Carro blindado português

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Cabeça de Martelo

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« Responder #15 em: Março 03, 2006, 06:54:55 pm »
Carros de Combate Pedro?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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pedro

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« Responder #16 em: Março 03, 2006, 07:02:08 pm »
desculpe eu e os carros blindados.
desculpe o grande erro.
Cumprimentos :lol:
 

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pedro

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« Responder #17 em: Março 03, 2006, 11:59:11 pm »
Alguem tem uma ideia do que o carro de combate portugues deveria levar,sistemas,canhao,metralhadoras?
Alguem tem um projecto de um carro de combate que possa por aqui?
Cumprimentos e a espera de opinioes. :lol:
 

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Marauder

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« Responder #18 em: Março 04, 2006, 01:15:21 am »
Citar
Mercado de CC pesados
A despeito de todas as expectativas em contrário, nos próximos dez anos o mercado mundial para carros de combate pesados deverá absorver 7.800 novos veículos, num valor superior a US$31,6 bilhões.
A estimativa consta da recém-lançada análise “The World Market for Tanks”, preparada pela empresa americana Forecast International.
Segundo a FI, o mercado se divide em dois ramos. Um deles é representado por CC no estado da arte, com custo unitário superior a US$5 milhões (Leclerc, Aríete 2, Challenger 2, Karan, Leopard2, M1A1 Abrams e Merkava 4).
Modelos assim representarão menos de 13% da produção total (17% em termos de valor), já que o custo de modernização dos veículos do mesmo tipo já existentes é apenas uma fração do custo de uma viatura nova de fábrica. O outro ramo é composto dos CC mais baratos, como o Al-Khalid (Paquistão), Type 98 (China) e T-90 (Rússia). Juntos, esses três modelos representarão 45% do total de novos CC construídos até 2015 (40% em termos de custo).


de:
http://www.segurancaedefesa.com/FI_Anal ... arket.html

 Desde que esteja no 1º lote, pode vir qualquer um que eu não me importo...preferencia 2ª mão para o povo tuga não ficar pasmado com os milhões...
 

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Rui Elias

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« Responder #19 em: Março 07, 2006, 10:31:22 am »
Pedro:

O P. Monteiro por engano apagou a mensagem.

Mas aqui vai a minha opinião:

Se houvesse uma necessidade extrema, como referiu o Papatango, até poderiamos colocar os nossos projectistas a desenhar uma viatura, e as nossas fábricas a montá-lo, e ainda assim teriamos que importar as motorizações e sistemas de armas, electronica, etc.

Ora o mercado interno português é curto de mais para investir numa viatura nacional.

E muito menos um MBT (carro de lagartas - vulgo "tanque").

No passado já construímos camiões em Portugal (os Berliet e também os jipes UMM, mas tratavam-se de viatutas tácticas e de apoio.

Quanto a carros de combate, o que estará contratado é que grande parte dos PandurII (e tratam,-se de blindados de rodas) venham ser contruídos em Portugal pelo menos numa percentagem significativa, e pelo menos o anterior MDN afirmou que poderia haver a possibilidade de procurar exportar viaturas cá construidas pela Steyr para exportação, e ele até referiu o mercado dos PALOP's.

Mas não me parece que neste momento fosse vantajoso para Portugal desenvolver e contruir uma viatura própria, quando o Estado apenas tem interesse em adquirir um nº inferior a 300 unidades.

Porque, como referia atrás, o nosso mercado interno é curto para esse investimento.

O mesmo se passa com grandes plataformas navais, como fragatas.

Nós até poderiamos construir o casco, mas pouco mais que isso, a menos que se tratasse de uma participação portuguesa num projecto multinacional.
« Última modificação: Março 07, 2006, 04:10:55 pm por Rui Elias »
 

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pedro

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« Responder #20 em: Março 07, 2006, 01:53:05 pm »
Talvez tenha razao mas pode ser em cooperacao com outro pais.
Cumprimentos :lol:
 

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Marauder

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« Responder #21 em: Março 07, 2006, 02:27:20 pm »
Pode ser.....Portugal-EUA....eles fornecem o tanque...nós o pára-brisas!!!
    :lol:  :lol:

  Sonhare humanum est...
 

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Rui Elias

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« Responder #22 em: Março 07, 2006, 04:09:02 pm »
Eu acho que isso é muito difícil, Pedro.

O mercado internacional de blindados, sejam de rodas ou de lagartas, já tem os seus fabricantes prestigiados, e não é todos os anos que os diversos países renovam as frotas.

Após o fim da guerra-fria, este mercado ainda caiu mais na Europa e muitos países da linha da frente (relativamente ao Pacto de Varsóvia) até estão a fazer diminuir o nº de viaturas, vendendo-as em 2º mão a quem precisa (e era aí que Portugal poderia tentar a sorte para substituir os seus M-60   :?

Mais vala que a indústria de armamento em Portugal se dedicasse a armas ligeiras, alguns componentes de artilharia, armas anti-tanque, sistemas electronicos para anti-aéreas, etc, se houvesse capacidade tecnológica para isso.

Mas para grandes plataformas, acho que é muito difícil.   :cry:
 

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pedro

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« Responder #23 em: Março 07, 2006, 05:18:49 pm »
Eu acho que portugal para ja deveria comecar com uma viatura blindada ligeira para missoes no estrangeiro e para vender a outros paises mas deveriamos fazer o melhor que podermos.
Sugiro sistemas dessa viatura?
Cumprimentos :lol:
 

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Azraael

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« Responder #24 em: Março 07, 2006, 05:22:09 pm »
Citação de: "Marauder"
Pode ser.....Portugal-EUA....eles fornecem o tanque...nós o pára-brisas!!!
    :lol:  :lol:

  Sonhare humanum est...

E os pneus... nao nos esquecamos dos pneus.

Agora a serio... lembro-me de aqui a uns anos falarem de desenvolver um missil (de cruzeiro?) tuga, alguem sabe alguma coisa a esse respeito?
 

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pedro

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« Responder #25 em: Março 07, 2006, 05:30:38 pm »
Caros amigos eu ja sei que nos nao estamos bem mas assim tao mal tambem nao estamos.
A umm ainda produz os alter2.
Os pneus tambem isso e de mais :lol:  :lol:  :lol:
Cumprimentos :lol:
 

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Get_It

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« Responder #26 em: Março 07, 2006, 05:33:52 pm »
Acho que Portugal poderia apostar no desenvolvimento de uma arma ligeira; ou de uma classe de fragatas ou corvetas, no qual até poderíamos entrar num programa já existente europeu; ou no desenvolvimento de um caça ou avião utilitário, também, quem sabe, com a entrada num programa já existente (por exemplo o do A-400M, do Eurofighter, ou outro qualquer).

Agora de um veículo blindado ligeiro ou de um MBT? Não há necessidade.... Além do mais, penso que seria muito difícil para nós entrar nesse mercado, além do mais desenvolver um veículo desses, e logo sem parcerias. Agora já por exemplo para o desenvolvimento de uma classe de navios de guerra (seja de guerra de minas, ou fragatas ou corvetas) ou no desenvolvimento de um caça ou de um avião de transporte, aí sim, acho que já teríamos mais parcerias à nossa disposição tal como mais experiência.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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pedro

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« Responder #27 em: Março 07, 2006, 05:44:36 pm »
Por mim tudo bem eu quero e que Portugal faca mais dentro deste assunto e por isso e que eu abri este topico, todas as opinioes sao bem vindas.
Cumprimentos :lol: