instrutor -> Fiquei mais descansado
Na verdade, o número de unidades ao serviço não é especialmente relevante, como é completamente irrelevante a data em que o primeiro carro de combate foi entregue. Tem pouca ou nenhuma relevância se foi no dia 7 ou no dia 8.
Mas você tem razão quanto a alguns dados, que às vezes são resultado de esquecimento. O C-295, por exemplo é apenas uma «checkbox» que impede o avião de aparecer na respectiva página.
Apenas as páginas dos equipamentos podem ser editadas, as restantes são dinâmicas e dependem exclusivamente dos dados que estão nas fichas e as fichas são bastantes. Os dados que referiu serão corrigidos na próxima actualização.
Quanto ao sistema IDAS, não podemos analisar a sua necessidade, ou as razões pelas quais os navios alemães poderão utiliza-lo sem olhar par aa realidade dessa marinha.
O principal mar da marinha da Alemanha, desde o período da guerra fria é o Báltico. A marinha alemã sempre foi secundária relativamente à francesa e à britânica e durante a guerra fria a sua função era a de impedir que os soviéticos controlassem o Báltico.
Para isso os alemães contavam essencialmente com os seus pequenos submarinos. O Báltico é um mar quase raso (uma profundidade média inferior a 60 metros) e por isso os alemães utilizam submarinos que têm como defesa, mergulhar até ao fundo e ficar lá, rezando.
Com o desenvolvimento dos sistemas de combate, vários países podem possuir baterias costeiras anti-navio.
Trata-se de sistemas com um alcance considerável, e a sua colocação em pontos estratégicos impede pura e simplesmente a passagem ou aproximação de navios.
Os navios (fragatas) não podem aproximar-se desses sistemas pois eles têm um alcance pelo menos idêntico, colocando o navio em perigo.
O IDAS, permite ao submarino (que pode receber informação em tempo real sobre a posição da estação terrestre de lançamento), aproximar-se a coberto da água e disparar os mísseis e pôr fora de combate uma bateria de mísseis anti-navio com base em terra e a partir daí, abrir caminho para a passagem segura de outros navios.
Esta é uma das utilizações tácticas, mas há outras.
No entanto, o IDAS foi pensado para uma marinha do Báltico. No Atlântico, a utilidade deste tipo de sistema, seria especialmente na luta contra helicópteros anti-submarino.
Cumprimentos