Notícias da Marinha

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« Responder #465 em: Junho 04, 2008, 04:49:16 pm »
Ze cuni :Palmas:
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #466 em: Junho 04, 2008, 04:55:56 pm »
Citação de: "Instrutor"
Ze cuni :Palmas:


Não inventes nomes, ele chama-se Zocuni.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #467 em: Junho 04, 2008, 05:26:49 pm »
LOLOL
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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PereiraMarques

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« Responder #468 em: Junho 05, 2008, 03:00:14 pm »
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CENTRO DE OPERAÇÕES DA MARINHA – COMAR. CRIAÇÃO.

------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, nº 20/08, de 4 de Junho.

Considerando a importância de dispor de um único órgão para o apoio ao exercício de nível operacional, do comando, controlo e coordenação das acções da Marinha/AMN, e da sua articulação com os demais órgãos do EMGFA, dos Ramos e de outras entidades do Estado com competência de actuação em razão da matéria e nos espaços marítimos;

Considerando a necessidade de constituir uma entidade capaz de coleccionar, processar e disseminar a informação disponível, tendo em vista adquirir e manter o conhecimento da situação sobre o espaço de envolvimento marítimo;

Considerando, ainda, que a existência da capacidade acima referida ao serviço de um maior número de utilizadores para o exercício do comando, controlo e coordenação assegura uma maior qualidade no produto operacional;

Atentas as actuais valências e capacidades do Centro de Operações do Comando Naval (CN) e do Maritime Rescue Coordination Center (MRCC) de Lisboa nele co-localizado, e dos canais de comunicação formais instituídos com estes centros;

Considerando, finalmente, a necessidade de dispor de uma capacidade efectiva de antecipação da ameaça que permita ao ALM CEMA/AMN a superioridade de decisão e de actuação em situações de crise ou conflito;

Determino:
1. É criado o Centro de Operações da Marinha (COMAR);
2. O COMAR tem por missão:

a. Servir ao nível operacional, através das funcionalidades de apoio à decisão de que dispõe, o Chefe do Estado Maior da Armada, o Comandante Naval, o Director-geral
da Autoridade Marítima e Comandante-geral da Polícia Marítima e o Director-geral do Instituto Hidrográfico, assegurando o apoio à condução de operações e exercícios, e a coordenação das acções conduzidas no mar, a fim de garantir o exercício da autoridade do Estado e a segurança nos espaços marítimos.

b. Coleccionar, processar e disseminar a informação necessária para a aquisição e manutenção do conhecimento da situação sobre o espaço de envolvimento marítimo, em articulação com o EMGFA e outros centros operacionais nacionais e internacionais, e com as demais entidades do Estado com competências específicas, quer em razão da matéria, quer do território, contribuindo para o exercício da autoridade do Estado nos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional, e para o comando e controlo das operações navais nas áreas de responsabilidade
nacional e onde o interesse nacional o exigir.

3. O COMAR assegura também a informação e, se necessário, as infra-estruturas, para a activação do Centro de Crise da Marinha, podendo servir outros órgãos do Estado que necessitem de idênticas funcionalidades, designadamente o Centro Nacional Coordenador Marítimo.

4. O COMAR encontra-se na dependência do Comandante Naval e funciona nas instalações do CN que presta o necessário apoio administrativo e financeiro;

5. O Comandante Naval tem por incumbência coordenar as actividades do COMAR;

6. O EMA, em articulação com o Comandante Naval, o Director-geral da Autoridade Marítima e Comandante-geral da Polícia Marítima e o Director-geral do Instituto Hidrográfico apresentar-me-á, até ao final do corrente ano, propostas de:
a. Conceito de utilização e de funcionamento do COMAR;
b. Regulamento Interno.


 :arrow: http://www.marinha.pt/OrdensBD/GetPDF.a ... 3516a42a6f
 

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PereiraMarques

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« Responder #469 em: Junho 07, 2008, 11:25:09 pm »
2008-06-06
Imagens da Fragata Vasco da Gama
Imagens da Fragata Vasco da Gama, actualmente a realizar Missão no âmbito da NATO.

 :arrow: http://www.marinha.pt/sirp/vgama/12_13s/conteudo.htm
 

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PereiraMarques

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« Responder #470 em: Junho 16, 2008, 10:59:59 pm »
Citar
EXERCÍCIO SWORDFISH 08

Publicado em:
 2008-06-16

No âmbito da preparação das Forças Armadas para resposta a cenários de crise, vai decorrer entre 17 e 27 de Junho, na costa Oeste de Portugal Continental, um exercício com o nome de código “SWORDFISH 08”, que contará com a participação dos três ramos das Forças Armadas e de diversos meios de países da NATO, do Brasil e de Marrocos. O SWORDFISH é o maior exercício realizado pela Marinha Portuguesa, tem uma periodicidade bienal e desenvolve-se este ano em coordenação e articulação com o exercício NATO Loyal Mariner 2008, um exercício que se realiza no mesmo período a norte da Galiza.

O exercício pretende treinar os meios no mar e os Estados-maiores em terra, na condução das operações de vigilância e interdição marítima, operações anfíbias, projecção de equipas de operações especiais, assistência humanitária e operações integradas na luta global contra o terrorismo.

O SWORDFISH 08 irá envolver, entre outros meios, 14 navios de superfície (Portugal, Espanha, Brasil e Marrocos); 1 Submarino; 10 diferentes tipos de aeronaves de Portugal, Espanha, Canada, NATO e Suécia, envolvendo mais de 1800 homens.

Este exercício, multinacional e conjunto, conduzido pelo Contra-almirante Pereira da Cunha (2º Comandante Naval), a partir do Centro de Operações da Marinha (COMAR), em Oeiras, compreende as seguintes fases:

Fase I (09 a 16 de Junho)
Verificação ambiental e reunião das Unidades participantes – Consiste na verificação das condições ambientais das áreas de exercícios, reunião das unidades participantes, reuniões de planeamento e discussão de regras de empenhamento.

Fase II (17 a 21 de Junho):
Treino de Proficiência de Combate – Pretende simular o trânsito das forças para o Teatro de Operações executando exercícios seriados de avançado grau de complexidade.
Treino de Integração de Força – Destina-se a criar as condições de treino para que os meios multinacionais possam actuar como uma Força coesa e integrada.

Fase III (21 a 24 de Junho):
Fase Táctica – Consistirá num período onde será jogado um cenário fictício, criando um crescente realismo ao exercício, incluindo a condução de operações de Interdição Marítima, culminando com o desembarque de uma força anfíbia.

Fase IV (24 a 27 de Junho):
Interacção com o Exercício NATO Loyal Mariner 08; Será a última fase do exercício, que consistirá na interacção com as forças NATO participantes no exercício Loyal Mariner 08, tendo como base um cenário avançado de operações Marítimas, conduzido segundo um rigoroso perfil de Regras de Empenhamento

 :arrow: http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1332558
 

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« Responder #471 em: Junho 18, 2008, 09:48:36 am »
Bom dia caros camaradas, gostaria de saber com quantos misseis Harppon e Seasparrow em números e torpedos MK46 estao normalmente equipadas as Fragatas Vasco da Gama e Bartolomeu Dias.Relativamente aos futuros Sub gostaria de saber também e em números normalmente com quantos misseis Sub-Harpoon e torpedos Alenia vão ficar.
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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AyalaBotto

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« Responder #472 em: Junho 18, 2008, 10:15:26 am »
bom dia,

a ideia que tenho é que em nenhuma das fragatas (Vasco da Gama e Bartolomeu Dias) existe capacidade para efectuar a recarga das plataformas de lancamento dos mísseis, sejam eles os Harpoon ou os SeaSparrow.
Ou seja não existe nenhum "paiol" a bordo, que permita efectuar o armazenamento e a recarga/alimentação das plataformas de lancamento destes misseis.
Com base neste pressuposto, a quantidade máxima de misseis existentes a bordo corresponde à capacidade máxima das plataformas de lancamento deste misseis, ou seja 8x Harpoon e 8x Sea Sparrow em ambas as fragatas

É esta a ideia que tenho.
Caso não seja correcta, agradeço que me informem.

cumprimentos
Ayala Botto

"Ayala Botto Model Ships"
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« Responder #473 em: Junho 18, 2008, 10:26:09 am »
^^^também acho que é assim

Aliás em relação aos Harpoon nem tenho a certeza se existem 3x8= 24 lançadores no total, pois é vulgar ver as VdG só com 2 lançadores (1 a cada bordo), ou mesmo sem nenhum
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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LM

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« Responder #474 em: Junho 18, 2008, 11:42:13 am »
Já agora, em pleno mar e se receber os misseis de um outro navio, as fragatas têm possibilidades de colocar misseis nos lançadores? Uma operação destas deveria levar quanto tempo?
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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« Responder #475 em: Junho 18, 2008, 12:11:50 pm »
Acho que podem ser carregados manualmente (?) :?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #476 em: Junho 18, 2008, 12:30:18 pm »
 

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« Responder #477 em: Junho 18, 2008, 01:33:54 pm »
Sempre pensei que as VdG tivessem capacidade para 24 Sea Sparrows (8 no lançador e 16 num paiol)  :conf:  Em todo o caso já vi fotos de lançadores Mk-29 a ser remuniciados manualmente.
http://www.defenselink.mil/transformati ... 9M-051.jpg
http://www.navweaps.com/Weapons/WMUS_Se ... ad_pic.jpg
Cumprimentos
 

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« Responder #478 em: Junho 18, 2008, 01:54:02 pm »
Cumprimentos
 

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Lancero

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« Responder #479 em: Junho 18, 2008, 06:39:02 pm »
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EXERCÍCIO SWORDFISH 08

Publicado em:
 2008-06-18



O Grupo-Tarefa 443, constituído por meios navais, aéreos e anfíbios, largou ontem de manhã, dia 17 de Junho, em direcção ao Atlântico, sob ameaça de ataques terroristas ao largo do porto de Lisboa. Foi o início do exercício "SWORDFISH 08", conduzido pela Marinha Portuguesa.
Durante a tarde do dia de ontem, a Força Naval foi alvo de sucessivos ataques aéreos por parte de aeronaves tipo F-16, da Força Aérea Portuguesa, num exercício avançado de defesa aérea.
Ainda no final do dia de ontem e durante a manhã do dia de hoje, foram efectuados exercícios de luta anti-submarina, tendo sido testada a capacidade de resposta da Força à ameaça de um submarino hostil. Esta fase do exercício terminou com o lançamento de três torpedos de exercício tipo Mark 46, pelos NRP "Corte-Real", NRP "Alvares Cabral " e uma aeronave P-3P Orion, de patrulhamento marítimo.
Este conjunto de acções inserem-se na fase do exercício SWORDFISH 08 designada por Treino de Proficiência de Combate / Treino de Integração de Força, também executada em missões reais durante o trânsito para o Teatro de Operações, com o objectivo de testar as capacidades de integração e coesão da Força.


 :arrow: http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... npublished
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito