Acha mesmo que o grupo PRISA comprou a media capital para fazer uma lavagem ao cerebro a milhoes de Portugueses?
Explique-me onde é que eu disse isso.
= = =
Nenhum dos seus exemplos procede.
Portugal não pretende ocupar o Brasil.
Portugal não pretende ocupar o norte de Espanha.
Mas gfaz parte da marca genética da Espanha castelhana a destruição de Portugal.
Há pouco tempo, um "filosofo" castelhano, escreveu num jornal espanhol uma coisa engraçada, que passa naturalmente despercebida..Ele falava, naturalmente na questão da futura independência da Catalunha, e utilizou várias expressões curiosas de onde destaco:
‘Nos hemos reunido en función de la unidad de España. La unidad de España se funda en la Nación española y no caben dos naciones en la Península, del mismo modo que en el Cielo no caben dos soles, ni las figuras de Darío y Alejandro en la Tierra’
Falava este miseravel naturalmente da Catalunha, mas veja, qual é a visão castelhana.
Esta é a visão que nos compromete, que nos coloca uma corda no pescoço e que aos poucos, de mansinho, nos corrompe.
E está a faze-lo de tal forma, que os portugueses estão a ir indolentemente na conversa.
Tão indolentemente, que num forum sobre questões de defesa, quando os espanhóis ocupam a emissora de TV há quem ache isso normal.
Eles não vão limpar o cerebro a ninguém.
O objectivo da PRISA, não são os futuros espectadores dos telefilmes da série "Fazendo amor com um cavalo" ou do reality show "Familia Gai" isso é para distrair o povão.
O objectivo da Máfia chama-se Jornal Nacional, e vai tentar manter alguma credibilidade.
O Eduardo Moniz, é conhecido por ser permeável e se lhe derem um aumento, vai manter-se, pelo menos para já.
O comentador das Terças-Feiras, deve ir à vida, mas os sinais serão pequenos e não se notarão.
Os Espanhois não são como a gripe das aves, que chega e mata em quatro dias. Eles são um cancro lento, silencioso, que não se sente porque se não se sentir a vítima não o vai tratar.
Como nos casos humanos, quando se trata de um cancro que não se encontra, só se percebe que a vítima vai morrer, quando se chega ao processo de metástase e os cancros estão espalhados pelo corpo.
Nessa altura, é tarde demais.