F-35A Lightning II na FAP

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Lampuka

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2372 em: Março 20, 2025, 01:43:18 am »
Nem gripen nem rafale, nem typhoon nem F-35. Não está nada na LPM e agora com as crises politicas bem oportunas em Portugal e nos estates vai assegurar que a decisão será atrasada mais uns anos. Entretanto a guerra na Uncrania acaba (de uma maneira ou de outra) o que obrigará a novas avaliações e estudos. Eu serei velho e empenado...se e quando houver assinatura de contrato. Quanto mais receber. espero estar enganado, mas é o a que a casa tem gasto, não estou à espera de mudança.

A compra do próximo avião da FAP em principio não vai entrar na LPM, tal como foi referido pelo actual MDN, Nuno Melo, o programa é demasiado grande/especifico para ir para a LPM, provavelmente segundo ele terá uma rubrica/programa a parte, semelhante segundo ele ao que aconteceu com os submarinos e outros meios igualmente caros. É possível contudo que seja inscrito na LPM verbas para a preparação da contratualização do meio, para pagar estudos, deslocações, ...

Não vai entrar na LPM porquê?  Se não entrar, a LPM não vale de nada. Ao não incluir na LPM, isso não abre mais caminho a corrupção, ou a cancelamentos/adiamentos  "sem ninguém saber"? Faz muito mais sentido programas pequenos, por exemplo comprar X munições, ou Y capacetes, não aparecerem na LPM, do que programas grandes que se vão prolongar por vários anos.

O programa dos KC, o segundo ou terceiro programa mais caro de sempre da Defesa nacional, esteve inscrito.


De resto, concordo com o LM, que a solução racional para "desenrascar", passa por modernizar os F-16, de forma a que aguentem até 2040, e que se compre o devido armamento para potenciar este caça.

Depois lápara 2035 começamos a elaborar planos para a sua substituição, seja por um caça 5G, ou entrarmos no FCAS.
 

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Pescador

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2373 em: Março 20, 2025, 10:51:44 am »
Acho bem...
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/empresas-dos-eua-e-do-reino-unido-excluidas-do-fundo-de-150-mil-milhoes-da-ue

Então não vamos ter financiamento para comprar mais tretas da embraer. Bolas. Também não é problema, não faltara verba.

Logo agora que não vamos gastar em F35 podíamos esbanjar a barda aquisições típicas  do 3 mundinho, como avionetas

Isso do financiamento em meios é bom, mas também é preciso decidir em quê: Coisa escassa no burgo dos bonecos
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2374 em: Março 20, 2025, 11:02:39 am »
Acho bem...
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/defesa/detalhe/empresas-dos-eua-e-do-reino-unido-excluidas-do-fundo-de-150-mil-milhoes-da-ue

Então não vamos ter financiamento para comprar mais tretas da embraer. Bolas. Também não é problema, não faltara verba.

Logo agora que não vamos gastar em F35 podíamos esbanjar a barda aquisições típicas  do 3 mundinho, como avionetas

Isso do financiamento em meios é bom, mas também é preciso decidir em quê: Coisa escassa no burgo dos bonecos

Agora com os manos de fora é que não adquirem mesmo nada   :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Charlie Jaguar

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Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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Sintra

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2376 em: Março 20, 2025, 03:53:44 pm »
https://expresso.pt/opiniao/2025-03-20-o-f-35-e-o-caca-que-a-forca-aerea-portuguesa-precisa-e-merece-0041573b

Já temos a Embaixada Norte Americana/DOD a pagar anúncios no Expresso?!!
Ena, estamos a ficar importantes!
O senhor que escreveu esse texto é consultor no DOD, mais especificamente no "Foreign Military Sales" e especializado em vendas de aviões de combate, dito de outra maneira, o comentário do Nuno Melo fez efetivamente mossa!
Os argumentos apresentados são sólidos, independentemente disso, enquanto a atual (e possivelmente as próximas) Administração Norte Americana continuar a dizer as merdas que diz sobre a Gronelândia, Canadá, União Europeia e a apoiar os mer##s da AFD (e outros que tais...) eu mandava-os era irem "fo###-s#"...
Se isso implica ir comprar coisas a França ou á Coreia do Sul... Compre-se em França ou na Coreia do Sul.
Se vier dinheiro da UE, compre-se na UE.

« Última modificação: Março 20, 2025, 04:02:09 pm por Sintra »
 
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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2377 em: Março 20, 2025, 03:57:20 pm »
Não é propriamente uma opinião imparcial, mas não deixa de ser em grande parte a verdade. E quando a maioria das opiniões sobre este tema não são imparciais, temos que decidir com base nos factos e nos factores que realmente importam na escolha de um caça.

No nosso caso, a opção mais lógica a curto prazp é a modernização dos F-16, pelo menos dos PA I, e a compra de armamento moderno, para lhes extrair o seu potencial.
Com isto, ganhamos tempo para decidir qual o futuro caça da FAP, sem gastar quantidades astronómicas de dinheiro, como seria com as outras soluções "stop gap".

Depois disto, é provável que o F-35 permaneça a escolha mais lógica, tal como é possível que se torne financeiramente viável a nossa participação no FCAS como alternativa.

Ficar de braços cruzados, e não extrair o potencial da plataforma F-16 à espera que caia do céu um novo caça, é que será um grande erro.
 

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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2378 em: Março 20, 2025, 03:57:32 pm »
https://expresso.pt/opiniao/2025-03-20-o-f-35-e-o-caca-que-a-forca-aerea-portuguesa-precisa-e-merece-0041573b


Um artigo de opinião do desconhecido Andrew Bernard.
Um americano muito intressado em Portugal.

Começa a campanha de desinformação.
Alguns aqui devem estar contentes.

                             ::)   :o
 

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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2379 em: Março 20, 2025, 03:59:53 pm »
Não é propriamente uma opinião imparcial, mas não deixa de ser em grande parte a verdade. E quando a maioria das opiniões sobre este tema não são imparciais, temos que decidir com base nos factos e nos factores que realmente importam na escolha de um caça.

No nosso caso, a opção mais lógica a curto prazp é a modernização dos F-16, pelo menos dos PA I, e a compra de armamento moderno, para lhes extrair o seu potencial.
Com isto, ganhamos tempo para decidir qual o futuro caça da FAP, sem gastar quantidades astronómicas de dinheiro, como seria com as outras soluções "stop gap".

Depois disto, é provável que o F-35 permaneça a escolha mais lógica, tal como é possível que se torne financeiramente viável a nossa participação no FCAS como alternativa.

Ficar de braços cruzados, e não extrair o potencial da plataforma F-16 à espera que caia do céu um novo caça, é que será um grande erro.

Interessante que o Andrew Bernard não é rapáz nem boneco.
 

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saabGripen

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2380 em: Março 20, 2025, 04:10:30 pm »
Eles andam aí.


Os especialistas do Forum em infiltração e desinformação têm a palávra.

Vamos.


COPILOT

Andrew Bernard is a retired Colonel from the US Air Force. He had a distinguished career, primarily serving as an F-15E weapons systems officer with over 400 combat flight hours in operations in Iraq and Afghanistan. Bernard also held various leadership roles, including squadron commander and vice commander of the 4th Fighter Wing.

In addition to his operational experience, Bernard was a US Air Force foreign area officer with extensive experience in Europe. He served as an exchange officer with the Belgian military, deputy director of NATO’s Centre of Excellence–Defence Against Terrorism in Ankara, and the US senior defense official/defense and air attaché to Portugal from 2018 to 2022.

After retiring, Bernard joined D3 Air & Space Operations, specializing in US export policy for advanced fighter aircraft
. He is also a nonresident senior fellow with the Atlantic Council’s Europe Center, focusing on European security, NATO, and US relations with Portugal and Spain.
« Última modificação: Março 20, 2025, 04:13:16 pm por saabGripen »
 

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Mentat

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2381 em: Março 20, 2025, 04:10:57 pm »
Ficar de braços cruzados, e não extrair o potencial da plataforma F-16 à espera que caia do céu um novo caça, é que será um grande erro.

No que toca às Olimpíadas de Cruzar os Braços, somos claramente candidatos às medalhas. Temos uma formação fortíssima, com décadas de experiência a formar dos melhores procrastinadores do mundo!  ;D
A não ser que haja desenvolvimentos particularmente gravosos, a única opção racional para Portugal é exatamente aquela que referes. E bem.
Tudo o resto é um "sangue na guelra" que é saudável, mas não serve os nossos melhores interesses no futuro a curto/médio prazo.


« Última modificação: Março 20, 2025, 04:11:29 pm por Mentat »
 
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Ghidra

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2382 em: Março 20, 2025, 04:14:17 pm »
Para mim as notas do artigo...
"As aeronaves de sexta geração não entrarão ao serviço antes da década de 2040, bem depois da vida útil efetiva dos F-16 portugueses"

"Todos os ramos das Forças Armadas portuguesas necessitam de investimentos significativos em equipamento, mas a situação é especialmente grave para a Força Aérea Portuguesa."

Temos um fã do Zaire  e Chaparral
 

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os_pero

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2383 em: Março 20, 2025, 04:26:03 pm »
Nem gripen nem rafale, nem typhoon nem F-35. Não está nada na LPM e agora com as crises politicas bem oportunas em Portugal e nos estates vai assegurar que a decisão será atrasada mais uns anos. Entretanto a guerra na Uncrania acaba (de uma maneira ou de outra) o que obrigará a novas avaliações e estudos. Eu serei velho e empenado...se e quando houver assinatura de contrato. Quanto mais receber. espero estar enganado, mas é o a que a casa tem gasto, não estou à espera de mudança.

A compra do próximo avião da FAP em principio não vai entrar na LPM, tal como foi referido pelo actual MDN, Nuno Melo, o programa é demasiado grande/especifico para ir para a LPM, provavelmente segundo ele terá uma rubrica/programa a parte, semelhante segundo ele ao que aconteceu com os submarinos e outros meios igualmente caros. É possível contudo que seja inscrito na LPM verbas para a preparação da contratualização do meio, para pagar estudos, deslocações, ...

Não vai entrar na LPM porquê?  Se não entrar, a LPM não vale de nada. Ao não incluir na LPM, isso não abre mais caminho a corrupção, ou a cancelamentos/adiamentos  "sem ninguém saber"? Faz muito mais sentido programas pequenos, por exemplo comprar X munições, ou Y capacetes, não aparecerem na LPM, do que programas grandes que se vão prolongar por vários anos.

O programa dos KC, o segundo ou terceiro programa mais caro de sempre da Defesa nacional, esteve inscrito.


De resto, concordo com o LM, que a solução racional para "desenrascar", passa por modernizar os F-16, de forma a que aguentem até 2040, e que se compre o devido armamento para potenciar este caça.

Depois lápara 2035 começamos a elaborar planos para a sua substituição, seja por um caça 5G, ou entrarmos no FCAS.

Não sei, foi o que foi dito pelo Nuno Melo e corroborado pelo CEMGFA.
https://www.rtp.pt/noticias/pais/cemgfa-salienta-que-ha-investimentos-que-podem-ser-feitos-fora-da-lei-de-programacao-militar_n1570297
Citar
"Essas componentes todas integradas fazem parte do pacote da LPM. Quando se começa a falar de sistemas muito sofisticados, porventura incontornáveis, talvez a LPM não seja suficiente. Aliás, houve projetos do passado em que grandes equipamentos de grande dimensão e custos que não foram adquiridos através da LPM, foram decisões governamentais e do país para equipar o país com os mais adequados meios", alertou.

A LPM regras, burocracias e limites que devem dificultar a compra a partir de determinados valores ou tipo de contratos (Compras/acordos entre estados com uso de linhas de crédito ou onde exista compensações).
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #2384 em: Março 20, 2025, 04:49:28 pm »
Voltamos ao constume, suecos, brasileiros, franceses, espanhóis, alemães, britânicos, italianos, etc fazerem publicidade aos seus produtos, tudo bem. Um americano puxa a brasa à sua sardinha, já é desinformação.

Apesar da opinião dele não ser obviamente imparcial, pelo menos apresentou mais argumentos verdadeiros a justificar a opção pelo F-35, do que outros líderes e avençados.

Olha o Macron, cujo único argumento para propôr a compra de Rafale por parte dos outros países europeus, é "não ser americano".

Ou seja, para muitos, a escolha do caça que irá operar na FAP durante várias décadas, tem que ser feita com base na nacionalidade e não nas capacido avião.

O Macron bem podia ter vindo cá, e ter apresentado uma proposta do género "não comprem F-35, modernizem os vossos F-16, e juntem-se a nós no FCAS". Esta teria sido muito mais interessante para os Europeus.

Para mim as notas do artigo...
"As aeronaves de sexta geração não entrarão ao serviço antes da década de 2040, bem depois da vida útil efetiva dos F-16 portugueses"

"Todos os ramos das Forças Armadas portuguesas necessitam de investimentos significativos em equipamento, mas a situação é especialmente grave para a Força Aérea Portuguesa."

Temos um fã do Zaire  e Chaparral

Sim, nesses dois casos vemos a falta de imparcialidade no tema. Mas o resto do artigo coincide com o que já se sabia, das questões tecnológicas e das capacidades das aeronaves.

A vida útil dos nossos F-16 pode ser estendida até 2040.

Não sei, foi o que foi dito pelo Nuno Melo e corroborado pelo CEMGFA.
https://www.rtp.pt/noticias/pais/cemgfa-salienta-que-ha-investimentos-que-podem-ser-feitos-fora-da-lei-de-programacao-militar_n1570297
Citar
"Essas componentes todas integradas fazem parte do pacote da LPM. Quando se começa a falar de sistemas muito sofisticados, porventura incontornáveis, talvez a LPM não seja suficiente. Aliás, houve projetos do passado em que grandes equipamentos de grande dimensão e custos que não foram adquiridos através da LPM, foram decisões governamentais e do país para equipar o país com os mais adequados meios", alertou.

A LPM regras, burocracias e limites que devem dificultar a compra a partir de determinados valores ou tipo de contratos (Compras/acordos entre estados com uso de linhas de crédito ou onde exista compensações).

A LPM serve apenas para a alocação dos valores durante os anos em vigor. Não me lembro de nenhum programa de aquisição relevante que tivesse sido feito fora da LPM. Não me lembro se o caso dos submarinos foi assim, mas se foi, foi uma excepção, e acaba por ser um péssimo exemplar.

Além disso, durante anos a retórica foi "se o valor não está inscrito na LPM, não se compra".

O que estou a ver, são inconsistências nas "regras". Os KC foram um ajuste directo "governo com governo", e vieram na LPM, os submarinos vieram de um concurso, e já não vieram na LPM? E depois vemos o inverso para outros programas?

O que faz sentido dizerem, é que a LPM revista em 2023, não corresponde às necessidades reais, nem aos preços praticados no sector, e portanto é sempre necessário mais dinheiro do que o previsto na LPM para cada programa.

Assim sendo, em vez de um orçamento da LPM, e outro "orçamento fantasma", mais vale actualizar a LPM com mais frequência, para compensar variáveis e mudanças geopolíticas e económicas... ou livrar-nos da LPM por completo, elaborando planos de aquisição com base na percentagem do PIB disponível anualmente para equipamento.
 
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