U209PN

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SSK

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« Responder #555 em: Julho 24, 2008, 06:14:39 pm »
Sem dúvida!!! O que está descrito é uma verdade absoluta, um novo submarino é quase inaudível, sem a necessidade de colocar os GE's a funcionar só muito dificilmente são apanhados por cadeias de hidrofones passivos. A única maneira de os apanhar junto a costa, com base em cadeias de hidrofones, a única maneira é com cadeias de sonares que possam emitir e isto é ilegal.

Agora andam por lá os italianos com os novos U212. Quiçá se um dia não vão ser os U209PN?!?!?
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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P44

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« Responder #556 em: Julho 26, 2008, 09:09:39 pm »
como prometido há dias, aqui fica a tradução no tal texto em Alemão

(em castelhano :mrgreen: , mas foi o que se arranjou)

 
4 anos despues de firmar el contrato pudo la Presidenta del Parlamento; Alda Maria Figueiredo Tabor dar al barco el
nombre de "Tridente". A continuacion hecharon el barco de 1840 toneladas al agua.
Tridente pertenece al tipo209PN, un tipo que fue desarrollado especialmente para Portugal.
Con 68 metros es el submarino mas largo construido por HDW en Kiel.
El barco tiene un Permasin-Motor electrico de Siemens. La corriente se produce con dos motores Diesel de 16 cilindros,
o para navegar despacio con dos modulos celulares de quemar.
La parte delantera es comparada con el tipo214 Griego 3 metros mas largo y tiene una puerta de presion especial.
Por eso el interior del el barco se divide en 2 partes que asi en caso de emergencia tiene mas seguridad.
Walter Freitag el Presidente de la compania productora senalo la inportancia de el contrato para la empresa y un salto enorme
para la Marina Portugesa.
La empresa HDW que pertenece a Thyssen Krupp Marine Systems construira en colaboracion con Nordseewerken en Emden
hasta 2012 para Portugal, Israel y Alemania a cada Nacion 2 submarinos.
La construcion completa sera en Kiel. Los siguientes proyectos se estan preparando con Turqia, Sudcorea y Pacistan.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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pn84

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« Responder #557 em: Julho 27, 2008, 10:23:00 pm »
Li no forum TransportesXXI, que aconteceu uma reunião secreta entre o Ministro das Finanças e o da Defesa, para de entre duas hipoteses escolherem uma:

Adiar a vinda do segundo submarino por 4 a 5 anos

Vende-lo à Venezuela, Chaves já se mostrou interessado.

A ser verdade, sinto nojo destes governantes, são a vergonha deste País. :G-bigun:
 

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DC 38

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« Responder #558 em: Julho 27, 2008, 10:28:27 pm »
Citação de: "pn84"

Vende-lo à Venezuela, Chaves já se mostrou interessado.



Vem no SOL desta semana a negar este facto!!!

Adiar o 2º nvio para 2011?!  provavelmente é tão certo como amanhã estar Sol, agora adiar 4 ou 5 anos é impensavél e julgo que com  a carga de encomendas com que os alemães estão neste momento, eles nunca iriam nessa conversa...

Cá estamos para ver como será...
"Sem a loucura que é o Homem, mais que a besta sadia cadáver adiado que procria..." F.Pessoa (in Mensagem)
 

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AMRAAM

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« Responder #559 em: Julho 27, 2008, 10:29:54 pm »
Seria una pena lo que dice pn84... :wink:
SALUDOS!!
"Con la sangre de un guerrero y el primer rayo de sol, hizo Dios una bandera, y se la dio al pueblo español"
 

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CarlosMC

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« Responder #560 em: Julho 27, 2008, 10:47:10 pm »
Citação de: "DC 38"
Citação de: "pn84"

Vende-lo à Venezuela, Chaves já se mostrou interessado.


Vem no SOL desta semana a negar este facto!!!

Adiar o 2º nvio para 2011?!  provavelmente é tão certo como amanhã estar Sol, agora adiar 4 ou 5 anos é impensavél e julgo que com  a carga de encomendas com que os alemães estão neste momento, eles nunca iriam nessa conversa...

Cá estamos para ver como será...


Também li, algures, que a hipótese de venda tinha sim sido colocada, mas que tinha sido descartada. Seria bastante embaraçoso, a nível internacional, se assim não fosse...
 

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Jorge Pereira

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« Responder #561 em: Julho 28, 2008, 12:48:38 am »
Citação de: "pn84"
Li no forum TransportesXXI, que aconteceu uma reunião secreta entre o Ministro das Finanças e o da Defesa, para de entre duas hipoteses escolherem uma:

Adiar a vinda do segundo submarino por 4 a 5 anos

Vende-lo à Venezuela, Chaves já se mostrou interessado.

A ser verdade, sinto nojo destes governantes, são a vergonha deste País. :G-bigun:


Ambas as opções estão definitivamente afastadas. A segunda já foi até desmentida.

Quando muito teremos um pequeno adiamento na entrega do segundo.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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AC

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« Responder #562 em: Julho 28, 2008, 01:05:40 am »
Exacto.

Para descansar os mais nervosos, lembro que financiamento para a aquisição dos submarinos está incluido na Lei de Programação Militar. Não poderá ser revertida sem uma revisão desta.

A única questão que é expectável é que a entrega do 2º submarino deverá ser atrasada poucos meses para o ínicio de 2011 para que entre no orçamento desse ano.
 

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Pedro Monteiro

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« Responder #563 em: Julho 28, 2008, 03:01:50 am »
O trabalho do Sol não oferece qualquer credibilidade. Primeiro, não cita quaisquer fontes para o alegado interesse venezuelano e contactos entre os governos de ambos os países. Segundo, ignora que a Venezuela tem vindo a mostrar interesse na aquisição de submarinos russos. Terceiro, ignora que a frota portuguesa (2 U-209PN) é reduzida face às necessidades de Caracas. Quarto e não menos importante, os equipamentos instalados a bordo constituíriam um obstáculo à aquisição, como no caso dos C-295M.

Depois, o artigo parece basear-se estritamente na ideia que Chaves se rearma e que as boas relações com Portugal permitiriam um acordo. Ora, então, havendo boas relações na esfera militar, porque não vimos contactos no sentido de um acordo de cooperação técnico-militar ou de venda de sistema de comunicações (PRC-525) ou outros equipamentos (Pandur II)? Face às necessidades do país, penso, teria muito mais sentido que os contactos se fizessem nesse sentido.

De resto, o texto serve de pretexto para abordar a origem da compra (governos PSD/CDS) e os problemas nos submarinos gregos... Esperava um trabalho mais completo e consistente de uma jornalista com alguma experiência na área...

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
 

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Menacho

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« Responder #564 em: Julho 28, 2008, 11:49:42 am »
Disculpen si ya está posteada.












NRP Tridente

HDW TKMS  Synchrolift 2008/07/07
New Class Type U-209PN (in reality they are 214) to be delivered to portugese navy in 2009/2010 + sister NRP ARPAO (S168)
improved side view
 

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migbar2

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« Responder #565 em: Julho 29, 2008, 12:50:57 am »
Mas agora estará na moda portugal pôr á venda o pouco que tem mesmo antes de entrar em serviço !!! e se não é o Estado são os jornalistas ? É os F-16, agora os subs, não quererão tambem vender uns Pandur e uns Leopard ???
Arre , porque é que não pomos á venda estes ministrosinhos .... e jornalistasinhinhinhinhinhos????
 

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LuisC

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« Responder #566 em: Julho 29, 2008, 12:59:06 am »
Citação de: "migbar2"

Arre , porque é que não pomos á venda estes ministrosinhos .... e jornalistasinhinhinhinhinhos????


Por uma razão muito simples…ninguém os compra! :lol:
 

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migbar2

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« Responder #567 em: Julho 29, 2008, 01:03:37 am »
Citação de: "LuisC"
Citação de: "migbar2"

Arre , porque é que não pomos á venda estes ministrosinhos .... e jornalistasinhinhinhinhinhos????

Por uma razão muito simples…ninguém os compra! :twisted:  :lol:  :lol:  :lol:  :lol:
 

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« Responder #568 em: Julho 29, 2008, 05:26:40 pm »
Citação de: "LuisC"
Citação de: "migbar2"

Arre , porque é que não pomos á venda estes ministrosinhos .... e jornalistasinhinhinhinhinhos????

Por uma razão muito simples…ninguém os compra! :twisted:
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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nelson38899

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« Responder #569 em: Julho 30, 2008, 12:22:37 pm »
Citar
Defesa. Portaria dos ministérios das Finanças, Negócios Estrangeiros e Defesa reduziu significativamente as condições salariais com que militares da Armada iniciaram, em 2004, a prolongada missão de acompanhar e fiscalizar o programa de construção dos dois novos submarinos

Valor do programa é superior a mil milhões de euros

Os militares destacados na Alemanha para acompanhar o programa de construção dos novos submarinos, que já conseguiram poupar "alguns milhões de euros" aos cofres do Estado, acabam de ver o seu estatuto remuneratório alterado a meio da missão.

Fontes militares disseram ao DN que a portaria governamental publicada no passado dia 01 deste mês, produzindo efeitos a partir dessa mesma data, alterou as regras a meio do jogo - os membros da missão passam a receber "ajudas de custo", de valor significativamente inferior ao montante que recebiam, o que está, asseguraram as fontes, a criar um sentimento de injustiça e de falta de reconhecimento em relação ao esforço e aos resultados desse trabalho (por passarem a receber menos que militares destacados em embaixadas no exterior e que fazem trabalhos de secretaria com responsabilidades reduzidas).

A chamada missão de construção dos submarinos (MCSUB) foi criada por portaria em Novembro de 2004, para acompanhar e fiscalizar o Programa Relativo à Aquisição de Submarinos (PRAS) para a Marinha - de valor superior a mil milhões de euros. Os seus membros foram nomeados ao abrigo do regime consagrado para o pessoal das missões militares junto das representações diplomáticas no estrangeiro.

Sendo também uma missão de longo prazo (nalguns casos até seis anos), implicou a ida de familiares para a cidade alemã de Kiel (onde se situam os estaleiros navais da HDW). O problema, segundo as fontes, é que o novo regime remuneratório torna inviável a estabilidade familiar de quem vai chegar ao fim do mês com "saldo negativo" e deverá ter de fazer a família regressar a Portugal.

Uma das fontes frisou que a portaria agora aprovada visou igualar a situação dos quadros da MCSUB aos dos envolvidos noutras missões de acompanhamento recentemente criadas, como a relativa às fragatas holandesas da classe M. E que, no caso dos efectivos destacados na Alemanha, estes até beneficiaram do atraso (ficando subentendido que ele foi propositado) na aplicação do novo regime de abonos. Recorde-se que este está em vigor desde o início deste ano. O facto, segundo outras fontes, é que as regras foram alteradas e podem levar alguns dos militares destacados na Alemanha a pedir o regresso antecipado a Portugal.

Recorde-se que o primeiro dos dois submarinos, o NRP Tridente, foi lançado à água no passado dia 15, em cerimónia a que não assistiu qualquer jornalista português.

Poupanças

Recorrente, nas palavras das fontes, é a preocupação com a alegada afectação na qualidade do trabalho até aqui produzido, devido ao desvio das atenções, do plano profissional para o familiar, por parte dos membros da MCSUB.

A título de exemplo, algumas fontes citaram várias situações em que "a motivação e o empenho" desses quadros permitiu ganhos significativos para o Estado português. Tendo presente que os estaleiros alemães - como qualquer empresa - procuram reduzir custos na construção dos dois submarinos, bem como o que uma fonte qualificou como "as ambiguidades" existentes no contrato de aquisição desses vasos de guerra, o resultado do trabalho dos marinheiros destacados em Kiel é mensurável de várias maneiras, frisaram as fontes.

Uma delas é financeira: os custos da integração dos torpedos foi reduzida em "cerca de nove milhões de euros", o investimento em equipamentos não incluídos no contrato que vão ser instalados nos submarinos, a renegociação das condições de instalação dos militares destacados para acções de formação permitiu poupar mais de cem mil "só este ano".

No plano técnico, a obtenção de documentos técnicos não previstos no contrato e que, entre outros aspectos, reforçam a autonomia da Marinha face aos estaleiros em termos de manutenção dos submarinos.

No dia a dia da sua actividade, os membros da MCSUB chegam a estar durante várias semanas na Noruega para a realização dos testes de mar. Segundo uma das fontes, o novo regime de ajudas de custo não muda com a ida para aquele país escandinavo, onde o custo de vida (leia-se alimentação) é superior ao alemão. Como o valor gasto nas refeições é depois descontado no ordenado, isso contribui para reduzir o valor do salário a receber ao fim do mês, adiantou a referida fonte. http://dn.sapo.pt/2008/07/30/nacional/f ... rtado.html
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva