Pessoalmente, acho que o HIMARS fazia algum sentido, mas depois de se "arrumar a casa". Ter um MLRS topo de gama, e continuar sem baterias AA modernas, é um desperdício de dinheiro. E o mesmo se pode aplicar aos Caesar e demais meios para o Exército, que enquanto não se investir a sério na capacidade AA e C-UAS, não têm grandes hipóteses de sobreviver em combate. Isto para não falar de outras prioridades, como mísseis anti-carro, substituição dos M-113, versões em falta dos Pandur, etc.
Se me dissessem que tudo o resto estava resolvido, ou para lá caminha, aí sim, pensar em comprar uns HIMARS. E se é para estar na loucura, incluir uns mísseis ATACMS ou, preferencialmente, esperar para ver o que dá o Precision Strike Missile, que no futuro será capaz de atacar alvos em movimento, incluindo navios, passando as FA a ter artilharia costeira digna desse nome.