Notícias da Armada Espanhola

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JLRC

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« Responder #465 em: Maio 01, 2007, 07:22:40 pm »
Citação de: "João Oliveira Silva"
 
Há neste fórum alguém, neste início de século XXI, que ache que a maior ameaça ao Portugal integrado na EU, cuja moeda é o euro, membro da OTAN, é a Espanha? a ameaça virá do lado?
 

Infelizmente ainda há quem pense que sim.  :nice:  :nice:  :nice:
 

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MAC

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« Responder #466 em: Maio 01, 2007, 07:40:30 pm »
Citação de: "Menacho"

P.D.  Senhores.................. :roll:   Espanha no tiene ni el mas minimo interes en invadir o ni tan siquiera amenazar a Portugal..................el enemigo comun de ambos paises es el Islam que se infiltra desde el sur.  Punto.


Menacho,dejalo,han descubierto nuestras intenciones,solo tengo una duda,¿seguimos con las fechas previstas para la invasión?.

P.D.-para agosto me va mal,estaré en la playa.
 

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garrulo

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« Responder #467 em: Maio 01, 2007, 08:00:55 pm »
La paranoia llega a tal extremo que si la amenaza no es militar, es económica y si no procedera de problemas españoles internos.

Perfidos Castelhanos.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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João Oliveira Silva

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« Responder #468 em: Maio 01, 2007, 09:22:24 pm »
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Ops: já estou a ler a reação dos nossos amigos foristas espanhois...
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Espanha y Portugal, estan condenadas a entenderse y llevarse bem, todo lo que no sea eso , es una estupidez, y los que alientan la enemistad entre ambos paises unos estupidos........
Menacho: 100% de acordo. Também penso assim.
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P.D.-para agosto me va mal,estaré en la playa.
MAC: apenas um conselho amigo. Em Agosto vê para que praia vais.
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La paranoia llega a tal extremo que si la amenaza no es militar, es económica y si no procedera de problemas españoles internos
Garrulo: É tal e qual como eu escrevi. Para mim, a ameaça, hoje, não é militar. Agora a ameaça económica é real, bem real mesmo. Você é que não está do lado de cá. Importa também referir que o " assalto " a Portugal foi feito pelas empresas espanholas com dinheiro do governo do PP, ensaiando a estratégia para entrar na europa. Entretanto, duas coisas aconteceram: a) ou essas empresas entraram a sério na europa, fixaram-se e consolidaram a sua posição e, nesse caso, hoje Portugal é secundário. Ou: b) Não tiveram sucesso nessa segunda fase, ficaram apenas por Portugal, entretanto acabaram as " massas " do governo e estão a perder mercado. Você havia de vêr o que eram as empresas espanholas a entrar em Portugal há 8 anos atrás? como o dinheiro era fácil compraram prédios em Lisboa, para se instalar, pelo dobro do preço que eles valiam 3 anos antes.
Em relação aos problemas internos, a última coisa que eu desejo são esses problemas por duas razões: porque não vos quero ver mal, não tenho nenhum prazer nisso, eu gosto de ter a liberdade de passear por Espanha e, também, porque se por aí existirem problemas sérios isso vai afectar Portugal.
Estarei errado?
Cumprimentos
 

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manuel liste

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« Responder #469 em: Maio 01, 2007, 09:27:31 pm »
Citação de: "Raul Neto"
Não me quero meter em assuntos do País vizinho, compreende-se perfeitamente a necessidade de Espanha ter os meios que dispõe.

Agora na minha humilde ignorância faz-me confusão é existirem tantos organismos que ao fim e ao cabo efectuam missões de Guarda Costeira, entre eles a Armada. Contudo admito estar perfeitamente errado na minha análise, por isso aproveito para perguntar a quem sabe quais são realmente as áreas de actuação das outras marinhas de Espanha, por exemplo:

O servicio marítimo da Guardia Civil e os serviços de Aduanas  :arrow: http://www.kustwacht.nl/Engels/Organisation_start.htm


El equivalente más aproximado a una policía naval es la Guardia Civil del mar, aunque el Servicio de Vigilancia Aduanera tiene objetivos propios (narcotráfico y contrabando), y es más antiguo. El SVA depende del Ministerio de Economía, es civil a diferencia de la GC.

Los demás servicios (Salvamento Marítimo, Guardacostas de la Xunta) son civiles, sin funciones de policía.

Seguramente con el tiempo, el servicio marítimo de la GC y el SVA se unan en un solo cuerpo, pues sus funciones son afines.
 

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garrulo

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« Responder #470 em: Maio 01, 2007, 10:01:39 pm »
Amigo Joao Oliveira, en lo único que no puedo estar de acuerdo con usted , es que las empress españolas vinieran con dinero del gobierno del PP, entonces eso era imposible, por que creiamos en la libre empresa. En estos momentos no me estrañaria tras las maniobras torticeras en el caso e-on.
España tiene el 107% de la renta de la UE, Portugal el 75%, entramos al mismo tiempo. No seremos tan tontos.
 

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João Oliveira Silva

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« Responder #471 em: Maio 01, 2007, 10:19:47 pm »
Garrulo,

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pelas empresas espanholas com dinheiro do governo do PP, ensaiando a estratégia para entrar na europa.

Isto acontece algum tempo depois de Aznar chegar ao governo.
Daí que eu diga que é com dinheiro do PP.
É uma estratégia, tão legitima como muitas outras, para a internacionalização das empresas. Claro que tal estratégia só se pode fazer com grande apoio dos governos. Nessa altura a Oficina de Turismo de España, em Lisboa, não tratava de trazer ou levar turistas para Espanha, como sempre fez e hoje faz. Tratava da expansão das empresas turísticas espanholas que, diga-se, em termos de internacionalização falharam estrondosamente.
O maior sucesso, aliás um " case study ", é do sector financeiro, que venceu no teste em Portugal e depois entrou a 200% pela europa. A banca espanhola, hoje, é referência na europa, a par com a britânica. Em Portugal, o curioso, é que o sector financeiro português ficando-se pelo mercado nacional copiou o exemplo que vinha de Espanha e modernizou-se e hoje está forte.
O apoio do governo, dos dinheiros públicos, a privados pode-se fazer de muitas formas. Na europa, o apoio à formação dos trabalhadores têm sido o exemplo clássico de " dar " dinheiro às empresas.
Cumprimentos,
 

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Raul Neto

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« Responder #472 em: Maio 01, 2007, 10:22:02 pm »
Ok, explicado assim começa-me a fazer sentido :wink:
 

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manuel liste

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« Responder #473 em: Maio 01, 2007, 10:44:05 pm »
El Servicio de Vigilancia Aduanera nació como una policía fiscal del Ministerio de Hacienda, con el objetivo de evitar el fraude al fisco que suponía el contrabando marítimo (principalmente de tabaco). Con el paso de los años los contrabandistas se pasaron al tráfico de drogas, y por eso el SVA ha tenido que evolucionar también hacia la persecución de ese tráfico.

Como el SVA no cumplía todas las funciones de policía marítima que la Administración demandaba, fue creado el servicio marítimo de la Guardia Civil, dependiente del Ministerio del Interior. Ambos organismos trabajan de manera independiente, aunque los funcionarios del SVA temieron durante años que su destino final era incorporarse a la GC. De momento no ha sido así.
 

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manuel liste

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« Responder #474 em: Maio 01, 2007, 10:50:36 pm »
Joao Oliveira: Las empresas españolas siempre han contado con el apoyo de los gobiernos españoles para internacionalizarse. Con el gobierno del PP sólo apoyo diplomático y moral, pero no uso de dinero público. La mala práctica de usar dinero público para comprar empresas latinoamericanas fue utilizada por los gobiernos de Felipe González (PSOE), el PP terminó con eso.

Ejemplo: Aerolíneas Argentinas (1992)

No se confunda de gobierno...

Todos los gobiernos apoyan a sus empresas en el extranjero, y los que no las apoyan es porque no las tienen o porque son incompetentes.
 

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Raul Neto

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« Responder #475 em: Maio 02, 2007, 02:54:54 am »
Os colegas Espanhóis podem me dizer em que fase está neste momento o projecto do Buque de Acción Marítima ?

Gracias :wink:
 

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Menacho

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« Responder #476 em: Maio 02, 2007, 06:34:35 am »
Citação de: "Raul Neto"
Os colegas Espanhóis podem me dizer em que fase está neste momento o projecto do Buque de Acción Marítima ?

Gracias :wink:

Pues estan aprobadas las 4 primeras unidades, que estan en la fase de acopio de material.

Ademas se esta estudiando la segunda fase de 8 buques mas:

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La Armada estudia la construcción de ocho buques para el mando de Acción Marítima  

La Armada estudia la construcción de ocho buques oceánicos de acción marítima que se sumarán a los cuatro ya encargados por Defensa a Navantia. Los navíos están destinados a sustituir a unidades más antiguas que actualmente son empleadas por la Armada. El objetivo original era que reemplazasen a los de las clase Barceló, Anaga, Conejera, Toralla y Descubierta.

En las instalaciones de la Armada en Ferrol hay dos barcos de los tipos afectados. Se trata del Bergantín y del Mouro, ambos de clase Anaga. Pero es probable que la renovación de equipos en otros puertos afecte más profundamente a las escuadras con base en Ferrol. Ya en su visita de octubre, el almirante de Acción Marítima, Juan Carlos Muñoz-Delgado Díaz del Río, anunció que a partir del 2008 comenzarían a entrar en servicio las nuevas unidades del mando. El almirante, que acababa de hacerse cargo de la Acción Marítima, también indicó que era preciso renovar unidades de Ferrol, aunque no pudo precisar el tipo ni los plazos.

Patrullero Oceánico


Oceanográfico


Hidrográfico


Colector de Inteligencia


Apoyo a Buceo




Tambien se estudia una version mas armada:


Citar
- BAM -
Eslora máxima: 93,90 mts.
Manga máxima: 14,20 mts.
Calado a plena Carga: 4,20 mts.
Puntal: 7,20 mts.
Desplazamiento: 2.500 t.
Velocidad máxima: 20,5 nudos.







Eñ proyecto abarca un total de 14 buques para sustituir patrulleros y corbetas clase Descubierta.
 

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manuel liste

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« Responder #477 em: Maio 02, 2007, 09:07:41 am »
Citação de: "Menacho"
 Oceanográfico

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La Armada no quiere para nada un buque oceanográfico, en España sólo podría operarlos el CSIC civil.

España ya tiene astilleros especializados en buques oceanográficos, que necesitan plataformas especializadas. Navantia sólo podría hacer un BAM oceanográfico por decisión política del gobierno, para dar carga de trabajo a un astillero público a costa de los astilleros privados. Espero que eso no ocurra.

Se está rematando en Vigo el último oceanográfico encargo del CSIC: el Sarmiento de Gamboa

http://www.utm.csic.es/sarmiento.asp

Navantia que se dedique a lo suyo: los buques de guerra.
 

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ferrol

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« Responder #478 em: Maio 02, 2007, 06:11:38 pm »
Xa voltou o buque oceanográfico A-52, "Las Palmas" da súa aventura antártica. Hoxe chegou a Cartaxena:

(Diego Quevedo para el foro de la armada)

(Diego Quevedo para el foro de la armada)
Este debuxo da "Cruz do Sur" a proa indica que o barco cruzou polo menos un dos círculos polares.  :wink:

Saúdos.
Tu régere Imperio fluctus, Hispane memento
"Acuérdate España que tú registe el Imperio de los mares”
 

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MAC

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« Responder #479 em: Maio 02, 2007, 06:59:13 pm »
BAE Systems construirá las tapas resistentes de la serie 80
Los submarinos españoles de nueva generación que construye Navantia para la Armada española contarán con tecnología británica.

02/05/2007

BAE Systems anunció hoy la firma de un acuerdo con la española Navantia para la provisión de elementos del casco resistente para los cuatro submarinos (Tapas de cierre, proa y popa) que inicialmente constituirán la serie 80.

El contrato, evaluado en unos 15 millones de euros, sella el giro de alianzas estratégicas en el sector, confirmando de esta forma el final de la colaboración hispano-francesa en el ámbito de la construcción de submarinos, que se había plasmado en el mercado internacional a través del consorcio Scorpène.

La cooperación hispano-francesa se resintió gravemente tras la selección de Lockheed Martin como proveedor del sistema de combate de la serie 80, en detrimento de la propuesta francesa.

Alianza hispano-británica

La nueva alianza industrial que se vislumbra, además de un colchón de oxígeno para el fabricante británico confinado durante los últimos años a la construcción de submarinos de propulsión nuclear para su mercado doméstico, supondrá la transferencia de tecnología y conocimientos para la construcción de elementos vitales de los submarinos convencionales, permitiendo de esta forma cerrar el proceso de producción de este tipo de buques, incardinados en un segmento de la construcción naval militar altamente dinámico a nivel mundial.