Lá está, a versão VTOL faz sentido para a Marinha, na FAP será sub-aproveitado. A Tekever não tem, segundo sei, um modelo VTOL. A UAVision já o tinha (a ser testado na Marinha). A minha questão é, o modelo VTOL na FAP para quê?
Mesmo na Marinha, têm que ser realistas, já que o OGS42V não consegue fazer tudo. Por exemplo, para as fragatas (actuais ou futuras), algo mais complexo será necessário. Um VTOL que seja capaz de guiar mísseis além do horizonte, com sensores mais capazes, mais robusto, capaz de lançar sonobóias e, quem sabe, armamento. Na prática um UAV militar.