[P44]

Tens toda a razão Miguel, afinal é preciso que os boys do PS continuem a "mamar" nas empresas públicas, esse dinheiro tem de ser tirado de algum lado, é uma questão de prioridades.

[Mike23]

Calma meus amigos. Isto é muito perigoso. Especialmente para os detractores das forças armadas. As nossas fragatas podem não ter atribuídas missões internacionais, mas bolas, podem ter atribuídas as NOSSAS missões. Não somos "trabalhadores por conta de outrem", a principal função das forças armadas é a defesa nacional, e logo a seguir, as missões nas alianças, não se esqueçam disso.

Precisamos sim de 5 fragatas, precisamos sim dos NPO, precisamos sim dos submarinos, precisamos sim do NAVPOL, precisamos sim de muitas mais coisas.

Mas também não se esqueçam que com o PS no poder é sempre uma tragédia na defesa.

[pchunter]

Marinha já tem cinco fragatas mas agora faltam as missões



A Armada acaba de receber a quinta fragata para a sua esquadrilha de escoltas oceânicos, mas os cortes orçamentais vão deixar o ramo sem missões para cumprir.
A informação foi confirmada ao DN pela Marinha e por fontes do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), quando questionados sobre quanto tempo iria estar, este ano, um navio português na frota naval permanente da NATO (SMNMG1, sigla em inglês)
"A Marinha permanece, como sempre, pronta para assumir os compromissos internacionais que forem assumidos por Portugal no âmbito das alianças" que integra, disse o porta-voz, comandante João Barbosa, adiantando: "A Marinha compreende as restrições orçamentais do País, não possui uma visão de curto prazo sobre estas matérias e não comenta estas questões na praça pública."
Portugal integra anualmente a SNMG1, por períodos que variam até aos seis meses - não havendo memória de ter ficado de fora. Nos anos em que lidera essa frota, o tempo de permanência prolonga--se por um ano, como sucedeu no ano passado (até Janeiro de 2010).
Essa missão coincidiu com o envolvimento da NATO na luta contra a pirataria na Somália. Para a Marinha, isso deu à SNMG1 "o reconhecimento nacional e internacional pelo seu papel fundamental nesta luta, que visa garantir a segurança marítima e a livre circulação numa região particularmente afectada pela pirataria marítima".
Segundo fontes do EMGFA, a decisão de não envolver a Armada em missões no exterior em 2010 resultou das restrições orçamentais e, ainda, "das opções" sobre as forças no exterior - leia-se o aumento da presença no Afeganistão, agora com forças de combate (ver texto em cima).
O próprio ministro da tutela já tinha dito que o montante destinado às tropas no Afeganistão ia aumentar este ano de 10 milhões de euros para 25 milhões (num total de 75 milhões de euros para as forças no exterior, mais cinco milhões do que em 2009).
O problema, para a Armada, é que as verbas das missões no estrangeiro ajudavam a certificar as suas guarnições em exercícios internacionais, bem como a participar em missões reais (como é a luta contra a pirataria). Este ano, além de ficar fora da SNMG1, a Marinha também não convenceu a tutela - em especial o comandante das Forças Armadas, general Valença Pinto, frisaram fontes do ramo - a enviar um navio para a missão da UE contra a pirataria.
Assim, quando finalmente tem cinco fragatas de topo (três "Vasco da Gama" e duas "Bartolomeu Dias"), a Armada fica sem missões reais para lhes dar durante um ano - a não ser a rotina das missões ao largo da costa.

Fonte:

[Virtualkiller]

"A marinha portuguesa participou num exercício naval com Espanha e França. Foram testadas capacidades de resposta em batalha no mar. No exercício, participou o maior vaso de guerra francês: o porta aviões «Charles de Gaule».

As manobras fazem parte de um exercício de oportunidade, aproveitando a passagem do porta-aviões pelo estreito de Cádiz, com o objectivo de testar capacidades de resposta em ambiente de batalha no mar. A oportunidade serviu para qualificar um grupo de oficiais de acção táctica que estão em final de curso e que vão no futuro guarnecer os centros de operações das fragatas.

«É uma oportunidade de treino que não é vulgar, mas é importante, que permite treinar as disciplinas clássicas de guerra no mar, como a luta anti-superfície ou a defesa aérea da força naval», refere o comandante da Fragata Côrte Real, Neves Coelho.

O final do dia não significa o fim dos treinos. De noite, o exercício continua, com as equipas de convés de voo e os pilotos do Linx a testar capacidades. Mas, este sucesso não será testado este ano em missões reais, pelo menos, no âmbito da aliança atlântica. A crise internacional ditou, por enquanto, o afastamento da marinha portuguesa da força permanente da nato no mar, o que não acontecia há mais de 40 anos.

Participaram neste exercício vários aviões de combate, helicópteros, 3 navios franceses, um espanhol e mais 3 portugueses (as fragatas Bartolomeu Dias e Corte Real, para além do abastecedor Berrio). "

[SSK]

"A marinha portuguesa participou num exercício naval com Espanha e França. Foram testadas capacidades de resposta em batalha no mar. No exercício, participou o maior vaso de guerra francês: o porta aviões «Charles de Gaule».

As manobras fazem parte de um exercício de oportunidade, aproveitando a passagem do porta-aviões pelo estreito de Cádiz, com o objectivo de testar capacidades de resposta em ambiente de batalha no mar. A oportunidade serviu para qualificar um grupo de oficiais de acção táctica que estão em final de curso e que vão no futuro guarnecer os centros de operações das fragatas.

«É uma oportunidade de treino que não é vulgar, mas é importante, que permite treinar as disciplinas clássicas de guerra no mar, como a luta anti-superfície ou a defesa aérea da força naval», refere o comandante da Fragata Côrte Real, Neves Coelho.

O final do dia não significa o fim dos treinos. De noite, o exercício continua, com as equipas de convés de voo e os pilotos do Linx a testar capacidades. Mas, este sucesso não será testado este ano em missões reais, pelo menos, no âmbito da aliança atlântica. A crise internacional ditou, por enquanto, o afastamento da marinha portuguesa da força permanente da nato no mar, o que não acontecia há mais de 40 anos.

Participaram neste exercício vários aviões de combate, helicópteros, 3 navios franceses, um espanhol e mais 3 portugueses (as fragatas Bartolomeu Dias e Corte Real, para além do abastecedor Berrio). "

Caro forista, a esse tipo de exercícios chamam-se Passex's. São exercícios de oportunidade, não são exercícios na sua vertente de Task Forces ou Task Groups, são somente umas quantas séries.
Se este tipo de combinações, porque não se podem apelidar de exercícios internacionais, muitos dos nossos navios fazem vários exercícios internacionais anualmente.
Exercícios internacionais normalmente temos o Swordfish, o Contex/Phibex e no que diz respeito à Marinha ficamos por aqui. Os restantes exercícios navais não têm dimensão ou participação internacional. Como é o caso do Instrex.

[Virtualkiller]

Boas, obrigado pelo esclarecimento, é sempre bom aprender.

[P44]

Exercices avec les forces armées espagnole et portugaise

Par PA Charles de gaulle le mardi, 30 mars 2010, 20:18 - Activités - Lien permanent



Naviguant au large des côtes espagnoles et en route vers Lisbonne, sa prochaine escale, le porte-avions participe actuellement à des exercices interalliés avec les marines espagnole et portugaise et l’armée de l’air espagnole. C’est dans le cadre de ces entraînements que deux AV-8B+ Harrier espagnols ont effectué un « cross deck » et se sont posés sur le pont d’envol du Charles de Gaulle le 29 mars 2010. Partis de la base aérienne de Rota, les deux avions ont enchaîné un appontage vertical, un ravitaillement, un décollage sur très courte distance et un vol en formation à très basse altitude, offrant un spectacle insolite aux marins du porte-avions.

















Les exercices interalliés réunissent actuellement le groupe aéronaval français et quatre bâtiments de surface européens : la frégate espagnole « Numancia », le pétrolier-ravitailleur portugais « Berrio » et les frégates portugaises « Bartolomeu Dias » et « Corte Real ». Le contre-amiral Coindreau, commandant le groupe aéronaval, a reçu aujourd’hui le capitaine de vaisseau Neves Coelho, commandant l’état-major portugais embarqué sur le Corte Real, accompagné par son chef d’état-major et par le commandant du Berrio. Le Charles de Gaulle mouillera dans le Tage du 30 mars au 3 avril prochain.

http://jdb.marine.defense.gouv.fr/post/ ... portugaise

[dc]

O Phanlanx da Vasco da Gama já foi modernizado?

Cumps

[luis filipe silva]

O Phanlanx da Vasco da Gama já foi modernizado?

Já.

[Cabeça de Martelo]

Centro de Medicina Naval

[Instrutor]

Qual vai ser a próxima fragata VdG a receber o Phalanx Block 1b? Sacadura Cabral ou Corte Real?

[luis filipe silva]

A Sacadura Cabral foi vendida para o Uruguai, e a Corte Real foi a Primeira a recebê-lo.

[Instrutor]

ahahaha esta cabeça do instrutor é muito nome de ilustres portugueses que até me confundo eheheh era Alvares Cabral que eu me referia, entao caro Luis significa que a Corte Real e Vasco da Gama ambas ja possuem Phalanx block 1b? Só falta a Alvares Cabral?

[P44]

salvo erro as 3 VdG já têm todas o Block 1-B

[Instrutor]

desculpem a minha ignorancia, mas alguem me sabe explicar qual a grande diferença entre o Phalanx e o Block 1b?? é que estive a ver no site do areamilitar.net e refere que o block 1b o alcance é muito menor que o anterior sistema. Afinal qual a grande diferença para alem das idades provalvelmente a tecnologia entre um e outro? qual o sistema mais eficaz.