F-35A Lightning II na FAP

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LM

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1470 em: Novembro 06, 2024, 10:21:03 pm »
Estimava-se que os PA I (os PA II deveriam durar menos por terem sido adquiridos em 2ª mão) durassem até por volta de 2040/45. Os "PA III", ou seja os que foram adquiridos mais tarde para compensar os F-16 vendidos à Roménia, talvez também durassem até essa altura.

Mas isto são estimativas em tempo de paz, com as h/voo mais ou menos previstas.
Se o tio Vladimir se lembra de atacar os estados Bálticos ou outros países da NATO/UE (agora que Trump será presidente e podendo passar um sinal que com ele os EUA não farão nada para defender países europeus dos russos), e isto obrigar a uma intervenção militar dos países europeus, inclusive Portugal, então o mais certo é os F-16 não só terem um papel predominante, como o desgaste das células será muito maior, o que fará com que durem menos anos.

A simples ideia de uma menor presença americana na Europa, já poderá alterar todos estes planos, sendo necessária mais participação dos países europeus na sua própria, e isto incluirá uma participação mais séria em exercícios, e até mesmo a multiplicação de destacamentos no Leste da Europa.

Ter os 19 PA I a operar juntamente com 12 F-35, seria claramente uma melhoria neste aspecto. Não só seria um ligeiro aumento do número de aeronaves, como deixaríamos de ter a preocupação de poupança de h/voo das células PA II para que durem mais 10 anos. Depois claro, numa situação extrema, ao ter um batch inicial de F-35 em serviço, é muito mais fácil e rápido transitar para um segundo batch, ao invés de ficar à espera de substituir os F-16 todos de uma vez.

E - esquecendo as HV - quando é que o F16V se torna "irrelevante" tecnologicamente como caça de 1ª linha? E aqui considerando também a hipótese de ser um caça de "apoio" aos F35...   
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1471 em: Novembro 07, 2024, 01:15:35 am »
SAMP/T:

Considero que nunca vamos ter uma "força destacada" com dimensão suficiente para ter a sua própria defesa AA de longo alcance.
As nossas "forças" vão estar sempre integradas em outras maiores, essas sim com um "guarda-chuva" suficientemente grande para cobrir as nossas.
As nossas terão sim VSHORAD e/ou SHORAD.

SAMP/T - só se for para defender a área industrial de Sines, por exemplo. Com a importância que está a adquirir, até poderemos conseguir fundos europeus para a implementação da sua defesa.

Nem tudo gira à volta de "forças destacadas". A missão principal dos SAMP/T seria defesa do território nacional, caso viessem.
Mas mesmo em termos de forças destacadas, há sempre falta de baterias AA, até porque estas não são imunes a ser destruídas. Não seria descabido Portugal conseguir render uma bateria aliada num TO, ou até complementar baterias existentes (mais radares e mais lançadores, representam uma maior robustez defensiva).

Agora claro que a necessidade de um sistema tão complexo e centralizado (devido ao preço comprar-se-iam sempre poucas baterias, senão mesmo só uma), pode ser debatida pelo facto de que se vão tornar cada vez mais comuns armas que o coloca em risco. Os mísseis Rampage, ROCKS e Air LORA de Israel são 3 belos exemplos, que muito provavelmente outros países tentarão copiar.

Mas aqui diria até que a prioridade maior seria obter este tipo de míssil para os F-16 e futuro caça, mas isso já são outros 500 e já estamos a falar de capacidade de dissuasão.
 

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1472 em: Novembro 07, 2024, 02:36:18 am »
E - esquecendo as HV - quando é que o F16V se torna "irrelevante" tecnologicamente como caça de 1ª linha? E aqui considerando também a hipótese de ser um caça de "apoio" aos F35...

Isso depende. Depende se estamos a comparar com um adversário específico, depende do conceito de emprego/missões atribuídas, depende do quão bem armado/equipado está, depende do caça que o adversário tenha, etc. E isto aplica-se essencialmente a todos os caças de 4.5.

Na perspective do F-16V ser o teu único caça, temos 2 realidades:
-Se os teus oponentes tiverem apenas F-5s, Alpha Jets, e outras aeronaves obsoletas, o F-16V será relevante. Se os oponentes não tiverem defesas aéreas, o F-16V será relevante. Contra uma força naval limitada, idem.
-Se formos comparar com verdadeiros caças de 5ª, fica muito difícil, principalmente em BVR. Se o oponente tiver AA como deve ser, idem. Se tanto tu como o teu oponente tiverem caças de 4.5, mas tu tens 30, ele tem 90, o teu caça é "irrelevante" pelo simples facto dos números não o favorecerem. Contra uma força naval de topo, idem.

Agora, na perspectiva de uma dupla de caças 5G + 4.5G:
-Mais depressa atinges o limite de h/voo das células e/ou ficas sem dinheiro para sustentar 2 frotas distintas, do que o F-16V fica totalmente irrelevante em combate.
-Depois entra a questão da doutrina e armamento. A capacidade de carregar armamento "oversized", permite que o F-16 seja o "weapons truck" e se mantenha extremamente relevante. Ao desenvolver uma doutrina em que o F-16V passa a ser uma plataforma de lançamento de armas stand-off de vários tipos em TOs não permissivos, este mantém-se útil.
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1473 em: Novembro 07, 2024, 09:01:01 am »
Assim sendo, e utilizando a guerra Ucrânia/Rússia como exemplo,  supostamente os russos têm defesas aéreas como deve ser, caças como deve ser de 5G, misseis AA à descrição, supremacia total em quantidade de aviões disponíveis...
Como se explica então todo o alarido existente em volta dos F16's?
É apenas entretenimento para convencer a opinião pública?
Porque,  verdade seja dita, não se ouve muito acerca da real utilização dos 5G russos e regularmente serão abatidos vários 4 e 4.5G.
Parece que a guerra "real" contraria aquilo que supostamente seria previsível.
Mesmo em termos de equipamentos de forças terrestres e navais.
Cada vez mais fala-se de quantidade em detrimento de qualidade.
Onde nos devemos posicionar?
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1474 em: Novembro 07, 2024, 10:52:29 am »
Os Russos têm usado os SU-57 para atacar alvos na Rússia, mas lançando os misseis ainda no espaço aéreo Russo, tal como fazem com grande parte dos seus meios aéreos. Eles fazem isso porque:

Os misseis têm alcance para atingir grande parte dos alvos;
Reduz-se consideravelmente o risco para os seus meios.

Os Ucrânianos querem mais caças 4ª geração porque os seus são muito antigos e há muitos países em processo de desativação dos seus F-16 para passarem aos F-35. Os F16 não salvam o dia, mas dão aos Ucranianos mais opções e capacidades que não tinham.
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1475 em: Novembro 07, 2024, 11:09:45 am »
Os Russos têm usado os SU-57 para atacar alvos na Rússia, mas lançando os misseis ainda no espaço aéreo Russo, tal como fazem com grande parte dos seus meios aéreos. Eles fazem isso porque:

Os misseis têm alcance para atingir grande parte dos alvos;
Reduz-se consideravelmente o risco para os seus meios.

Os Ucrânianos querem mais caças 4ª geração porque os seus são muito antigos e há muitos países em processo de desativação dos seus F-16 para passarem aos F-35. Os F16 não salvam o dia, mas dão aos Ucranianos mais opções e capacidades que não tinham.

Não bastam os F16. E os suecos nesse campo foram os únicos que se chegaram à frente.  ;)


https://www.aeroflap.com.br/ucrania-e-suecia-nao-para-o-gripen-sim-para-o-aviao-radar/

Citar
A Suécia anunciou na quarta-feira (29) o seu maior pacote de apoio militar à Ucrânia, que segue enfrentando a Rússia num conflito ainda sem vistas para uma resolução. Agora, a Força Aérea Ucraniana terá, pela primeira vez, um avião-radar, na forma do Saab 340 AEW&C (ASC 890). Por outro lado, os suecos também suspenderam o possível envio de caças Gripen para Kiev.


Saudações
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1476 em: Novembro 07, 2024, 12:03:36 pm »
Exacto.
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1477 em: Novembro 07, 2024, 03:30:21 pm »
Ainda espero pelo dia em que a FAP tenha, finalmente, capacidade AEW&C.
Já nem peço o E-7 Wedgetail.

Uns 2 a 3 radares Erieye e estou certo que a Embraer nos forneceria (na ótica de parceiro da FAP) uns jatos para albergar os meninos.
 

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dc

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1478 em: Novembro 07, 2024, 03:48:14 pm »
Assim sendo, e utilizando a guerra Ucrânia/Rússia como exemplo,  supostamente os russos têm defesas aéreas como deve ser, caças como deve ser de 5G, misseis AA à descrição, supremacia total em quantidade de aviões disponíveis...
Como se explica então todo o alarido existente em volta dos F16's?
É apenas entretenimento para convencer a opinião pública?
Porque,  verdade seja dita, não se ouve muito acerca da real utilização dos 5G russos e regularmente serão abatidos vários 4 e 4.5G.
Parece que a guerra "real" contraria aquilo que supostamente seria previsível.
Mesmo em termos de equipamentos de forças terrestres e navais.
Cada vez mais fala-se de quantidade em detrimento de qualidade.
Onde nos devemos posicionar?

Os russos e ucranianos têm muitas defesas aéreas, e isto tem impedido que qualquer um dos lados obtivesse superioridade aérea. Em ambos os casos, os caças de geração 4 e 4.5 muito raramente entram em território opositor. Os caças 5G russos são pouquíssimos e não são nem de perto tão avançados como o F-22 ou F-35 no que respeita à furtividade, logo os russos não têm arriscado com eles.

O "alarido" em torno dos F-16 explica-se porque a Ucrânia precisa de caças minimamente decentes, e de não depender de caças soviéticos, para os quais a NATO não produz armamento nem consegue fornecer sobressalentes e assegurar a manutenção. Com caças NATO, também é possível usar um maior stock de munições NATO disponíveis, e não improvisar a sua integração em caças soviéticos que não extraem o máximo potencial das ditas armas.

A guerra na Ucrânia não tem contrariado grande coisa. Tem reforçado que, quando há fortes defesas aéreas, não dá para operar caças não-furtivos, limitando a sua utilização quase estritamente ao território controlado pelo próprio país, e dando grande ênfase ao armamento stand-off, incluindo bombas guiadas com kits de asas e/ou boosters para aumentar o seu alcance.
Este ênfase em armamento stand-off tem sido tal, que cada mês que passa surge uma nova arma com estas características para ser lançada do ar, mar e terra. Chegou ao ponto em que até mísseis de cruzeiro para helicópteros estão a ser desenvolvidos!

No debate quantidade vs qualidade, a resposta simples para Portugal é esta: precisamos das duas coisas, dependendo depois do que estejamos a falar em concreto.

Em termos de caças, não adianta falar em quantidade, porque a quantidade a adquirir será sempre limitada pelo nº de pilotos que realisticamente teremos, e pelo dinheiro. Aqui a comparação não é 24 F-35 vs 72 caças de 4.5, a comparação é 24 F-35 vs 24 caças de 4.5, e escolher um deles. Claro que queremos o máximo de caças possível, mas esse nº será virtualmente igual entre F-35 e qualquer modelo de 4.5.

Precisamos de quantidade sim, nas munições stand-off por exemplo. Mas mesmo aqui é também uma quantidade qualitativa. Antes prefiro ter 1000 munições stand-off, do que 100k JDAMs. E variedade também é importante. Se só tiveres um tipo de míssil stand-off, a tarefa do adversário fica simplificada já que se pode especializar na defesa contra essa ameaça.
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1479 em: Novembro 07, 2024, 03:51:29 pm »
Ainda espero pelo dia em que a FAP tenha, finalmente, capacidade AEW&C.
Já nem peço o E-7 Wedgetail.

Uns 2 a 3 radares Erieye e estou certo que a Embraer nos forneceria (na ótica de parceiro da FAP) uns jatos para albergar os meninos.


Era bom, montados no mesmo modelo de aeronave que substituísse os Falcon.

No entanto, não seria de descurar um futuro em que é possível ter UAVs de maior dimensão dedicados a essa função. Com radar mais fraquinho, é certo, mas numa plataforma muito mais barata, e portanto que permite a aquisição de uma quantidade muito maior.
 

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1480 em: Novembro 07, 2024, 03:55:47 pm »
Ainda espero pelo dia em que a FAP tenha, finalmente, capacidade AEW&C.
Já nem peço o E-7 Wedgetail.

Uns 2 a 3 radares Erieye e estou certo que a Embraer nos forneceria (na ótica de parceiro da FAP) uns jatos para albergar os meninos.

A Embraer já tem o seu próprio projeto a esse nível.

 :arrow: https://en.wikipedia.org/wiki/Embraer_R-99
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mafets

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1481 em: Novembro 07, 2024, 04:37:51 pm »
Dispensávamos dois dos nossos 12 C295 e metíamos-lhes este:



https://x.com/livefist/status/1098135816449212416

Saudações





« Última modificação: Novembro 07, 2024, 04:38:23 pm por mafets »
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1482 em: Novembro 07, 2024, 04:42:02 pm »
Dispensávamos dois dos nossos 12 C295 e metíamos-lhes este:



https://x.com/livefist/status/1098135816449212416

Saudações

Duas questões.
FLIR... Não será pedir demasiado?  ;D
Quantos C-295M desses 12 estão operacionais neste momento? Metade?

Plataformas capazes de levar os Erieye no dorso não faltam. Haja vontade de os adquirir!

 

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Charlie Jaguar

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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1483 em: Novembro 07, 2024, 05:42:01 pm »
A Lockheed Martin deu a entender que em breve mais 2 países europeus poderão optar pelo F-35 Lightning II (especula-se que possam ser a Espanha e a Áustria), e o nosso país foi mencionado no briefing como uma possível oportunidade futura de negócio.

https://x.com/GarethJennings3/status/1854078051719495881


Citar
IFC 2024: Lockheed Martin touts further potential for F-35 in Europe
By Gareth Jennings | 07 November 2024

Lockheed Martin says there is potential for further European countries to join the F-35 Lightning II Joint Strike Fighter (JSF) programme to add to the 14 that have either already signed up or have said that they intend to. JR McDonald, vice-president of F-35 Strategy and Business Development at Lockheed Martin, made the assertion while speaking at the IQPC International Fighter (IFC) 2024 Conference in Berlin on 6 November.

“We see at least a couple more European countries maybe joining the programme,” he said. To date, the F-35 has been contracted in Europe by Belgium, the Czech Republic, Denmark, Finland, Germany, Greece, Italy, the Netherlands, Norway, Poland, Switzerland, and the United Kingdom. Romania is expected to sign a letter of offer and acceptance (LOA) before the end of 2024, while McDonald noted Portugal's interest and is looking forward to continued dialogue with the Portuguese Air Force.

Although McDonald did not divulge whom the other ‘couple' of potential European participants might be, Spain is the most realistic near- to mid-term opportunity with both an air force and a navy requirement, while Austria has also said that it is considering the jet for its post-2030 requirements. At the same time, as new European customers are potentially joining the programme, some of those that are already members are looking to increase their orders.

https://www.janes.com/osint-insights/defence-news/defence/ifc-2024-lockheed-martin-touts-further-potential-for-f-35-in-europe
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: F-35A Lightning II na FAP
« Responder #1484 em: Novembro 07, 2024, 11:00:47 pm »
Dispensávamos dois dos nossos 12 C295 e metíamos-lhes este:



https://x.com/livefist/status/1098135816449212416

Saudações

Duas questões.
FLIR... Não será pedir demasiado?  ;D
Quantos C-295M desses 12 estão operacionais neste momento? Metade?

Plataformas capazes de levar os Erieye no dorso não faltam. Haja vontade de os adquirir!

Se alguma vez fosse equacionada a compra de AWACS novos, o que faria sentido seria ter o radar instalado numa já em operação/que viríamos a operar na FAP. C-295 e um substituto dos Falcon seriam os casos mais prováveis (dentro de todo este wishful thinking).

Pegar em 2 dos actuais C-295 não fazia sentido. Agora adquirir uma quantidade adicional para as converter em AWACS fazia muito mais sentido.