Notícias da Armada Espanhola

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manuel liste

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« Responder #555 em: Agosto 06, 2007, 01:11:41 pm »
Citação de: "Menacho"
No, la F-105 ya tienia encargado su AEGIS..................¿F-106 y F-107?

Las elecciones se acercan, y el anuncio de dois fragatas mais, le daria un buen puñado de votos en Galicia.... :wink:
 

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Iris-t

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« Responder #556 em: Agosto 06, 2007, 03:40:34 pm »
La F-106, si que creo que se encargará, F-107 ya lo dudo mucho, más que nada porque la posible entrada en servicio de esa F107, ya estaría muy avanzado en el tiempo, y sería conveniente ir desarrollando los conceptos de las futuras F-110, que tienen que sustituir a las Perry, que van a tener una pequeña MLU próximamente.

Además los astilleros de Ferrol, están a tope, y más con el pedido australiano de BPE's, creo que ahora sería buen momento para ir avanzando en diseños e ingeniería y no tanto en construcción, que ya estamos a full.
 

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Menacho

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« Responder #557 em: Agosto 06, 2007, 10:46:08 pm »
Entonces............¿para que los dos AEGIS.....?

¿para las BAM...... :twisted: ?
 

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manuel liste

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« Responder #558 em: Agosto 06, 2007, 10:51:44 pm »
Citação de: "Menacho"
Entonces............¿para que los dos AEGIS.....?

¿para las BAM...... :twisted: ?


Serán para la F-105 y para la F-106 (no encargada todavía), ¿no?

El dato es muy revelador, sin duda
 

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Menacho

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« Responder #559 em: Agosto 07, 2007, 11:35:05 am »
Citação de: "manuel liste"
Citação de: "Menacho"
Entonces............¿para que los dos AEGIS.....?

¿para las BAM...... :twisted:
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #560 em: Agosto 07, 2007, 12:22:49 pm »
Não será para os navios de Guerra Australianos?
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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Iris-t

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« Responder #561 em: Agosto 07, 2007, 12:43:24 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Não será para os navios de Guerra Australianos?


No las F-100 australianas se construirán en Australia, con empresas de allí lo que ha vendido Navantia es el diseño, ingeniería y asistencia técnica. Lo que si se construirá en Navantia serán el 80% de los BPE's.
 

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Menacho

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« Responder #562 em: Agosto 14, 2007, 07:15:26 pm »
De Gunter Prien, foro Ejercitos del Mundo:







 

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turkiko

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« Responder #563 em: Agosto 16, 2007, 11:12:59 am »
Fotos muito boas :G-Ok:
 

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garrulo

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« Responder #564 em: Agosto 27, 2007, 07:08:46 pm »
Spain – SM-2 Block IIIB STANDARD Missiles
WASHINGTON, August 24, 2007 - The Defense Security Cooperation Agency notified Congress of a possible Foreign Military Sale to Spain of SM-2 Block IIIB STANDARD missiles as well as associated equipment and services. The total value, if all options are exercised, could be as high as $63 million.
The Government of Spain has requested a possible sale of 36 SM-2 Block IIIB STANDARD missiles (36 tactical missiles with warheads), 36 MK 13 MOD 0 canisters, section-level shipping containers, spare and repair parts, support equipment, training, technical assistance, and other related elements of logistics support. The estimated cost is $63 million.
This sale will enhance the Spanish Navy’s ability to engage in coalition warfare with the U.S. Navy. The weapons will be carried on the Spanish Navy F-100 Class Frigates.
This proposed sale will contribute to the foreign policy and national security objectives of the United States by helping to improve the military capabilities of Spain and furthering standardization and interoperability. It is important for Spain to maintain a strong self-defense capability.
Spain, which already has STANDARD missiles in its inventory, will have no difficulty absorbing these additional missiles. The sale of this equipment and support will not affect the basic military balance in the region.
Implementation of this sale will not require the assignment of any additional U.S. Government personnel or contractor representatives to Spain.
The prime contractor will be Raytheon Company, Tucson, AZ. There are no known offset agreements proposed in connection with this potential sale.
There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale.
This notice of a potential sale is required by law; it does not mean that the sale has been concluded.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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old

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« Responder #565 em: Agosto 28, 2007, 05:20:30 pm »
poco a poco se completan las dotaciones:

69 SM2 III A
36 SM2 III B

380 Essm

24 Tomahacws
 

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luis filipe silva

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« Responder #566 em: Agosto 28, 2007, 05:38:54 pm »
Old escreveu:
Citar
poco a poco se completan las dotaciones:

69 SM2 III A
36 SM2 III B

380 Essm

24 Tomahacws


Um bom arsenal, sem dúvida!...
-----------------------------
saudações:
Luis Filipe Silva
 

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SSK

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« Responder #567 em: Agosto 28, 2007, 06:26:04 pm »
Citar
Espanha: Dificuldades para os submarinos S-80

Rumores de cancelamento, por entre atrasos do programa.

A imprensa espanhola, embora com alguma timidez, tem vindo a referir com cada vez mais insistência os problemas com o desenvolvimento do submarino espanhol conhecido como projecto S-80.
O S-80, nasceu da cooperação entre a indústria francesa DCN e a industria espanhola (Izar / Navantia). O nome do projecto conjunto chamou-se Scorpéne.
O projecto Scorpéne implicava a construção de metade de cada submarino na França e outra metade na Espanha, embora o consórcio fosse 67% francês e 33% espanhol.
A Espanha no entanto, que inicialmente previa apenas pequenas modificações locais ao submarino, cedo começou a projectar modificações mais complexas.
A maior alteração ao projecto, ocorreu quando se confirmou que a Espanha optaria por um sistema de combate (conjunto de hardware e de software que coordena e gere as armas a bordo do navio) de fabrico americano, preterindo o sistema francês «Subtics».
O desagrado francês não deixou de se notar, e à medida que a DCN e a Navantia se afastavam, mais alterações se incorporavam ao navio espanhol, que passou a ser conhecido como um projecto diferente do próprio Scorpéne.

As notícias sobre as más relações entre a francesa DCN e a espanhola Navantia, que foram noticiadas pelo areamilitar em Setembro, foram sendo confirmadas por várias publicações especializadas, quer nos meios de comunicação impressos quer nos digitais.
No final de 2006, os franceses, irritados com o facto de os espanhóis terem aproveitado um submarino essencialmente francês, para substituírem todo o seu interior com produtos de outras origens, não  estiveram com meias medidas, e apresentaram um submarino «novo», que não é mais que um submarino Scorpéne com outro nome, a que juntaram modificações pontuais. O novo «Marlin», pode assim ser apresentado pelos franceses no mercado internacional, sem que os espanhóis participem no processo, e a Espanha, se quiser tentar vender o
 Scorpéne, tem que contratar pelo menos 50% da sua construção aos franceses, os quais acabam ganhando de uma maneira ou de outra.

Mas as dores de cabeça espanholas são mais complicadas que os arrufos e a irritação dos franceses.
Inicialmente foram feitos estudos em Espanha, para desenvolver um sistema AIP, juntamente com a alemã MTU, mas os resultados não foram aceitáveis e a opção da industria espanhola, foi bater à porta da UTC- Power, do grupo United Technologies, que nos Estados Unidos desenvolve estudos e pesquisa na área das células de combustível, tornando o processo mais dependente da industria americana.[1]

5 anos para desenvolver um sistema:
Para piorar as coisas, e embora não tenha sido dado grande relevo à notícia, o tempo previsto para o desenvolvimento de um sistema viável de células de combustível AIP para os submarinos espanhóis seria segundo a própria United Technologies de cinco anos [2], o que leva a concluir que tal sistema só esteja pronto em 2011, atrasando inevitavelmente o prazo de entrega previsto para o primeiro submarino, pelo menos para 2012/2013 e o último para 2016/2017. Somando a isto, o submarino Scorpéne, em cuja estrutura se baseia o S. 80, foi pensado para o sistema MESMA de propulsão independente do ar, que queima Oxigénio e Etanol cuja reacção faz mover uma turbina a vapor.
A troca do MESMA por um sistema de células de combustível, coloca os projectistas espanhóis (que foram apenas responsáveis por uma parte do projecto) com problemas de solução relativamente complexa.
O diagrama mostra as diferênças na colocação dos principais componentes dos sistemas AIP MESMA e do sistema de células de combustível. Ao contrário do MESMA, um sistema MPP (Membrana de Permuta de Protões) de células de combustível, funciona juntando Oxigénio e Hidrogénio, e para isso é necessário transportar quantidades consideráveis destes dois reagentes.

A industria espanhola, tem vindo a tentar desenvolver um sistema que permita aproveitar o facto de o Scorpéne incluir tanques de Etanol (utilizado para o sistema MESMA) para a partir do Etanol produzir Hidrogénio, evitando assim a complexidade associada ao transporte daquele tipo de combustível.
Mas os atrasos no desenvolvimento de um sistema capaz de efectuar a produção local de Hidrogénio, pode levar a que se tenha que recorrer ao transporte do Hidrogénio em tanques. O problema é que é necessário ter cuidados especiais com a localização do Hidrogénio, e o Scorpéne, foi inicialmente desenhado para incluir tanques de Oxigénio e de Etanol, mas não para transportar tanques de Hidrogénio, que nos submarinos alemães, por exemplo, é transportado em tanques colocados entre o casco pressurizado e o casco exterior (tecnicamente da parte de fora do submarino).
 
Como o sistema MESMA, foi desenhado para conter todos ou praticamente todos os seus componentes num módulo cilíndrico, que se pode mesmo instalar depois de o submarino ter sido construído, cortando o submarino e colocando a nova secção com o AIP, ele não considerou a necessidade da colocação de pesado tanques para transportar um combustível volátil como o Hidrogénio.
Como os técnicos espanhóis não conseguiram desenvolver o seu próprio sistema AIP de células de combustível e tiveram que encomendar o seu estudo e desenvolvimento aos americanos, neste momento eles não têm como saber que sistema vai sair do período de desenvolvimento, nem tão pouco sabem como será que vai funcionar o sistema de produção de Hidrogénio de alto grau de pureza (se o conseguirem inventar) e onde vão colocar os sistemas, os tanques, as válvulas, e toda a parafernália necessária para fazer mover o submarino com o AIP ligado.
 
Juntando aos inevitáveis atrasos, parecem aumentar as críticas ao facto de o S-80 não dar aos espanhóis praticamente nada em termos de desenvolvimento de sistemas, porque o sistema de propulsão será americano, o sistema de combate também, os torpedos e tubos de torpedos deverão ser alemães, os mastros e sistemas telescópicos serão igualmente de proveniência americana, embora em principio fabricados na Itália, e os famosos mísseis Tomahawk que a Espanha pretende comprar também virão da América.
O S-80, ficará assim em parte refém da politica externa dos Estados Unidos, que podem a qualquer altura proibir a exportação do submarino se os espanhóis estiverem interessados em vende-lo para algum cliente que desagrade a Washington.
 
Todo o projecto está envolvido em demasiadas incógnitas, e o provável aumento de custos, resultado dos atrasos, pode acabar por transformar o
 S-80 no mais caro submarino convencional europeu.
Existem rumores de opiniões favoráveis ao cancelamento do projecto S-80 e à sua substituição por qualquer coisa mais simples, já desenvolvida, e que permita à industria espanhola um desenvolvimento mais sustentado, embora mais vagaroso.
 
Para já, parecem ganhar contornos os projectos de modernização dos submarinos Agosta, aos quais se poderá acrescentar também o sistema AIP. Porém não se sabe que tipo de sistema AIP poderá serconsiderado.

[1] Os números avançados pelo futuro fabricante do sistema AIP, a United Technologies, apontam para células de combustível do tipo PEM, idênticas às utilizadas pelos submarinos U212 e U214 alemães, embora pelos dados conhecidos o S-80 seja um submarino 25% maior que os submarinos alemães. Neste caso, a potência menor, reduzirá a velocidade máxima de operação, ou então o período máximo de navegação em modo AIP.
 
[2] A indústria alemã, chegou a estudar sistemas AIP nos anos 70, mas concluiu que a tecnologia não estava suficientemente apurada. No final dos anos 80, continuavam os trabalhos e apenas e 1996, foi finalmente produzido um módulo viável para utilização num submarino.
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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garrulo

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« Responder #568 em: Agosto 28, 2007, 07:27:58 pm »
¿Fuente y año de la informacion ?.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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Iris-t

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« Responder #569 em: Agosto 28, 2007, 07:38:07 pm »
Podrías dar la fuente de esa noticia, porque muchas de las cosas que dice son incorrectas, por no decir falsas directamente:

O S-80, nasceu da cooperação entre a indústria francesa DCN e a industria espanhola (Izar / Navantia)


FALSO, el S-80 es un diseño completamente nuevo bastante más grande que el Scorpene.

A industria espanhola, tem vindo a tentar desenvolver um sistema que permita aproveitar o facto de o Scorpéne incluir tanques de Etanol (utilizado para o sistema MESMA) para a partir do Etanol produzir Hidrogénio, evitando assim a complexidade associada ao transporte daquele tipo de combustível.
Os números avançados pelo futuro fabricante do sistema AIP, a United Technologies


FALSO, no hay tal contratista definitivo, sólo hay dos empresas UT y Hydergreen (española) que están desarrollando dos proyectos por separado.

No final de 2006, os franceses, irritados com o facto de os espanhóis terem aproveitado um submarino essencialmente francês, para substituírem todo o seu interior com produtos de outras origens.

FALSO, como indico antes el S-80 tiene 1000tn más de desplazamiento que el Scorpene, y el cabreo de los franceses no es por copiar el modelo que es tan español como francés, sino por sacar otro producto completamente español al mercado.

A Espanha no entanto, que inicialmente previa apenas pequenas modificações locais ao submarino

FALSO, las pequeñas modificaciones se llaman 1000tn osea casi un 33% más de desplazamiento.

A maior alteração ao projecto, ocorreu quando se confirmou que a Espanha optaria por um sistema de combate (conjunto de hardware e de software que coordena e gere as armas a bordo do navio) de fabrico americano, preterindo o sistema francês «Subtics».


VERDADERO, lo que les duele es el dinero con el que contaban de subtics.