Notícias da Marinha

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Charlie Jaguar

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« Responder #765 em: Janeiro 20, 2009, 05:35:24 pm »
Pessoal, esta manhã, sensivelmente por volta das 10h20, um amigo nosso do 9G's que se havia deslocado às OGMA para tirar algumas fotografias de aeronaves que lá se encontram ficou surpreso com a presença do N.R.P. "Barracuda" ao largo de Alverca. Alguém sabe o que o nosso submarino andaria por lá a fazer?

O "Barracuda" tem andado muito Tejo acima, Tejo abaixo nestes últimos dias, quase como se o estivesse a fazer em jeito de despedida.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Cláudio C.

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« Responder #766 em: Janeiro 20, 2009, 09:17:22 pm »
Na imagem inicial do blogue ve-se uma Meko 200 e uma Karel Dorman, a meko suponho que seja a N.R.P. Alvares Cabral, e a Karel Dorman? è Holandesa ou Belga?

Cumprimentos
E Pluribus Unum
 

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P44

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« Responder #767 em: Janeiro 21, 2009, 01:24:43 pm »
é com certeza uma foto de arquivo do SNMG-1 com uma KD holandesa junto á VdG
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cláudio C.

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« Responder #768 em: Janeiro 21, 2009, 02:04:52 pm »
Obrigado P44  :D
E Pluribus Unum
 

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P44

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« Responder #769 em: Janeiro 21, 2009, 02:55:21 pm »
já agora, parece que o facto de não aparecerem fotos da Bartolomeu Dias já com a Bandeira Portuguesa, se deve ao facto da cerimónia ter sido realizada quase na "clandestinidade"  :roll:

aparentemente só lá estiveram 2 fotógrafos, um da marinha holandesa e outro da marinha portuguesa.

A única foto que conheço da cerimónia:
Marinheiro Holandês entrega pavilhão da ex-Van Nes:


(postada no site do MDN da Holanda)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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typhonman

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« Responder #770 em: Janeiro 21, 2009, 06:22:48 pm »
Não se pode manchar a imagem do Socrátes, como "comprador de fragatas"...
 

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HSMW

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« Responder #771 em: Janeiro 21, 2009, 07:54:04 pm »
Citação de: "Typhonman"
Não se pode manchar a imagem do Socrátes, como "comprador de fragatas"...

Ui... A gastar dinheiro com a tropa  :twisted:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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« Responder #772 em: Janeiro 26, 2009, 08:09:11 pm »
Citação de: "P44"
já agora, parece que o facto de não aparecerem fotos da Bartolomeu Dias já com a Bandeira Portuguesa, se deve ao facto da cerimónia ter sido realizada quase na "clandestinidade"  :roll:

aparentemente só lá estiveram 2 fotógrafos, um da marinha holandesa e outro da marinha portuguesa.

A única foto que conheço da cerimónia:
Marinheiro Holandês entrega pavilhão da ex-Van Nes:


(postada no site do MDN da Holanda)


 Mas porquê tanta clandestinidade?
 Sinceramente não entendo este país.
Off-topic: Porque razão os nossos "governantes" não se preocupam com a defesa do País?
Será que é por eles acreditarem que existem muitas padeiras de aljubarrota?
 

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PereiraMarques

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« Responder #773 em: Janeiro 26, 2009, 09:33:42 pm »
Para 95% da população e dos governantes as Forças Armadas são um assunto irrelevante ou mesmo despresível :?

A compra de armas cria sempre "anticorpos", por isso quanto menos "publicidade" melhor...
 

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Lancero

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« Responder #774 em: Janeiro 27, 2009, 05:28:01 pm »


















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O contra-almirante Pereira da Cunha, (D), e felicitado pelo Comandante chefe da Frota da NATO, Almirante Mark Stanhope, durante a cerimonia em que o contra-almirante Pereira da Cunha assume o comando da Standing NATO Maritime Group One (SNMG1), Ferrol, Espanha, 23 de Janeiro de 2009. MIGUEL A. LOPES/LUSA


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23-01-2009 08:33:11
Marinha lusa pode responder ao desafio da Nato, diz almirante

Por Francisco Ribeiro, enviados da Agência Lusa

Ferrol, Espanha, 23 jan (Lusa) - O contra-almirante Pereira da Cunha, afirmou que a marinha portuguesa tem capacidade para responder aos desafios que são colocados pela Otan. Ele assume nesta sexta-feira o comando da Standing OTAN Maritime Group One (SNMG1).

“Na componente naval, estamos prontos”, afirmou Cunha, pouco antes de assumir o comando da SNMG1, que terá como navio principal durante o próximo ano a fragata portuguesa Álvares Cabral.

“Esta missão representa para as forças armadas portuguesas o reconhecimento da sua capacidade para exercer o comando no mar e participar com meios capazes no âmbito dos compromissos que Portugal assumiu com a Otan”, frisou.

Esta é a terceira vez que Portugal assume um comando deste tipo, tendo os dois anteriores sido exercidos no quadro da Standing Naval Force North Atlantic (Stanavforlant), que foi substituída pela SNMG1.

A frota desta força naval, que integra oito navios de várias nacionalidades, sob o comando do contra-almirante Pereira da Cunha, tem como principal missão nos próximos meses a denominada Operação Pérola, que se vai desenvolver no sudeste asiático.

“Esta operação decorre da necessidade da Otan, na seqüência da Declaração de Bucareste, de mostrar a sua gratidão a alguns países que têm contribuído com unidades para as situações e conflitos que existem no mundo”, afirmou o contra-almirante português.

Nessa perspectiva, um dos principais objetivos é a visita da força naval à Austrália, “um país que tem contribuído decididamente no auxílio da Otan em algumas áreas de intervenção”.

Missão

Por outro lado, e não menos importante, a missão permitirá que a Otan conheça o modo de atuação de marinhas de guerra de países localizados em áreas que não são muito conhecidas pela organização.

“A área tradicional da Otan é o Atlântico e o Mediterrâneo e nós vamos avançar para uma área que não nos é familiar”, frisou Pereira da Cunha.

Para ele, essa missão é de especial importância, já que “é necessário ir a esses locais, encontrar novos amigos, que apóiem a Otan na luta contra o terrorismo, pela paz e pela liberdade”.

“Temos que estreitar essas relações, no sentido de começarmos a ver como é que são feitos nesses locais os processos de condução das tarefas”, disse.

Por essa razão, ao longo da rota para a Austrália, a força naval da Otan vai realizar “operações de reconhecimento marítimo”, o que permitirá conhecer “qual é o ambiente nessa área, como se opera e quais os fatores que condicionam as operações”.

“Um dos grandes objetivos desta operação é verificar qual é a nossa capacidade em termos de sustentação logística, fora da nossa área tradicional”, concluiu.
http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=21904


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Força Naval da NATO vai passar por zonas de pirataria, mas não tem intervenção prevista

A força naval da NATO que, desde hoje, está sob comando do contra-almirante português Pereira da Cunha vai passar nos próximos meses em áreas de intensa actividade de pirataria, mas ainda não tem clarificada a sua actuação nessas circunstâncias.

 “Esse aspecto (ajuda no combate à pirataria) não está considerado presentemente na nossa missão e nos nossos objectivos”, afirmou o contra-almirante, em declarações à Lusa, em Ferrol, Espanha, pouco antes de assumir o comando da Standing NATO Maritime Group One (SNMG1).

    Esta força naval, que integra oito navios de diversas nacionalidades, incluindo a fragata portuguesa ‘Álvares Cabral’, que é o navio de comando, vai deslocar-se para o sudeste asiático, passando pela costa da Somália e pelo estreito de Malaca, duas zonas marcadas pela pirataria.

    “Na sequência das operações em curso, (quando lá chegar) espero encontrar um mar calmo, pacificado, que permita que o comércio se desenvolva pelos caminhos tradicionais”, salientou.

    O contra-almirante português admitiu, no entanto, que pode não ser essa a realidade quando chegar a essas zonas do globo, remetendo, nesse caso, a decisão para os responsáveis políticos da Aliança Atlântica.

    “Se a situação não estiver tão calma como espero, julgo que, a nível político, deve ser dada uma resposta, que clarifique o que vai fazer esta força, estando no local”, afirmou.

    Pereira da Cunha revelou à Lusa que não possui capacidade de decisão a esse nível, pelo que espera que a situação seja clarificada, de forma a saber “qual a contribuição” que a força naval da NATO pode dar no combate à pirataria, caso seja confrontada com alguma situação do género.

    Segundo o contra-almirante, nenhum dos navios que integram a SNMG1 pode actuar contra actos de pirataria enquanto forças da NATO porque não possuem ordens nesse sentido.

    Uma intervenção nestes casos apenas poderá acontecer em legítima defesa, caso algum dos navios seja atacado por piratas, ou como navio nacional, o que o obrigaria a sair da força naval da NATO e a assumir-se como navio do seu país.
http://acorianooriental.pt/noticias/view/178983


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Defesa: Contra-almirante português assume comando da Standing NATO Maritime Group One (SNMG1)

Ferrol, Espanha, 23 Jan (Lusa) -- Um simples cumprimento assinalou hoje, numa cerimónia em Ferrol, Espanha, a passagem do comando da Standing NATO Maritime Group One (SNMG1) o contra-almirante espanhol, Juan Rodriguez, para o seu homólogo português, Pereira da Cunha.

No momento alto da cerimónia, o contra-almirante Juan Rodriguez, dirigindo-se aos militares, declarou que, a partir daquele momento, deveriam "reconhecer o comando" de Pereira da Cunha.

Na resposta, o contra-almirante português respondeu: "Eu, José Domingos Pereira da Cunha, assumo o comando da SNMG1".

Ficou, desta forma, formalizada a passagem do comando, sob o olhar atento do almirante inglês, Mark Stanhope, comandante-em-chefe da frota da NATO.

O almirante inglês foi o primeiro a discursar nesta cerimónia, destacando o "sucesso" da missão desempenhada pela SNMG1 durante o último ano, sob o comando do espanhol Juan Rodriguez.

Depois, recordou que esta força naval "dá à NATO a possibilidade de uma resposta imediata e flexível em qualquer parte do mundo", salientando a importância deste papel "no mundo frágil de hoje".

A finalizar, Mark Stanhope manifestou confiança nas capacidades do contra-almirante Pereira da Cunha, que vai comandar este ano a SNMG1.

Por seu lado, o comandante cessante desta força naval, o espanhol Juan Rodriguez, frisou que a posição que ocupou no último ano "é o sonho de qualquer oficial", destacando a importância da SNMG1 "no processo de aprendizagem" das capacidades operacionais da Aliança Atlântica.

Relativamente ao seu sucessor, o contra-almirante espanhol salientou que "já tem crédito pela experiência acumulada".

A encerrar a cerimónia discursou o novo comandante da SNMG1, Pereira da Cunha, salientando estar "pronto para responder com a necessária determinação ao novo desafio".

"Espero ser o homem certo para esta missão", afirmou, na intervenção que proferiu, em inglês, tal como os restantes intervenientes na cerimónia.

Na sua intervenção, Pereira da Cunha defendeu que a NATO "não é a solução" para todos os problemas de segurança no mundo, pelo que considerou importante que a Aliança Atlântica "estenda a sua presença e partilhe as suas actividades" com países parceiros e amigos.

Nesse sentido, salientou a importância de "mostrar gratidão" a esses países, com quem a NATO também deve "aprender e melhorar a cooperação, em nome da liberdade e da paz".

A SNMG1 vai realizar entre Março e Junho a Operação Pérola, que envolve a passagem por vários países parceiros na zona asiática e culminará com uma visita à Austrália, país que tem colaborado em várias situações com a Aliança Atlântica.

Para o contra-almirante português, esta visita é de extrema importância, alertando que, se a NATO "não aparece, não existe".
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... l=26&rss=0


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Defesa: NATO deve garantir segurança das rotas marítimas que abastecem "mundo livre" - contra-almirante Pereira da Cunha
23 de Janeiro de 2009, 11:08

Francisco Ribeiro (texto) e Miguel A. Lopes (fotos), enviados da Agência Lusa

Ferrol, Espanha, 23 Jan (Lusa) -- O contra-almirante português Pereira da Cunha, que hoje assumiu o comando da Standing NATO Maritime Group One (SNMG1), defendeu a necessidade da Aliança Atlântica garantir a segurança das rotas marítimas que abastecem os países do "mundo livre".

"Tudo pode acontecer em qualquer parte do mundo, só não sabemos quando", frisou Pereira da Cunha, citando a pirataria e o crime organizado como dois exemplos que constituem "maiores preocupações".

Nesse sentido, considerou que a força naval de reacção rápida da NATO, em que se integra a SNMG1, deve ter como um dos principais objectivos a protecção das rotas marítimas, de forma a garantir o regular abastecimento dos países do "mundo livre".

O contra-almirante português, que discursava em Ferrol, Espanha, na cerimónia em que assumiu o comando da SNMG1, salientou que o mundo actual criou "novos desafios", alertando que a "alta vulnerabilidade" de algumas rotas marítimas, pode causar "severas consequências".

As palavras de Pereira da Cunha nesta cerimónia assumem especial importância, atendendo a que a força naval da NATO que, desde hoje, está sob comando do contra-almirante português vai passar nos próximos meses em áreas de intensa actividade de pirataria.

Em declarações à Lusa, antes da cerimónia, Pereira da Cunha tinha salientado que ainda não estava clarificada a actuação da SNMG1 caso seja confrontada com actos de pirataria.

Esta força naval, que integra oito navios de diversas nacionalidades, incluindo a fragata português 'Álvares Cabral', que é o navio de comando, vai deslocar-se para o sudeste asiático, passando pela costa da Somália e pelo estreito de Malaca, duas zonas marcadas pela pirataria.

Pereira da Cunha afirmou esperar encontrar uma situação calma, na sequência das operações em curso naquelas áreas, mas apelou a uma clarificação dos responsáveis políticos da Aliança Atlântica sobre a "contribuição" que a SNMG1 pode dar no combate à pirataria.

A resposta a este apelo chegou hoje pela voz do almirante inglês Mark Stanhope, comandante-em-chefe da frota da NATO.

"Na próxima semana, o Conselho do Atlântico Norte decidirá qual a actuação da SNMG1 na região do Corno de África", afirmou o almirante inglês, numa alusão a uma das regiões com actividade de pirataria mais intensa nos últimos meses.
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/bdb ... 88b62.html
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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Lancero

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« Responder #775 em: Fevereiro 02, 2009, 11:05:27 am »
Os meus sentimentos à família da militar que faleceu ontem a bordo da Álvares Cabral. :(
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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P44

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« Responder #776 em: Fevereiro 02, 2009, 11:24:05 am »
Citação de: "Lancero"
Os meus sentimentos à família da militar que faleceu ontem a bordo da Álvares Cabral. :shock:  :shock:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Daniel

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« Responder #777 em: Fevereiro 02, 2009, 11:44:56 am »
Citar
"Ontem, dia 1 de Fevereiro ao fim da tarde a bordo do NRP Alvares Cabral que se encontra atracada no sul de Inglaterra, faleceu um militar do sexo feminino que tudo indica terá atentado contra a sua vida.


Hummm :shock:

 :Soldado2:
 

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tsahal

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Marinha.
« Responder #778 em: Fevereiro 02, 2009, 12:36:27 pm »
em quase dois anos ja é o segundo suicidio!
 

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Daniel

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« Responder #779 em: Fevereiro 02, 2009, 08:40:36 pm »
Tanho acompanhado as notícias da militar, que faleceu a bordo do NRP Alvares Cabral, e tanho ficado supreso com o que tanho lido, creio que a militar se chama Marina, consta  que se tinha despedido, acho isto tudo muito estranho, o que leva um militar a por fim a sua vida nestas circunstancias :?:  Será que a pressão é mais que muita, certamente tem responsáveis lá isso tem. :Soldado2: