Não vamos tarde não. A tendência expansionista chinesa, apesar de muito mais inteligente que a da União Soviética, vai fazer com que mais tarde ou mais cedo dêem um tiro no pé. Tiro no pé este, que será escalada de tensões militares no mar do Sul da China. Estão a tentar arranjar cada vez mais inimigos, e um dia a bolha rebenta.
Dada a taxa de poluição chinesa, comecem a exigir compensações pela poluição que causam. Aumentem impostos para o transporte de produtos da China para outros países. Deslocalizem a produção das principais empresas para países vizinhos.
Ah, e ganhem tomates para reconhecer a independência de Taiwan, em vez de estarem debaixo da pressão chinesa, que vai ser aqui que a China vai meter o pé na argola pela primeira vez e vai meter-se numa guerra. Pode ser que assim os diversos governantes do mundo se apercebam das reais intenções chinesas (os Nazis da economia), que o seu expansionismo precisa de uma resposta à altura, e não se devia deixar os países em torno da China ficarem isolados. E o pessoal que se importa com o ambiente, que abra também os olhos, porque se na Europa e em muitos países do mundo há intenções de quebrar a tendência para o "Apocalipse", os chineses estão se pouco borrifando se poluem o planeta todo, se matam o último elefante ou rinoceronte pelo marfim, ou se afogam os peixes todos em petróleo.
E um dia, se se verificar um domínio económico e militar chinês nas próximas décadas, podem ter a certeza que nem mesmo os países que são seus aliados se safam, e, na "melhor" das hipóteses, países com enorme história e grandes valores nacionais, como a Rússia, vão ser apenas pau-mandados dos chineses.