Podemos aplaudir o nível de ambição, mas temos de criticar a falta de planeamento a médio/longo prazo.
Pelas minhas contas, vamos chegar à década de 40 a ter que substituir:
-12 Merlin
-12 C-295
-os Typhoon, caso essa negociata se materialize, por 6G
-2 Tridente
-30+ UH-60
-Pandur
-Leopard
-NPO1S e 2S
-as Nansen, caso sejam adquiridas
-provavelmente mais uns quantos programas de pequena dimensão
E isto tudo, assumindo os programas da década de 30 são todos cumpridos, e não empurrados com a barriga.
Era útil, pegar nessa ambição, e começar a estudar a sua exequibilidade, e pelo menos tentar espaçar os investimentos ao longo dos anos. Com tanta coisa a ter que ser substituída na década de 40, temos que obter o substituto definitivo do F-16 não década de 30 (nada de soluções stop-gap nem fantasias de 2 esquadras).