[P44]

então e as minas?

pergunto porque a fonte do Defensa.com (ver post que coloquei mais atrás) me merece toda a confiança.

[AC]

Idem. Escolhidas mas não adquiridas.

[P44]

Idem. Escolhidas mas não adquiridas.

Ok, obrigado  

[GI Jorge]

Idem. Escolhidas mas não adquiridas.

Já agora, sabe o modelo?

[AC]

MN102 MURENA, creio eu.

[GI Jorge]

MN102 MURENA, creio eu.

deve ser, pois quando procurei no google imagens, apereceu o tridente. obrigado pela informação.

[SSK]

Não, a única coisa que foi realmente adquirida são os torpedos.

Os Sub-harpoons estarão prontos para embarcar nos próximos tempos...

[typhonman]

Não, a única coisa que foi realmente adquirida são os torpedos.

Os Sub-harpoons estarão prontos para embarcar nos próximos tempos...

"Gosto disto".  

[ShadIntel]

Navio Escola Sagres impedido de atracar em Macau

As autoridades chinesas negaram ao Navio Escola Sagres, que chega esta quarta feira a Xangai, a autorização diplomática para atracar em Macau, alegando que a autonomia da região não permite a visita de navios de guerra.

«Tínhamos a intenção de ir a Macau e pedimos, já há muitos meses, a autorização diplomática das autoridades de Pequim para o efeito, mas não nos foi concedida, porque em Macau não é permitida a visita de navios de guerra por se tratar de uma região chinesa com autonomia», disse à Agência Lusa o comandante do navio, Proença Mendes.

«O Navio Escola Sagres não deixa de ser um navio de guerra, pois pertence à Marinha», recordou o comandante em declarações por telefone à Lusa quando o Sagres se aproxima da costa chinesa depois de ter estado na Coreia do Sul, estando previsto atracar esta quarta feira em Xangai.

«Mas lamentamos que não possamos ir a Macau, pois esta é a primeira volta ao mundo que o navio faz depois da transferência de administração de Macau, de Portugal para a China. Mas são as regras da região», observou o capitão-de-fragata.

O Navio Escola Sagres vai ficar em Xangai até ao dia 23, de onde parte rumo à capital timorense de Díli, já que a paragem em Macau, no dia 28, não foi autorizada.

Em Xangai, «será oferecida uma recepção no navio às autoridades locais e à Marinha chinesa, a tripulação vai visitar a Expo 2010 e, particularmente, o pavilhão de Portugal, que irá organizar actividades especiais», explicou o comandante Proença Mendes.

A Associação das Indústrias da Madeira e Mobiliário de Portugal, um dos patrocinadores desta terceira volta ao mundo do Navio Escola Sagres, vai aproveitar a deslocação à China para organizar acções de promoção do mobiliário nacional, com um almoço a bordo para potenciais parceiros, à semelhança do que fez em Tóquio (Japão).

«Em Xangai termina a viagem de instrução dos alunos da Escola Naval (total de 63) e os cadetes regressam a partir dali para Lisboa, por avião», disse à Lusa o comandante do Sagres.

Nesta viagem à volta do mundo, a primeira em 26 anos, a Sagres já visitou países, como o Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Peru, Equador, México, Estados Unidos, Japão e a Coreia do Sul, faltando agora China, Indonésia, Timor-Leste, Singapura, Tailândia, Malásia, Índia, Egipto e Argélia.

«Temos sido muito bem recebidos em todo o lado, pois este é um navio espectacular. Por onde passa ganha amigos e todos estão encantados com esta forma de fazer diplomacia», constatou o comandante Luís Proença Mendes.

A viagem do Sagres, a terceira à volta do mundo depois das circum-navegações realizadas em 1978/79 e em 1983/84, iniciou-se a 19 de Janeiro para formar os alunos da Escola Naval e promover a imagem de Portugal no mundo, e prolonga-se por 11 meses, estando prevista a sua chegada a Lisboa a 23 de Dezembro.

Lusa / SOL

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Socied ... _id=181842

[Cabecinhas]

Tristeza...  

[PedroI]

Navio Escola Sagres impedido de atracar em Macau

As autoridades chinesas negaram ao Navio Escola Sagres, que chega esta quarta feira a Xangai, a autorização diplomática para atracar em Macau, alegando que a autonomia da região não permite a visita de navios de guerra.

«Tínhamos a intenção de ir a Macau e pedimos, já há muitos meses, a autorização diplomática das autoridades de Pequim para o efeito, mas não nos foi concedida, porque em Macau não é permitida a visita de navios de guerra por se tratar de uma região chinesa com autonomia», disse à Agência Lusa o comandante do navio, Proença Mendes.

Lusa / SOL

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Socied ... _id=181842

Por muito que tivesse um significado especial a "Sagres" estar em Macau, acho que se existe uma norma que impede Navios de guerra de escalarem as regiões autónomas da China, acabam por mostrar respeito à "Sagres" ao ser considerada ao mais alto nível como tal, sendo que esta é sobejamente conhecida como Navio escola, ainda que pertencente à Armada Portuguesa.
Acabam por dar a Sagres a mesma deferência que dariam ao "USS Enterprise".

[P44]

Afinal sempre montaram os Tomahawk na Sagres...

[Daniel]

PedroI

Por muito que tivesse um significado especial a "Sagres" estar em Macau, acho que se existe uma norma que impede Navios de guerra de escalarem as regiões autónomas da China, acabam por mostrar respeito à "Sagres" ao ser considerada ao mais alto nível como tal, sendo que esta é sobejamente conhecida como Navio escola, ainda que pertencente à Armada Portuguesa.
Acabam por dar a Sagres a mesma deferência que dariam ao "USS Enterprise".

Pois pois a mesma deferência que dariam ao USS Enterprise, até porque o Sagres leva a bordo os Tomahawk, bem não deixa de ser triste, mas se tem essa lei, e a lei é para obedecer aceito.

[PedroI]

Pois pois a mesma deferência que dariam ao USS Enterprise, até porque o Sagres leva a bordo os Tomahawk, bem não deixa de ser triste, mas se tem essa lei, e a lei é para obedecer aceito.

Não deixa de ser triste mas prefiro, ou acho melhor assim, do que os Chineses dizerem "Bem por norma não deixamos entrar Navios de Guerra aqui no quintal mas como é a "Sagres" que se f#$%!" vale o que vale.

[Lightning]

Eu acho que não tem lógica nenhuma dizerem que um certo navio não entra por ter o armamento X ou Y, afinal se os americanos quiserem disparar Tomahawks contra a China não precisam de entrar nos seus portos.

O que os chineses dizem é que navios militares não entram e ponto final, não interessa se é um Porta-Aviões, uma Fragata, um NPO ou um barco a remos, até porque para mim nessa situação o perigo não é o armamento que o navio tenha mas os proprios militares em si, isto é, os chineses podem lá ter "alguma coisa" que não queiram que militares estrangeiros vejam.