teve acesso, que são 193 pessoas que trabalharam a recibo verde junto dos gabinetes do executivo entre Novembro do ano passado e Junho deste ano, que vão custar em 2006 à câmara quase oito milhões de euros.

«Do ponto de vista geral, os gabinetes não estão sobredimensionados, grande parte dos assessores são funcionários da câmara», disse aos jornalistas Carlos Fontão de Carvalho, no final de uma reunião do executivo municipal.

O vereador com o pelouro das Finanças e presidente em exercício da câmara considera que «não há excesso de assessores nos gabinetes dos vereadores», mas escusou-se a revelar números.

O autarca advogou ainda que a composição dos gabinetes dos vereadores «não difere substancialmente» da que existia na década de 1990, ressalvando que o município «tem vindo a tomar um conjunto de medidas para reduzir os gastos de funcionamento», designadamente com contratos de prestação de serviços e horas extraordinárias.

Contudo, de acordo com os dados fornecidos por Fontão de Carvalho, o município estima gastar este ano 244 milhões de euros em despesas com pessoal, mais três milhões do que no ano passado.

O autarca ressalvou que, apesar do acréscimo da despesa com pessoal, os contratos com prestadores de serviço representam apenas 1% dos valores previstos.

O Correio da Manhã adiantou, na sua edição de hoje, que os assessores estão espalhados por todos os vereadores com pelouro.

Entre os cerca de 100 assessores com contratos de prestação de serviços e avenças, sete pessoas têm vencimentos anuais entre 60 e 63 mil euros, cinco ganham mais de 50 mil euros, 15 têm um salário superior a 40 mil euros anuais e 28 auferem acima dos 30 mil euros.

Sem refutar estes números, Fontão de Carvalho disse que «mais de metade do montante» é descontado em impostos e em pagamentos à Segurança Social.


Reagindo às notícias, o grupo municipal do CDS/PP, partido representado na maioria do executivo camarário, declarou em comunicado que faz «uma escolha adequada dos meios humanos de apoio aos seus eleitos, respeitando o critério da competência e de essencialidade».

Adianta não estar preocupado com «qualquer investigação ou pedido de informação sobre o assunto venha a ter lugar».

Diário Digital / Lusa

12-07-2006 19:30:00
 
 

Álguem sabe como se consegue um "tacho" de assessor na CM de Lisboa?
Potius mori quam foedari
 

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Lightning

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« Responder #4 em: Julho 12, 2006, 08:50:38 pm »
Já não sei ao certo quantos eram mas no telejornal referiram que alguns destes acessores do presidente da camara tem um ordenado superior ao do proprio presidente da camara. :lol:
 

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Luso

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« Responder #5 em: Julho 12, 2006, 09:00:47 pm »
Eu e um colega em quatro meses fizemos o mesmo que uma empresa de consulatadoria não fez em oito anos (e que tinha prazo de execução de 8 meses). Pagaram fortunas e... nada.
E isto sucedeu várias vezes e está a acontecer outra vez. Muitas Câmaras hoje já dispõem de um quatro técnico completo e capaz e, no entanto, há que dar o trabalho aos amigos, trabalho esse que é mal feito e que depois deve ser corrigido e acabado pela prata da casa.
Atenção que por isto mesmo é que eu sou a favor da economia de mercado: as instituições públicas devem é fazer o seu trabalho de o regular e não delegar essa regulação a outros que tendem a revelar-se incompetentes.
Há por aí MUITA, MUITA, MUITA má gestão.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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ricardonunes

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« Responder #6 em: Julho 12, 2006, 10:19:47 pm »
Luso, do mesmo me queixo eu, depois de a equipa, onde eu trabalho, ter dado provas de uma competência extrema alguém se lembrou de contratar o trabalho externamente.
Resultado, o trabalho efectuado por essa empresa, foi uma M...., mas quando eles pediram uma declaração de bons trabalhos prestados, ninguém hesitou em passar a mesma.
Já agora estou-me a referir ás expropriações da A25.
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Luso

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« Responder #7 em: Julho 12, 2006, 10:38:35 pm »
É por essas, Ricardo, que tendo a ser azedo ao comentar sobre temas como os que se referem a NPO´s e a MLU´s...
É a mesma coisa.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Lightning

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« Responder #8 em: Julho 12, 2006, 10:50:14 pm »
A Força Aérea também tem mecanicos mas os aviões vão fazer as inspecções de 3º escalão às OGMA, a FAP ainda faz as inspecções de 1º e 2º escalão e a reparação de avarias, agora é uma questão de dinheiro, o que é que fica mais barato? Pagar a uma empresa privada ou fazer a FAP, eu já ouvi dizer que quando era a FAP a fazer era muito mais barato fazer as inpecções porque só tinha que pagar as peças já que o pessoal é todo militar, mas também disseram que eram em maior numero e sendo assim teriam que aumentar o numero de efectivos o que teria os seus custos, eu sinceramente não sei qual é mais barato, e o que acontece nos aviões também acontece no "chão", já que a FAP tem pessoal com especialidades: Construção e Manutenção de Infra-Estruturas, electricistas, electronica, mecanicos de material terreste (carros), e quando fazem instalações novas são empresas civis que fazem e os carros vão todos para oficinas civis, na base o que se faz é trocar lampadas, trocar pneus, envernizar umas portas, é fazer uns biscates...
 

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Luso

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« Responder #9 em: Julho 12, 2006, 10:58:29 pm »
Quem foi o responsável pelos tradutores de Russo???
Sampaio?

Isso tem que se saber!!!!
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« Responder #10 em: Julho 12, 2006, 11:02:58 pm »
Citação de: "Luso"
Quem foi o responsável pelos tradutores de Russo???
Sampaio?

Isso tem que se saber!!!!

Eu não pergunto quem, mas sim para quê cinco tradutores de russo?
Potius mori quam foedari
 

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Marauder

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« Responder #11 em: Julho 12, 2006, 11:07:59 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Eu não pergunto quem, mas sim para quê cinco tradutores de russo?


Sinceramente ricardonunes...essa é fácil...

Então...se os primeiros 4 se enganam a traduzir (cuja probabílidade é super reduzida..partindo do princípio que são indivíduos competentes) então o 5º salva a nação!!!! :nice:
 

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Lightning

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« Responder #12 em: Julho 12, 2006, 11:25:24 pm »
Citação de: "ricardonunes"
Citação de: "Luso"
Quem foi o responsável pelos tradutores de Russo???
Sampaio?

Isso tem que se saber!!!!
Eu não pergunto quem, mas sim para quê cinco tradutores de russo?


1 de férias, 1 de licença de estudo, 1 de licença de parto (pode ser mulher) , 1 de folga porque esteve a "trabalhar" muito e fez umas quantas horas estraordinárias e sobra 1 para estar lá hoje sem fazer nada... :lol:
 

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Lightning

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« Responder #13 em: Julho 12, 2006, 11:27:03 pm »
lembrei-me agora e ainda bem que nenhum está doente...  :lol: