Gostaria que a Exma Sra Ana Gomes , esclarecesse exactamente o que pertende:Faz-se uma investigação aprofundada , e no caso de corrupção, fraude , luvas etc , são punidos os gestores , diplomatas e políticos que estão envolvidos ?Renegociam-se os submarinos de forma a serem os actuais governantes , e os seus empresários de estimação a receberem as contrapartidas ? Ou como parece ser o que a Exma. Sra. quer , devolvem-se os submarinos e faz-se tudo de novo para serem melhor distribuídas as luvas , os subornos etc ?Será que os Scorpene ainda estão atravessados na garganta da Exma. Sra. ? Parece-me que sim . Será que teve de devolver algo aos Franceses que agora tenta recuperar ?Um Abraço
Período de garantiaSantos Silva desvaloriza problema com submarinopor Lusa HojeO ministro da Defesa reforçou hoje, sábado, que o submarino Tridente, que voltou a apresentar problemas, está no período de garantia que serve para testar a sua funcionalidade e corrigir as anomalias que surgirem."Toda e qualquer anomalia, falha, indício de mau funcionamento ou que não esteja a 100 por cento, nesta fase, é imediatamente identificado e corrigido. É isso que devemos fazer e é para isso que serve este período de garantia, serve para testar o submarino", afirmou Santos Silva à agência Lusa à margem da cerimónia de comemoração do 146.º aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa, que hoje se realizou na Academia Militar da Amadora.Santos Silva respondia assim à informação avançada hoje pelo jornal "Expresso", que dá conta de que o submarino Tridente voltou a ter problemas, uma notícia que Santos Silva considera ser "um manifesto exagero"."É natural que deste teste resulte a necessidade de se proceder a esta ou aquela correcção e é isso que se faz e faz-se sempre sob responsabilidade do fornecedor", acrescentou.O ministro da Defesa reforçou as explicações dadas no início da Janeiro, altura em que foi detectado um problema nas placas de revestimento da torre do "Tridente"."O submarino 'Tridente' está no ano de garantia, isto é, nós recebemo-lo provisoriamente em Junho e só o receberemos definitivamente um anos depois, sendo que as garantias podem estender-se até 24 meses", conclui Santos Silva. http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1782836
Retirado do Diário de Notícias de hoje, 12 de Fevereiro de 2011CitarPeríodo de garantiaSantos Silva desvaloriza problema com submarinopor Lusa HojeO ministro da Defesa reforçou hoje, sábado, que o submarino Tridente, que voltou a apresentar problemas, está no período de garantia que serve para testar a sua funcionalidade e corrigir as anomalias que surgirem."Toda e qualquer anomalia, falha, indício de mau funcionamento ou que não esteja a 100 por cento, nesta fase, é imediatamente identificado e corrigido. É isso que devemos fazer e é para isso que serve este período de garantia, serve para testar o submarino", afirmou Santos Silva à agência Lusa à margem da cerimónia de comemoração do 146.º aniversário da Cruz Vermelha Portuguesa, que hoje se realizou na Academia Militar da Amadora.Santos Silva respondia assim à informação avançada hoje pelo jornal "Expresso", que dá conta de que o submarino Tridente voltou a ter problemas, uma notícia que Santos Silva considera ser "um manifesto exagero"."É natural que deste teste resulte a necessidade de se proceder a esta ou aquela correcção e é isso que se faz e faz-se sempre sob responsabilidade do fornecedor", acrescentou.O ministro da Defesa reforçou as explicações dadas no início da Janeiro, altura em que foi detectado um problema nas placas de revestimento da torre do "Tridente"."O submarino 'Tridente' está no ano de garantia, isto é, nós recebemo-lo provisoriamente em Junho e só o receberemos definitivamente um anos depois, sendo que as garantias podem estender-se até 24 meses", conclui Santos Silva. http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1782836
Farto-me de rir com estes jornais e jornalistas...Problemas??? As fontes têm de ser revistas...Caros foristas, nem tudo o que vem nos jornais é verdade
Citação de: "SSK"Farto-me de rir com estes jornais e jornalistas...Problemas??? As fontes têm de ser revistas...Caros foristas, nem tudo o que vem nos jornais é verdadeJá agora, se não for pedir demais, é capaz o colega SSK de nos dizer o que se passa ao certo para o Tridente estar de novo na Base Naval a ser intervencionado?
Boas ! Os Americanos Morrem de inveja do nosso submarino, que eles nao conseguem detectar, por isso manifestaram-se contra a sua compra !http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expressoonline/PDF/Telegrama_06.pdf
Portugal não tem de se defender, a NATO está cá para isso.
On Thursday morning, 14 April, N.R.P. ARPÃO left HDW en route to Norway. After completing recent tests, the boat will leave from there towards the Alfeite Naval Base, its new home port in Portugal. It will then be in use by the Portuguese Navy together with the NRP TRIDENTE which has arrived in July 2010 from Kiel. With the departure of yard number 384 ends for HDW the Portuguese construction program, which had started on 21.04.2004 with the signing of the contract for two boats of the Class 209PN.
Paulo Portas aceitou pagar 30 milhões de euros a mais pelos dois submarinos adquiridos ao consórcio alemão German Submarine Consortium (GSC), em 2004, quando assumia a pasta da Defesa. Apesar de o ex-ministro ter pedido que a qualidade do equipamento fosse reduzida, por questões financeiras, aceitou pagar o valor inicialmente acordado pelos navios.Segundo um documento de 29 de Abril de 2004 do responsável pelo Grupo de Projecto dos Novos Submarinos (GPSS), capitão-de-mar-e-guerra Rui Rapaz Lérias, hoje citado pelo “Jornal de Notícias”, o preço dos submarinos, 712 milhões de euros, “não sofreu qualquer alteração relativamente ao valor da adjudicação”, apesar da “configuração dos submarinos ter sido degradada”.Paulo Portas enviou na altura ao GPSS uma “orientação no sentido de se reduzirem as capacidades dos submarinos tendo em vista reduzir o seu preço de aquisição”. O responsável do GPSS indica no mesmo documento citado pelo “JN” que a orientação de Portas foi seguida e as reduções das capacidades técnicas dos submarinos ficaram avaliadas em valores de 18 a três milhões de euros, chegado a um valor total de 21 milhões de euros. Foi ainda contabilizada uma outra redução de dez milhões por se abdicar do empréstimo de dois submarinos usados que a Armada portuguesa iria usar até chegar o novo equipamento. Ficaria, assim, prevista uma redução de cerca de 30 milhões de euros.Porém, segundo contas do relatório do GPSS, estes cortes não se verificaram na factura paga pelo Estado. Assim, no contrato assinado entre o ex-ministro Paulo Portas e o consórcio alemão configuram os 712 milhões de euros inicialmente acordados, ou seja, “não houve qualquer alteração relativamente ao valor da adjudicação”, segundo o relatório de Rui Rapaz Lérias.Paulo Portas recusou-se a reagir de imediato a este relatório, remetendo para amanhã ou quarta-feira uma reacção ao documento.