Política em Portugal

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Re: Política em Portugal
« Responder #45 em: Maio 20, 2025, 11:05:04 am »
Para comparar os municípios onde o Chega obteve vitórias nas eleições legislativas de 2025 com os municípios que tradicionalmente votavam no Partido Comunista Português (PCP) nos anos 80, é necessário analisar os contextos históricos, os resultados eleitorais e as características sociodemográficas de cada período. Abaixo, apresento uma análise com base nas informações disponíveis, incluindo os dados fornecidos e o contexto político português.

Contexto Histórico

PCP nos anos 80:

O PCP, através da coligação Aliança Povo Unido (APU) até 1987 e, posteriormente, da Coligação Democrática Unitária (CDU), teve o seu pico de influência eleitoral entre a Revolução dos Cravos (1974) e o início dos anos 80. Durante esse período, o partido era particularmente forte em áreas rurais do Alentejo (como Beja e Évora) e em zonas industriais como Setúbal e Lisboa, onde conquistava mais de 50% dos votos em alguns municípios.

Nos anos 80, o PCP controlava várias câmaras municipais, especialmente no Alentejo e Setúbal, com 34 municípios sob sua liderança em meados da década. A força do partido era sustentada por uma base de apoio entre camponeses, operários e trabalhadores industriais, com forte organização local e uma identidade ideológica marxista-leninista.

A influência do PCP começou a declinar após a queda do bloco socialista no final dos anos 80, mas ainda mantinha presença significativa em autarquias e no Parlamento.

Chega nas eleições de 2025:

O Chega, um partido de direita populista, teve um crescimento expressivo nas eleições legislativas de 18 de maio de 2025, obtendo 22,6% dos votos e 58 deputados, igualando o Partido Socialista (PS) em número de cadeiras. Este resultado reflete um aumento em relação às eleições de 2024, quando o partido já havia crescido de 12 para quase 50 deputados.

O Chega não elegeu deputados em Bragança, mas teve forte desempenho em vários círculos eleitorais, incluindo Beja, onde superou a coligação Aliança Democrática (AD). O partido capitalizou temas como imigração, corrupção e descontentamento com a classe política tradicional, atraindo eleitores em áreas com maior presença de população estrangeira.

Comparação dos Municípios

Não há uma lista exaustiva de municípios onde o Chega venceu diretamente nas legislativas de 2025, já que as eleições legislativas portuguesas elegem deputados por círculos eleitorais (que abrangem múltiplos municípios) e não por município. No entanto, podemos inferir algumas tendências com base nos círculos eleitorais e nas características dos locais onde o Chega teve melhores desempenhos, comparando-os com os bastiões históricos do PCP.

Beja:

PCP nos anos 80: Beja era um reduto comunista, com o PCP frequentemente obtendo mais de 50% dos votos nas eleições legislativas e autárquicas, devido à forte base rural e à organização camponesa. A CDU (PCP-PEV) mantinha a presidência de várias câmaras municipais na região.

Chega em 2025: Beja foi um dos círculos eleitorais onde o Chega teve um desempenho notável, superando a AD e elegendo deputados, enquanto a AD obteve apenas um deputado. Isso sugere que o Chega conquistou eleitores em áreas historicamente dominadas pelo PCP, possivelmente atraindo eleitores desencantados com a esquerda tradicional ou sensíveis a discursos anti-imigração e anti-elite.

Setúbal:

PCP nos anos 80: Setúbal era outra fortaleza do PCP, com forte apoio entre trabalhadores industriais e uma presença sólida nas autarquias. O partido liderava a câmara municipal da capital de distrito e tinha uma base eleitoral significativa.

Chega em 2025: Em Setúbal, a AD obteve 21,01% dos votos (cinco deputados), mas o Chega também teve um desempenho competitivo, refletindo sua capacidade de atrair eleitores em áreas urbanas e industriais. A presença de população estrangeira acima da média nacional (6,81% nos municípios onde a CDU era forte, contra 4,64% na média nacional) pode ter favorecido o discurso anti-imigração do Chega.

Évora:

PCP nos anos 80: Évora era outro bastião comunista, com forte votação na CDU e controle de várias autarquias. O apoio do PCP era sustentado por comunidades rurais e pela sua organização local.

Chega em 2025: Évora foi o único círculo dominado pelo PS em 2025, com a AD obtendo 24,81% (um deputado). Embora o Chega não tenha liderado, seu crescimento nacional sugere que pode ter atraído alguns eleitores em áreas tradicionalmente de esquerda, especialmente onde há descontentamento econômico ou social.

Outros Municípios e Tendências:

PCP nos anos 80: Além de Beja, Setúbal e Évora, o PCP tinha forte influência em outros municípios do Alentejo (como Alvito, Moura e Serpa) e em freguesias operárias de Lisboa. A CDU controlava 41 câmaras municipais em 1997, muitas no sul do país.

Chega em 2025: O Chega teve melhores resultados em municípios com maior peso de população estrangeira (acima da média nacional de 4,64%) e em áreas com indicadores de insatisfação social, como desemprego ou percepção de insegurança. Por exemplo, em Moura, a CDU esteve perto de recuperar a câmara em 2021 (perdeu por apenas 90 votos), mas o Chega tem ganhado terreno em áreas semelhantes, sugerindo uma possível transferência de eleitores descontentes.

Análise Comparativa

Sobreposição Geográfica: Há uma sobreposição parcial entre os redutos do PCP nos anos 80 (Alentejo, Setúbal) e as áreas onde o Chega teve bom desempenho em 2025, especialmente em Beja e Setúbal. Isso sugere que o Chega pode estar atraindo eleitores em regiões que historicamente apoiavam o PCP, mas o perfil desses eleitores mudou.

Perfil dos Eleitores:

PCP nos anos 80: A base eleitoral era composta por camponeses, operários e trabalhadores industriais, com forte identificação ideológica com o socialismo e uma organização partidária robusta.

Chega em 2025: O Chega atrai eleitores com discursos anti-imigração, anti-elite e moralizadores, muitas vezes em áreas com maior presença de população estrangeira ou onde há descontentamento com a política tradicional. Dados mostram que os concelhos onde o Chega performa bem têm uma população estrangeira superior à média nacional, o que pode indicar que o partido capitaliza sentimentos de insegurança ou competição econômica.

Fatores de Mudança:

O declínio do PCP após os anos 80, especialmente com a queda do bloco socialista, enfraqueceu sua base eleitoral, enquanto o Chega aproveita um contexto de crise econômica, desconfiança nas instituições e polarização política.

A CDU (PCP-PEV) perdeu influência em alguns municípios que controlava, como Alvito, Moita e Moura, enquanto o Chega ganhou espaço em áreas rurais e semiurbanas, onde o descontentamento com a globalização e a imigração é mais pronunciado.

Diferenças Ideológicas: O PCP baseava-se numa ideologia de classe, focada em direitos laborais e socialismo, enquanto o Chega adota uma retórica nacionalista e populista, com ênfase em questões como imigração e corrupção. Apesar disso, ambos apelam a eleitores descontentes com o "sistema", o que pode explicar a transição de votos em algumas regiões.

Limitações da Análise

Dados Eleitorais: As eleições legislativas são organizadas por círculos eleitorais, não por municípios, o que dificulta uma comparação direta. Dados autárquicos seriam mais precisos, mas a pergunta foca nas legislativas de 2025.

Evolução Demográfica: Os municípios dos anos 80 tinham um perfil socioeconômico diferente (mais rural e industrial) do que em 2025, com mudanças na composição populacional e na economia.

Fontes Limitadas: As fontes disponíveis não fornecem uma lista exaustiva dos municípios onde o Chega venceu diretamente em 2025, mas indicam círculos eleitorais onde o partido teve forte desempenho.

Conclusão

O Chega em 2025 conquistou eleitores em alguns dos mesmos círculos eleitorais (como Beja e Setúbal) que eram bastiões do PCP nos anos 80, sugerindo uma sobreposição geográfica parcial. No entanto, os perfis dos eleitores e as motivações de voto são distintos: o PCP atraía trabalhadores rurais e industriais com uma agenda socialista, enquanto o Chega apela a eleitores descontentes com imigração e corrupção, muitas vezes em áreas com maior presença de população estrangeira. A transição de votos pode refletir a erosão da base eleitoral do PCP e o crescimento do populismo de direita em contextos de crise social e econômica.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...[/u].

 

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Re: Política em Portugal
« Responder #46 em: Maio 20, 2025, 11:07:05 am »
Essa de quem vota chega serem todos burros é outra das narrativas propagandeadas pela comunicação social que é praticamente toda da ala do partido do monociclo da faixa de Gaza

A azia dessa gente na noite de domingo foi deliciosa.

Que continuem com a cabeça bem enterrada na areia

E se o Chega arrecadar os votos do ciclo Europeu, os outros dois tenho duvidas, mas a ser assim, os trabalhadores comunitários portugueses, espalhados pela Europa são todos burros?

É que a ser assim cai por terra a teoria da exportação de massa cinzenta.
Potius mori quam foedari
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #47 em: Maio 20, 2025, 11:09:30 am »
Acima está um bom exemplo de votantes do IL, sabem usar a IA  :mrgreen:
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Re: Política em Portugal
« Responder #48 em: Maio 20, 2025, 12:32:55 pm »
Quem tem mais instruçao escolar, vive em zonas mais ricas, onde os emigrantes nao vivem. Daí a questao da imigraçao lhes passar ao lado e terem o discurso moralista.

A baixa instruçao escolar está correlacionada com a pobreza, esta vaga de imigrantes economicos nao vao arrendar uma casa na zona nobre de Cascais ou Sintra ou parque das Naçoes, vao arrendar em locais onde as rendas sao mais baratas. E esta ideia que a esquerda tem de que a pobreza une as pessoas e torna-as mais solidarias nao existe. Foram aguentando e a bolha estourou. A maioria silenciosa decidiu abrir o bico e deixou de ter vergonha do discurso anti-imigraçao.

Quanto ao circulo da emigraçao, a nova geraçao de emigrantes portugueses vota Chega ou IL. o BE passou de moda.
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #49 em: Maio 20, 2025, 02:21:07 pm »
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Re: Política em Portugal
« Responder #50 em: Maio 20, 2025, 02:56:37 pm »
Para mim fundamentalmente interessante é o paralelo com a Alemanha!

Onde é que a AFD tem mais força? Na Antiga Alemanha de leste, que era comunista!!!!!!

Onde é que o Chega tem mais força? E não é que é precisamente onde o PCP tinha mais força!!!!!

Que conclusão é que se tira daqui? Deixo a resposta aos correspondentes moscovitas, que sem dúvida dominam melhor o assunto que eu  :mrgreen:

Não sei se alguém se deu ao trabalho de ler o programa do Chega. Comparem com as promessas do BE e PCP. Se retirarem o IRC da equação, são semelhantes!!!!! Mas eu gostava de saber como é que o país pode enriquecer mais, não é subir ou descer os impostos!
Segundo o que diz o Chega, até aos 35 anos ninguém paga impostos!!!!!! Nem as empresas desses jovens!!!!! Espetáculo!!!! Mais, quem pedir um empréstimo-habitação e tenha até 35 anos, não paga juros, mas alguém vai pagar........
Eu tenho mais de 35 anos, quem vai garantir o meu empréstimo-habitação? Eu............
Quem ganhe até 100.000€ por ano e tenha até 35 anos não paga IRS!!!! É um insulto a quase todos os outros portugueses que têem mais de 35 anos e ganham menos de 100.000€!!!!

E já que estamos num Fórum de Defesa, o que me dizem da ida dos jovens ao dia da Defesa Nacional 1 dia por ano, entre os 15 e os 18 anos? Pede-se às FA para colocarem uns escorregas e paredes de escalada para entreter os jovens?

Outra ideia peregrina, semelhante à aplicada pelo PS, incentivar as pessoas do litoral a deslocarem para o interior, através de incentivos monetários!!!!!! E os desgraçados que já lá moram, têem algum benefício?

Mas verdade seja dita numa área, no Ensino, aí é verdade que nenhum partido nacional apoiou tanto o Ensino Profissional como o Chega! Isso é 100% verdade. A ANESPO queixou-se que o financiamento do Ensino Profissional chega tarde e a más horas e está congelado desde que Sócrates era PM!!!!!!!!!!!!! E o Chega pegou nessa carta e apresentou uma proposta de alteração ao Orçamento de Estado!!!!! Isso confirmo que é verdade!!!!!

É como um relógio sem corda, 2 vezes ao dia acerta na hora!!!!!!
« Última modificação: Maio 20, 2025, 02:58:10 pm por Viajante »
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #51 em: Maio 20, 2025, 03:35:56 pm »
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Re: Política em Portugal
« Responder #52 em: Maio 20, 2025, 04:31:23 pm »
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Re: Política em Portugal
« Responder #53 em: Maio 20, 2025, 05:26:31 pm »
Ala de Costa no PS quer Mariana Vieira da Silva a suceder a Pedro Nuno Santos

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Re: Política em Portugal
« Responder #54 em: Maio 20, 2025, 06:11:33 pm »
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Re: Política em Portugal
« Responder #55 em: Maio 20, 2025, 08:26:01 pm »
Ala de Costa no PS quer Mariana Vieira da Silva a suceder a Pedro Nuno Santos

 :arrow: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/ala-de-costa-no-ps-quer-mariana-vieira-da-silva-a-suceder-a-pedro-nuno-santos/

Mais nao seria de esperar, ela é a verdadeira girl do PS, licenciou-se em 2002 e em 2005 já era assessora da Ministra da Educaçao. Só nao foi directamente para assessora depois da faculdade porque nesse periodo estava o PSD do Durao Barroso no Poder.

Um dado curioso, comparem o percurso desta senhora no wikipedia em Ingles e em Portugues  :mrgreen:

Vieira da Silva earned a licentiate degree in Sociology from ISCTE – University Institute of Lisbon, in 2002, and has not yet concluded her doctorate in Public Policy (she has finished the coursework but has not yet presented her dissertation on the subject of health and education policies in Portugal).

Political career
Around the time of the campaign for the 2002 legislative election, Vieira da Silva joined the Socialist Party's political movement Movimento Imaginar Portugal; she became a member of the party shortly after that year's electoral loss.[1] From 2005 to 2009, she worked in an advisory capacity in the office of the Minister of Education Maria de Lurdes Rodrigues. From 2009 to 2011, Vieira da Silva served in an adjunct capacity in the office of the Secretary of State Adjunct to the Prime Minister, José Almeida Ribeiro.[2]

In November 2015, Vieira da Silva became part of the XXI Constitutional Government as Secretary of State Adjunct to the Prime Minister, until February 2019, when she replaced Maria Manuel Leitão Marques (elected Member of the European Parliament) as Minister of the Presidency and of Administrative Modernisation.


Licenciou-se em Sociologia pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. Concluiu a parte curricular do doutoramento em Políticas Públicas na mesma instituição, faltando apresentar sua dissertação sobre políticas de saúde e de educação em Portugal.[5]

Entre 2005 a 2009 foi assessora da ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues. Desempenhou as funções de adjunta do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro João Almeida Ribeiro entre 2009 a 2011.

Alguém tem de actualizar a pagina em ingles para poder ocultar de vez a falta de experiencia de vida que tem.



Barracas na periferia de Lisboa, pessoal a consumir drogas pesadas no centro de Lisboa, jobs for the boys girls. Isto é uma actualizaçao da segunda metade dos anos 90 aos tempos modenos.
« Última modificação: Maio 20, 2025, 08:26:53 pm por miguelbud »
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #56 em: Maio 21, 2025, 10:16:17 am »


Estão agora a falar numa possível coligação entre a AD e o PS. Isso seria o caminho para que o próximo governo fosse o Chega com uma maioria absoluta.

O Montenegro gostava, o Marcelo gostava e o PS gostava porque voltavam ao poder, mas os resultados seriam/serão desastrosos para o país.
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Re: Política em Portugal
« Responder #57 em: Maio 21, 2025, 10:16:52 am »
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Isso é mais para a casa dos meus sogros.
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Re: Política em Portugal
« Responder #58 em: Maio 21, 2025, 10:31:59 am »


Estão agora a falar numa possível coligação entre a AD e o PS. Isso seria o caminho para que o próximo governo fosse o Chega com uma maioria absoluta.

O Montenegro gostava, o Marcelo gostava e o PS gostava porque voltavam ao poder, mas os resultados seriam/serão desastrosos para o país.

Julgo que o título é feito precisamente para chocar!!!!
O que julgo que vai acontecer é o PS escolher convenientemente o próximo líder depois das autárquicas e do próximo Orçamento de Estado aprovado, abstendo-se e sem estar a queimar o próximo líder!!!!

Não vai haver seguramente Governo conjunto!
Aí também concordo, seria entregar o próximo Governo de mão beijada ao Chega!

Resumindo, este Governo vai durar pelo menos até final de 2026 e para caír, o Chega e o PS têem de votar contra o Governo!!!!!!!
Duvido muito que tal aconteça......
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #59 em: Maio 21, 2025, 05:07:39 pm »
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