além do uns alegados 20 Amraam de versões (C4 ?) já meio ultrapassadas também.....
São da versão AIM-120C-5, adquiridos a partir de 2004. As versões posteriores do AMRAAM são mais capazes e resistentes a jamming, e até nisso se nota o completo descaso a que foi votada a nossa capacidade de Defesa Aérea, ao nem sequer terem feito um esforço para passar do C-5 para o C-7, por exemplo. E já nem falo do C-8/D-3. 
Os que temos são AIM-9L(I)-1?
Sim. São basicamente AIM-9L, que foram recondicionados e modernizados para um padrão equivalente ao AIM-9M.
Como se não bastasse serem de uma versão já algo antiga, a quantidade é cómica. Se fossem 200 AIM-120C5 ainda disfarçava, agora a quantidade que temos...
Se os AIM-9L são apenas 50, também não ajuda. Ficaremos portanto com 68 missões, com a chegada dos AIM-9X, o que mal dá para lidar com 1 ataque de drones/mísseis de cruzeiro.
Depois ainda há malta que gosta de passar a ideia de que os ST vão usar munições dos stocks de F-16. Quais munições? Com quantidades tão baixas, não são em número suficiente para os F-16, quanto mais partilhar com outra esquadra.
E o problema não se fica por aqui. Falta de munições stand-off e mísseis anti-navio nos F-16 é gritante. E os P-3, que com tanta actualização em cima, continuam com o mesmo stock de armamento. Não se modernizam os Harpoon, não se certifica armamento novo (mísseis de cruzeiro, bombas guiadas, nada). Desperdício de potencial.