Fusão entre PSP e GNR

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« Responder #30 em: Abril 12, 2006, 06:55:17 pm »
-» GOE
-» CI
-» Corpo de Segurança pessoal
-» Inativação de explosivos

Claro que não vai tudo para a GNR, a PSP fica com os carros de patrulha  :roll:  .

Então e diga me lá depois dessas mudanças todas quais seriam as funções da PSP e da GNR, e onde se iriam ambas as forças localizar geograficamente.
 

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Jorge Pereira

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« Responder #31 em: Julho 24, 2006, 07:21:20 pm »
:arrow: A intervenção do lecavo foi por mim apagada por engano. No entanto consegui recuperá-la mas só dentro da minha própria intervenção.


Citação de: "Jorge Pereira"
Estou completamente contra essa fusão. Esta complementariedade entre uma força civil com responsabilidades em zonas urbanas e uma militarizada para as zonas rurais e para eventuais situações de crise ou guerra, parece-me das mais eficazes do mundo. Não será de todo útil poder contar com uma força militarizada para situações graves de crise ou até de guerra, em vez de só ter uma civil? Claro que sim, é lógico e faz todo o sentido. Podemos e devemos é fazer uma reorganização da GNR para retirá-la das zonas urbanas, como acontece de forma absurda em Lisboa, e distribui-la de uma melhor forma pelo meio rural.


Citação de: "lecavo"
Situações de crise e de guerra!!!!!! Em portugal? bem, guerra aqui na terriola? não me parece que vá haver guerra por aqui. No estrangeiro? bem, será que temos de nos ir lá meter? nesse caso, se é uma situação de guerra aberta, então que vão os militares.

Polícia, é apenas para fazer segurança interna. Quanto muito participar em missões de paz no estrangeiro (devidamente enquadradas pela ONU), mas apenas depois de o país estar pacificado. Para ajudar na criação, reorganização, formação da força de segurança local e controlar a sua acção, claro!

Equilibrio entre forças de segurança! não compreendo o que quer dizer com isto! será que estas forças têm interesses distintos? particulares?, mas então não foram criadas para trabalhar em prol da sociedade civil? ou terão sido criadas para tratar de garantir os interesses particulares de quem lá trabalha?

Quando é que este país se deixa de quintinhas? Uma força de segurança unica é a unica saída lógica, para um país tão pequeno como o nosso. Tudo o resto é despesismos, já para não falar noutras coisas, como eficácia, etc.
Citação de: "lecavo"
Situações de crise e de guerra!!!!!! Em portugal? bem, guerra aqui na terriola? não me parece que vá haver guerra por aqui. No estrangeiro? bem, será que temos de nos ir lá meter? nesse caso, se é uma situação de guerra aberta, então que vão os militares.

Por esse ponto de vista acabe-se com as Forças Armadas, já que tem tanta certeza de que Portugal nunca se envolverá em nenhum conflito.

No estrangeiro teremos de ir sempre que seja necessário e sempre que os nossos interesses/alianças assim o determinem. Por muito que custe a certas pessoas.

Citação de: "lecavo"
Polícia, é apenas para fazer segurança interna. Quanto muito participar em missões de paz no estrangeiro (devidamente enquadradas pela ONU), mas apenas depois de o país estar pacificado. Para ajudar na criação, reorganização, formação da força de segurança local e controlar a sua acção, claro!

Não necessariamente. A iniciativa europeia http://www.eurogendfor.org/ é uma boa prova disso. Porque será que não criaram essa força baseada em forças policias de carácter não militar?

Citação de: "lecavo"
Quando é que este país se deixa de quintinhas? Uma força de segurança unica é a unica saída lógica, para um país tão pequeno como o nosso. Tudo o resto é despesismos, já para não falar noutras coisas, como eficácia, etc.


O que de facto são quintinhas e despesismos são iniciativas e forças como a polícia municipal. Qual é a utilidade destas? Passar multas? A PSP e a GNR não eram suficientes?
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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NVF

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« Responder #32 em: Julho 25, 2006, 12:28:18 am »
Citação de: "Jorge Pereira"
:
O que de facto são quintinhas e despesismos são iniciativas e forças como a polícia municipal. Qual é a utilidade destas? Passar multas? A PSP e a GNR não eram suficientes?


Concordo. Para passar multas de estacionamento as camaras municipais nao necessitam de policiais, os tipos da EMEL ja' o fazem. Acrescente-se que os policias municipais mais nao sao do que meros fiscais armados e a generalidade das tarefas que desempenham podiam perfeitamente ser efectuadas por civis, que poderiam requisitar policias sempre que necessitassem.
Talent de ne rien faire
 

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othelo

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« Responder #33 em: Julho 25, 2006, 08:19:35 am »
NVF

Podes ter razão em mta coisa, mas olha q nisso das Policias Municipais estás enganado.
Em Portugal as PM, tem como função, entre outras coisas, a vigilância de locais e transportes publicos, a fiscalização da generalidade dos  estabelecimentos (comércio, hotelaria, serviços), fiscalização de obras, regularização e fiscalização de transito rodoviário, vigilância de eventos e espectaculos publicos, investigação e o processo de actos relativos a Autos de contra ordenação, denuncias, queixas, etc, e dar conhecimento dos resultados às entidades próprias, etc.

Diga-mos que actualmente as PM tem um universo de serviço muito abrangente, o que lhes tem vindo a dar um constante e crescente poder.
Olho por Olho, Dente por Dente
 

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lecavo

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Resposta ao Jorge Pereira
« Responder #34 em: Julho 31, 2006, 10:47:12 pm »
Viva! Não, na verdade não posso ter a certeza de que Portugal não se vá envolver numa guerra. Mas também não vejo qual possa ser neste momento ou nos próximo anos, talvez décadas, a ameaça real do nosso território vir a ser invadido. Quem é que nos quereria invadir? Os espanhóis? Os marroquinos? As guerras hoje ganham-se pela via económica e essa já a Espanha nos ganhou à muito (infelizmente para nós).

Confesso que não percebo nada de estratégia militar. Nem nunca me interessei muito por isso. Mas no quadro actual em que Portugal se encontra (geográfico, político e económico - União Europeia), não creio que alguma vez venhamos a ser invadidos.
 
Se isso viesse de facto a ocorrer, também não era a GNR que nos ia defender do invasor. A GNR não tem equipamento, armamento nem homens treinados física e psicologicamente para a guerra. As velhas H&K G3 e Walther P38 não chegam!!!! nesse item, estão todos iguais: GNR; PSP; PJ; Guarda Prisional; Policia Maritima e SEF. Não creio que a GNR por ser uma força militar esteja em melhores condições relativamente às outras, de fazer frente a uma ameaça desse genero.

 Quanto à necessidade de existência de forças armadas, vou dar-lhe a minha opinião (de leigo como já disse). Acho que faz muito mais falta navios ligeiros de superfície (“baratos”) em número suficiente para patrulhar convenientemente as nossas águas (continente, Açores e Madeira) do que os dois submarinos que querem comprar. Os recursos subaquáticos – peixe – estão a ser roubado e nós portugueses não estamos a fazer nada para impedir isso. No Açores está estacionada uma Corveta (ou Fragata, não sei) para aquela imensidão de mar. Quanto aos F16, acho que não nos fazem falta nenhuma, nós precisamos é de aviões para apagar incêndios, patrulhar as tais águas de que falei à pouco e de helicópteros para ajudar em salvamentos (também podiam servir para patrulhar a zona económica exclusiva). Carros de combate? Os M60 estão velhos, a sua substituição vai custar uma fortuna. Esse dinheiro dava muito mais jeito aplicado na educação/ensino e em cuidados médicos para a nossa população. Fecham-se hospitais, maternidades, centros de saúde e escolas no interior do país, por falta de dinheiro!!!!!!!! Que falta nos fazem os carros de combate, os F16 e os submarinos aqui no nosso território? Achei piada àquela situação (no tempo do Sr. Ministro Paulo Portas) em que foi usado um submarino para apanhar uns traficantes de droga, numa tentativa infantil justificar a existência e a necessidade absoluta desta arma na nossa marinha de guerra. Com um décimo do dinheiro gasto na aquisição de um só submarino, dava para comprar uma lancha rápida para cada agente da Polícia Marítima, empestávamos as nossas águas com lanchas rápidas, não havia traficante que se atrevesse a entrar nas nossas águas.

Esta é a minha opinião simplista de uma problemática muito mais abrangente, quis apenas responder ao Jorge Pereira e não quero entrar em polémica.

Um abraço a todos.
Um abraço.

--Lecavo
 

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PereiraMarques

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« Responder #35 em: Agosto 01, 2006, 12:21:57 am »
O Lecavo realmente acredita que é acabando com as Forças Armadas e aumentando o orçamento dessas instituições/serviços resolve alguma coisa? Não será mais urgente medidas de rigor e de eficiência nessas instituições do que simplesmente lançar mais "gasolina para a fogueira" do despesismo? Porque é que não se acaba então com o Ministério da Cultura? Aquilo também não serve para nada...só para uns pseudo-intelectuais e pseudo-artistas "ganharem" uns trocos...

Dos países europeus de média dimensão ou média-baixa só a Islândia não tem forças armadas de todo e a Irlanda tem umas forças armadas só para ir participando nas missões da ONU...e Portugal não é nenhuma ilha no meio do Atlântico...
 

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Jorge Pereira

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Re: Resposta ao Jorge Pereira
« Responder #36 em: Agosto 01, 2006, 09:46:48 pm »
Citação de: "lecavo"
Viva! Não, na verdade não posso ter a certeza de que Portugal não se vá envolver numa guerra. Mas também não vejo qual possa ser neste momento ou nos próximo anos, talvez décadas, a ameaça real do nosso território vir a ser invadido. Quem é que nos quereria invadir? Os espanhóis? Os marroquinos? As guerras hoje ganham-se pela via económica e essa já a Espanha nos ganhou à muito (infelizmente para nós).

Confesso que não percebo nada de estratégia militar. Nem nunca me interessei muito por isso. Mas no quadro actual em que Portugal se encontra (geográfico, político e económico - União Europeia), não creio que alguma vez venhamos a ser invadidos.
 
Se isso viesse de facto a ocorrer, também não era a GNR que nos ia defender do invasor. A GNR não tem equipamento, armamento nem homens treinados física e psicologicamente para a guerra. As velhas H&K G3 e Walther P38 não chegam!!!! nesse item, estão todos iguais: GNR; PSP; PJ; Guarda Prisional; Policia Maritima e SEF. Não creio que a GNR por ser uma força militar esteja em melhores condições relativamente às outras, de fazer frente a uma ameaça desse genero.

 Quanto à necessidade de existência de forças armadas, vou dar-lhe a minha opinião (de leigo como já disse). Acho que faz muito mais falta navios ligeiros de superfície (“baratos”) em número suficiente para patrulhar convenientemente as nossas águas (continente, Açores e Madeira) do que os dois submarinos que querem comprar. Os recursos subaquáticos – peixe – estão a ser roubado e nós portugueses não estamos a fazer nada para impedir isso. No Açores está estacionada uma Corveta (ou Fragata, não sei) para aquela imensidão de mar. Quanto aos F16, acho que não nos fazem falta nenhuma, nós precisamos é de aviões para apagar incêndios, patrulhar as tais águas de que falei à pouco e de helicópteros para ajudar em salvamentos (também podiam servir para patrulhar a zona económica exclusiva). Carros de combate? Os M60 estão velhos, a sua substituição vai custar uma fortuna. Esse dinheiro dava muito mais jeito aplicado na educação/ensino e em cuidados médicos para a nossa população. Fecham-se hospitais, maternidades, centros de saúde e escolas no interior do país, por falta de dinheiro!!!!!!!! Que falta nos fazem os carros de combate, os F16 e os submarinos aqui no nosso território? Achei piada àquela situação (no tempo do Sr. Ministro Paulo Portas) em que foi usado um submarino para apanhar uns traficantes de droga, numa tentativa infantil justificar a existência e a necessidade absoluta desta arma na nossa marinha de guerra. Com um décimo do dinheiro gasto na aquisição de um só submarino, dava para comprar uma lancha rápida para cada agente da Polícia Marítima, empestávamos as nossas águas com lanchas rápidas, não havia traficante que se atrevesse a entrar nas nossas águas.

Esta é a minha opinião simplista de uma problemática muito mais abrangente, quis apenas responder ao Jorge Pereira e não quero entrar em polémica.

Um abraço a todos.


Então se bem percebi, quer transformar Portugal numa espécie de Costa Rica da Europa. Certo? Com uma polícia unificada. A seguir provavelmente quererá passaporte espanhol para todos os portugueses. Certo?
Com todo o respeito caro lecavo, acho que ainda não se apercebeu no fórum em que está a participar.
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lecavo

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« Responder #37 em: Agosto 01, 2006, 11:04:05 pm »
Viva! Eu não disse que se devia acabar com as forças armadas! E não me coloque palavras na boca que eu não disse!!!!!! Quem falou em Costa Rica e passaportes espanhóis foi o sr.!!!!

O que eu disse é que acho (é a minha opinião ou este forum não é democrático? olhe que a unanimidade só ocorre nas ditaduras, em que todos "pensam" da mesma maneira e "têm a mesma opinião", a do chefe!) que este modelo de forças armadas não presta um bom serviço ao país. Ou melhor, acho que não estão ajustadas às nossas necessidades reais e actuais. É a minha opinião de leigo em estratégia, como deixei bem claro!!!!!!!  É A MINHA OPINIÃO!!!!!!

A minha opinião foi expressa com respeito pela sua e vale tanto como a sua. Não lhe faltei ao respeito. O Sr. falou em tom de chacota da minha opinião acerca da polícia única! Não gostei! Considerei isso um insulto. Olhe que pode ficar ciente, que se defendo este modelo é porque acho que é o melhor para defender os seus direitos, os seus bens e os da sua família.

Não gosto de entrar em polémicas com ninguém. Gosto de participar em discussões em que as pessoas debatem ideias de forma franca e honesta. Não defendo uma ideia por birrice. Se alguém com argumentos válidos me conseguir convencer, que a minha opinião não está correcta, não tenho qualquer problema em aceitar e reconhecer que estava errado. Não insulto ninguém e também não gosto de ser insultado.
Um abraço.

--Lecavo
 

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lecavo

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« Responder #38 em: Agosto 01, 2006, 11:13:43 pm »
Não me dei conta que a palavra “pensão” estava mal escrita. Peço ao moderador para rectifica-la e escrever “pensam” (do verbo pensar).

Já agora acrescente no fim do texto as palavras: “Um abraço” – não vão ficar a pensar que fiquei “azedo” ou tenho mau feitio.

Um abraço

Obrigado
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--Lecavo
 

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« Responder #39 em: Agosto 02, 2006, 12:12:33 am »
Caro lecavo, para alterar os seus textos é só clicar no "editar", que aparece no canto superior direito onde nós escrevemos.  :wink:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Jorge Pereira

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« Responder #40 em: Agosto 02, 2006, 12:33:56 am »
Citação de: "lecavo"
A minha opinião foi expressa com respeito pela sua e vale tanto como a sua. Não lhe faltei ao respeito. O Sr. falou em tom de chacota da minha opinião acerca da polícia única! Não gostei! Considerei isso um insulto. Olhe que pode ficar ciente, que se defendo este modelo é porque acho que é o melhor para defender os seus direitos, os seus bens e os da sua família.

Não gosto de entrar em polémicas com ninguém. Gosto de participar em discussões em que as pessoas debatem ideias de forma franca e honesta. Não defendo uma ideia por birrice. Se alguém com argumentos válidos me conseguir convencer, que a minha opinião não está correcta, não tenho qualquer problema em aceitar e reconhecer que estava errado. Não insulto ninguém e também não gosto de ser insultado.


Caro lecavo:

Peço desculpa mas não vejo onde está o insulto. Se a minha mensagem lhe pareceu um pouco áspera, peço desculpa. Longe de mim ser desagradável ou indelicado com alguém que procura dar a sua opinião. Não vejo também onde é que fiz chacota com a sua ideia de polícia única (embora não concorde com ela, respeito-a como não podia deixar de ser).

Só me pareceu que a ideia do lecavo para as Forças Armadas de Portugal é no mínimo minimalista. Se não ficarmos com caças, submarinos, carros de combate e fragatas ficamos com quê? Não é o fim das Forças Armadas? Que paralelo encontraria nesse mundo fora de um país que só conta com forças policias? Percebe agora a questão da Costa Rica?

Nas questões de defesa não há vazios. Estes preenchem-se rapidamente e pagam-se caro. Quem é que acha que preencheria o nosso se abdicarmos de tudo aquilo que mencionou? Percebe agora a questão do passaporte?
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Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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« Responder #41 em: Agosto 02, 2006, 01:22:57 am »
Viva! Se me diz que não pretendia fazer chacota ou insultar-me, aceito a explicação.
Adiante, águas passadas não movem moinhos. Continuamos com o debate de ideias.

Um abraço
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--Lecavo
 

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lecavo

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« Responder #42 em: Agosto 02, 2006, 01:26:31 am »
Viva! quando tiver um pouco de tempo explico-lhe melhor o que queria dizer, acho que não percebeu aquilo que julgo que deveriam ser as nossas forças armadas.

Um abraço.
Um abraço.

--Lecavo
 

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Jorge Pereira

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« Responder #43 em: Agosto 02, 2006, 01:28:53 am »
Citação de: "lecavo"
Viva! Se me diz que não pretendia fazer chacota ou insultar-me, aceito a explicação.
Um abraço


Obviamente que não pretendia. Qual seria o interesse? Este é um fórum sério. :G-beer2:
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Lightning

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« Responder #44 em: Agosto 02, 2006, 04:20:46 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
Se não ficarmos com caças, submarinos, carros de combate e fragatas ficamos com quê?


Ficamos iguais à Irlanda...