...dizem que os Merlin são muito bons...
...mas também vou lendo aqui que metade to tempo estão parados...
...e que há sempre Merlins avariados!...
...como é que é que são bons se dão muitos problemas?...
...nunca percebi porque é que diziam tão bem destes helicópteros!...
...ainda para mais quando custaram um horror de dinheiro!...
...não era suposto não dar problemas pelo preço que pagámos?...
A disponibilidade FAP situa-se nos 60% (dados de 2016). Isso quer dizer que voa essencialmente um pouco mais de metade da frota, entre o material armazenado, em manutenção, inabilitado, etc. A maioria das forças aéreas por esse mundo fora, tirando raras excepções, tem os modelos mais recentes nessa média e uma disponibilidade total nessa ordem (
http://www.emfa.pt/www/conteudos/informacaofap/relatorio_gestao2016.pdf) . Fazendo o paralelismo com os EUA, os aparelhos mais disponíveis são os mais velhos, com caças como o F22 e F35, com uma disponibilidade entre os 46 e 56% (os campeões de disponibilidade são os A10 e B52). Depois existem as tripulações, manutenção, etc (se conseguir um pneu para um C130 é um pincel, quanto mais...

).
No que diz respeito aos Eh101, na página 21, gráfico 6, apresentou em 2016 uma disponibilidade de metade da frota (em 12 uma disponibilidade de 6,04).

Tendo em conta outros modelos semelhantes em termos de modernidade, como o C295, temos uma disponibilidade de 8,4 em também 12 aparelhos.

Portanto, parece-se uma situação geral, tendo em conta valores de manutenção, pessoal especializado e obviamente logística. A titulo de curiosidade os Al III tinham em 2016 uma disponibilidade de 5,9 em 6 unidades.

Saudações