Mais uma razão para perseguir terroristas e não fazer a dita politica de terra queimada.... basta ver o javardo do general Isidro e os seus comentários na CNN para perceber que para os habituais não existem civis na faixa de Gaza... mesmo recém nascidos, é matalos a todos já .... os futuros terroristas
Sabem lá o que isso é. Tal como não sabem o significado da palavra genocídio, quando acusam Israel de o cometer.
No mundo real, vemos um problema com soluções complicadas, e difíceis de engolir para muita gente. As decisões mais "politicamente correctas", quem as devia tomar não tem tomates para o fazer, preferindo a ONU atirar toda a responsabilidade para Israel.
Quase um mês de conflito, e ainda ninguém conseguiu fazer uma proposta decente para eliminar o grupo terrorista, só sabem exigir que Israel "faça diferente", mas não conseguem desdenhar como. Dizer "persigam os terroristas" não muda nada, pois estes não se vestem de forma distinta, nem têm nada escrito na testa, e usam os civis não só como escudo, mas para se camuflarem. A perseguição aos terroristas já está a ser feita, mas é bem mais complicada do que muita gente acha que é.
Entretanto, deixo aqui a questão: se a
existência de Israel estiver em risco, com vários países árabes a querer varrê-los do mapa por completo com um ataque massivo, como fica o seu direito de uso de armas nucleares? Não podem usar de todo, por causa dos "direitos humanos"? Só podem usar a partir de uma certa altura em que estiver em iminência a perda total do território? A partir de X milhões de israelitas mortos?
Tomar partido neste conflito é muito arriscado, arriscamos ser injustos.
É uma guerra de bestas contra bestas. Queira Deus que nunca, na nossa terra e entre os nossos, volte uma calamidade destas ; já perdemos a memória dos horrores que nos assolaram durante as invasões francesas e as guerras liberais do século XIX, esquecemos inclusivé o que muitos dos nossos passaram em 1961 em Angola. Passámos ao longo da nossa História por grandes provações, e verdade seja dita, tambám infligimos muitas atrocidades a outro povos, ...o que é que aprendemos com isso tudo ? a tomar partido por bestas imundas ?
A maior parte dos colegas foristas sente como eu a repugnância de vir aqui publicar opiniões, sabemos porquê !
Não, é uma guerra de bestas contra um país que quer ser normal, mas que se vê constantemente sob ameaça da vizinhança. Esta constante ameaça da vizinhança, obriga a que sejam tomadas medidas de segurança acrescidas, algo que qualquer país tem o direito de fazer, mas no caso de Israel, o território que alberga a ameaça, é que é visto com a vítima. O extremismo palestino, está entranhado, já o extremismo de parte da população israelita, é uma reacção ao extremismo palestino, e também de muitos países vizinhos que ao longo da história foram contra os judeus. Há uns meses noutro tópico, mencionei isto: extremismo leva sempre a mais extremismo.
Não houvesse extremismo em Gaza, ambos os estados poderiam coexistir. Mas infelizmente, o fanatismo e a pseudo-superioridade religiosa, impedem que tal aconteça. Numa situação normal, não haveria problema nenhum em ter uma solução de um estado, com um país multicultural. Mas como sabemos, o lado palestino não quer isso, pelo menos o lado mais "ruidoso". Não esquecer que mesmo entre palestinos houve confrontos, com o Hamas e o Fatah em lados opostos, sendo que a população também não tem confiança no Fatah (considerado corrupto). E isto leva-me a especular, se o povo palestino, não estaria melhor servido se fizessem parte de Israel.
A maior parte dos colegas foristas sente como eu a repugnância de vir aqui publicar opiniões, sabemos porquê !
Verdade, os foristas pró-russos, que contavam que a invasão da Ucrânia fosse rápida, e que depressa as suas posições pró-Putin seriam esquecidas com o fim daquela guerra, viram os seus planos furados. Tal como viram os planos de lavagem cerebral dos restantes membros a falhar redondamente, também deixaram de ter grande coisa a dizer. Com o início deste conflito, alguns voltaram, para tentar puxar a cartada da equivalência entre a guerra na Ucrânia e guerra em Israel, e até nisso falharam.