O fogo directo, com recurso a munição cinética, não vai "passar de moda", sobretudo com o surgimento de sistemas activos de defesa, como o Trophy israelita, que visam precisamente os ATGM.
Quanto aos morteiros, o fogo directo não há-de ter assim tanta importância na hora de escolher qual a versão do morteiro que se quer. No entanto, a protecção NBQ e balística que a torre oferece à sua tripulação, parece-me uma vantagem mais importante.
Mas isto é tudo irrelevante, sem protecção AA e C-UAS (activa e passiva) minimamente capaz.
Seria um grande erro adquirir para um exército com o efectivo do nosso continuar a apostar em material de artilharia médio rebocado.
Os M114 do GAC da BrigInt deveriam ser substituídos por material 15,5 AP(R), nunca menos de 18 peças, havendo várias opções para esta substituicao sendo a mais acessível à nossa bolsa, o Ceasar 6X6.
Quanto aos 10,5 reb, o seu numero deveria ser reforçado de modo a termos um minimo de dois GAC completos.
Abraços
Certo, mas eu estou mesmo a dizer ter os M777 na BRR, para complementar LG, e claro algo como o Caesar para a BrigInt. Acho que os LG já não são fabricados, mas posso estar enganado, e caso não se conseguisse arranjar alguns em segunda mão, M777 ex-USMC faziam o trabalho.