Invasão da Ucrânia

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Luso

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7905 em: Fevereiro 13, 2025, 10:26:37 am »
Se calhar a Dinamarca, ao justificar-se com o Urso, está mais a pensar na Águia.

Eu penso primeiro em Portugal.
Depois os outros.

Aqui parece que se pensa primeiro nos outros (NATO) e depois é que se pensa em Portugal.
Como é que é possível contribuir com credibilidade para a defesa do colectivo se não fazemos esforço para a nossa própria defesa?
Por isso é que a situação está como está.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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LM

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7906 em: Fevereiro 13, 2025, 10:28:57 am »
Com estes líderes europeus esqueçam

Os líderes são o reflexo da sociedade... que está "agarrada" às redes sociais, é manipulável por estas a teorias da conspiração (ie vulneráveis à "guerra híbrida" em que estados totalitários são excelentes), que tem a capacidade de atenção de um pré-adolescente atual, que está radicalizada... que está habituada a conceitos de conforto e incapacidade de entender a possibilidade de uma guerra com mobilização; que recusa investir em Defesa se isso implicar férias de verão de menor qualidade.

Esta guerra na Ucrânia, pelo menos, deixou clara a situação - que não é só a falta de investimento em defesa na Europa... os grupos que apareceram de "pró-russos" / "anti-vacinas" / "os ucranianos provocaram a guerra" / "a culpa é dos judeus (Opus Dei, etc)" / "eu vi que a mulher do Zelenskyy às compras em Paris" mostram isso.

Lembrei-me do livro "Red Storm Rising", onde a Turquia recusava o artigo 5º por "cair" na narrativa Soviética (que a RFA tinha feito atendado terrorista no Kremlin) - na altura achei "liberdade criativa" do autor um pouco forçada mas aceitável; agora? Seria o normal, ainda por cima com o "Trump & C.ª" (trupe é mais correcto) no comando; os tempos fazem-se de detalhes, uns têm Trump, outros tempos têm Churchill (ou, como mulher, a D. Luísa Francisca de Gusmão).


PS - sobre as redes sociais aconselho a verem:

   
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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os_pero

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7907 em: Fevereiro 13, 2025, 10:37:15 am »
Este comentário do Azeredo Lopes é muito interessante e verbaliza um pensamento que tenho tido que não bate certo estes avisos alarmantes de que a Rússia vai atacar a Europa. Caramba, se eles não conseguem vencer a Ucrânia vão meter-se a invadir países europeus da OTAN??? Absurdo.

"Este aviso dinamarquês não é isolado, tem contexto e antecedentes, a Alemanha e a Suécia já fizeram alertas semelhantes, com maior ou menor detalhe, com mais ou menos calendarização. "É uma narrativa política para manipular as opiniões públicas", reage Azeredo Lopes, comentador da CNN Portugal. "É tão irrealista uma ameaça russa no espaço europeu..." Reticências de alívio - mas, ainda assim, o comentador frisa que "estamos numa fase muito difícil em que temos de manter as nossas tropas unidas, em que há necessidade de reforçarmos as nossas capacidades defensivas". Porque agora "o desafio de apoiar a Ucrânia é maior do que era" - há Trump em vez de Biden, há menos América do que antes para ajudar Ucrânia e socorrer Europa.
Azeredo Lopes sublinha que esta retórica alemã, sueca e dinamarquesa advém disso mesmo - estamos por nossa conta e o discurso agora é esse, investir em Defesa,  algo fortemente vincado pelo secretário geral da NATO lembra Azeredo Lopes: "No fundo, é preciso justificar e legitimar a decisão política que sabemos todos que é aumentar o investimento em Defesa".
O comentador admite que a estratégia é "compreensível" mas considera desnecessária a insistência constante na "ameaça" russa. "Precisamos sempre de ter um inimigo ameaçador para manter o esforço europeu. Às vezes temos de exagerar a ameaça para manter a chama de que temos de ter uma Defesa comum." Para Azeredo Lopes, trata-se de uma estratégia "ligeiramente irritante".
O aviso dinamarquês é, acrescenta o comentador, totalmente "contraditório": "Se dizemos que a Rússia tem dificuldades em subjugar a Ucrânia e passamos a vida a dizer que estamos a ganhar, é pouco plausível que reforce a ameaça. Ora estamos sempre a insistir num papão, ora a dizer que a Rússia não tem capacidade na guerra - há algo que não bate certo", argumenta.
Se a Rússia não tem capacidade a nível de recursos humanos para a mobilização contra a Ucrânia, vai ter essa capacidade de mobilização contra nós daqui a uns anos? Vão-se reproduzir?" Ainda assim, Azeredo Lopes não tem dúvidas: "Uma das poucas coisas positivas" do conflito na Ucrânia é o "acordo" a que chegaram os países europeus face à necessidade de reforço no investimento em Defesa. Porque é mesmo necessário - o comentador considera é que argumentos como este que veio agora da Dinamarca não são os melhores para o justificar."

Sim eu não acredito que a Rússia vá algum dia atacar a Europa (UE/países NATO) diretamente com tropas o que vai acontecer é uma guerra assimétrica e de sabotagem de mecanismos e entidades europeias, e tal como está afazer com a Ucrânia atacar/destabilizar outros potencias menores dentro da esfera de influencia Europeia.

Contudo isso só acontece por a nossa dissuasão é superior a capacidade Russa, se baixarmos a guarda e criarmos uma oportunidade para a Rússia eles aproveitam.

Com estes líderes europeus esqueçam

Primeiro eles tem que pedir instruções ao Klaus Schwab.
É engraçado como os líderes europeus são todos fracos... e ao mesmo tempo.
Coincidências.


Como é que se diz, Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes.
 

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papatango

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7908 em: Fevereiro 13, 2025, 01:17:40 pm »
Neste ponto especifico sobre a possiblidade de mais tarde ou mais cedo os russos atacarem a Europa, eu creio que a afirmação carece de estudo e de análise histórica.

Isto é mais ou menos a mesma coisa que dizer que a Alemanha Hitleriana não atacaria a Russia, quando eram os próprios escritos e documentos produzidos por Hitler que o afirmavam.

A mesma coisa acontece com a Russia. Mesmo que conseguisse neutralizar a Ucrânia, o que parece cada vez menos provável, a capital russa continuaria a pouco mais de 600km de território dos países ocidentais, nomeadamente os estados bálticos.
Os ideologos do ultranacionalismo russo, o que considerando as suas parecenças com o regime hitleriano, podemos chamar de nazistas, são claro quando determinam que na sua dita esfera de influência estão países da NATO e da União Europeia.

Antes do inicio da guerra na Ucrânia, as declarações de pessoas ligadas ao regime e até do próprio Putin, afirmavam que a Russia queria que países como a Polónia, a Roménia e os Estados Bálticos saissem da União Europeia e da NATO para que a Rússia se sentisse protegida.

Não há volta a dar ao problema. A guerra não pode deixar de acontecer, enquanto estas pessoas e esta visão da Russia mandarem nos destinos do país.

O outro problema, que nem foi apontado ao de leve, é um que aqui tenho referido, mas que no meio da propaganda russa se perde.

As sanções estão a começar a doer e a economia da Russia está em frangalhos. Começou com as batatas, passou para os tomates, algumas frutas já começam a mostrar o problema.
Os supermercados das principais cidades russas estão cheios, o que os propagandistas não mostram, é que há coisas que estão dez (uma dezena) vezes mais caras que o que eram antes do inicio da guerra.

Os chineses inundaram o mercado russo de carros, mas os russos não os estão a comprar. Neste momento o stock de carros chineses que não se vende, dá para as vendas de dois anos.
Os russos deixaram de comprar e estão apenas a pensar na comida.
Isto quer dizer que as tensões que são dirigidas para o esforço de guerra, e as desculpas do governo, com a guerra,  deixam de ser utilizadas se houver paz.

A Russia, como qualquer país à beira do colapso interno só tem uma forma de unir populações que mesmo etnicamente parecidas, têm diferenças impostas pela distância...

É a mais velha solução dos países, para unir a população: Ir para a guerra.

Putin pode até nem querer guerras, porque sabe que as perde. Mas ou começa uma guerra, ou tem uma guerra civil nas mãos.
E essa pode acabar com o país de uma vez por todas.

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« Última modificação: Fevereiro 13, 2025, 01:19:14 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7909 em: Fevereiro 13, 2025, 04:22:40 pm »
https://news.sky.com/story/us-troops-will-not-be-used-to-secure-ukraine-peace-following-ceasefire-deal-with-putin-trumps-defence-secretary-tells-allies-13307774
US defence secretary signals dramatic shift in American military policy away from Europe, warning allies about 'stark strategic realities'

The US Secretary of Defence Pete Hegseth tells allies that, with Donald Trump as US president, it is "unrealistic" to think Ukraine can return to its pre-2014 borders and America must focus on the threat posed by China and securing its own borders.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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os_pero

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7910 em: Fevereiro 13, 2025, 05:05:45 pm »
Neste ponto especifico sobre a possiblidade de mais tarde ou mais cedo os russos atacarem a Europa, eu creio que a afirmação carece de estudo e de análise histórica.

Isto é mais ou menos a mesma coisa que dizer que a Alemanha Hitleriana não atacaria a Russia, quando eram os próprios escritos e documentos produzidos por Hitler que o afirmavam.

A mesma coisa acontece com a Russia. Mesmo que conseguisse neutralizar a Ucrânia, o que parece cada vez menos provável, a capital russa continuaria a pouco mais de 600km de território dos países ocidentais, nomeadamente os estados bálticos.
Os ideologos do ultranacionalismo russo, o que considerando as suas parecenças com o regime hitleriano, podemos chamar de nazistas, são claro quando determinam que na sua dita esfera de influência estão países da NATO e da União Europeia.

Antes do inicio da guerra na Ucrânia, as declarações de pessoas ligadas ao regime e até do próprio Putin, afirmavam que a Russia queria que países como a Polónia, a Roménia e os Estados Bálticos saissem da União Europeia e da NATO para que a Rússia se sentisse protegida.

Não há volta a dar ao problema. A guerra não pode deixar de acontecer, enquanto estas pessoas e esta visão da Russia mandarem nos destinos do país.

O outro problema, que nem foi apontado ao de leve, é um que aqui tenho referido, mas que no meio da propaganda russa se perde.

As sanções estão a começar a doer e a economia da Russia está em frangalhos. Começou com as batatas, passou para os tomates, algumas frutas já começam a mostrar o problema.
Os supermercados das principais cidades russas estão cheios, o que os propagandistas não mostram, é que há coisas que estão dez (uma dezena) vezes mais caras que o que eram antes do inicio da guerra.

Os chineses inundaram o mercado russo de carros, mas os russos não os estão a comprar. Neste momento o stock de carros chineses que não se vende, dá para as vendas de dois anos.
Os russos deixaram de comprar e estão apenas a pensar na comida.
Isto quer dizer que as tensões que são dirigidas para o esforço de guerra, e as desculpas do governo, com a guerra,  deixam de ser utilizadas se houver paz.

A Russia, como qualquer país à beira do colapso interno só tem uma forma de unir populações que mesmo etnicamente parecidas, têm diferenças impostas pela distância...

É a mais velha solução dos países, para unir a população: Ir para a guerra.

Putin pode até nem querer guerras, porque sabe que as perde. Mas ou começa uma guerra, ou tem uma guerra civil nas mãos.
E essa pode acabar com o país de uma vez por todas.

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Sim, o esforço de guerra está a minar por completo a economia Russa, e mesmo na frente de batalha se as coisas estavam lentas no avanço russo agora tenho percepção que ainda estão mais lentas e difíceis.

Há videos de colunas de ataques Russos recorrendo única e exclusivamente a veículos civis, não sei se é um sintoma da falta de blindados ou se é mais um exemplo da falta de disciplina Russa.

Mas depois da história dos burros e dos cavalos, e da informação de que a artilharia está tb num estado decadente sem soldados treinados para operar, parece-me que capacidade ofensiva Russa está prestes a ficar equiparável com a Ucraniana, e acho que neste momento nem já é uma questão de recursos humanos.

É pena, pois mais uns meses com todo o equipamento necessário a Ucrânia conseguiria expulsar a Rússia das suas fronteiras.
 

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speedy

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7911 em: Fevereiro 13, 2025, 11:30:25 pm »
Sem dúvida, a Rússia está mesmo quase a capitular.
Está mesmo quase. Falta um bocadinho apenas.
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7912 em: Fevereiro 14, 2025, 07:24:18 am »
NATO never promised Ukraine membership following peace talks with Russia – Mark Rutte

https://twitter.com/DD_Geopolitics/status/1890067254928347602
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7913 em: Fevereiro 14, 2025, 10:25:40 am »
Acho estes eventos dos últimos dias profundamente desconcertantes para a EU.

Demonstra que a EU não pode ser uma dependência de um partido político americano que financia políticos e jornalistas e trolls comentadores com dinheiros públicos obliterados aos cidadãos americanos.

Toda a trapalhada resultante disso : fica à vista de todos.

A EU deve rapidamente avançar para federalismo com lideranças eleitas.
 Não é pedir muito.

A Ucrânia é o menor dos nossos problemas.
« Última modificação: Fevereiro 14, 2025, 10:26:37 am por speedy »
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7914 em: Fevereiro 14, 2025, 10:59:04 am »
A UE é um saco de gatos
Sempre foi e sempre será
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Kalil

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7915 em: Fevereiro 14, 2025, 11:23:10 am »
Prever o futuro é sempre difícil.
 Analisar o passado recente também, por vezes pode até ser doloroso, pois obriga a  reorganizar a nossa forma de compreender o mundo. Ter memória/amnésia selectiva não ajuda.

Depois de 2 anos aqui a acusar todos os que não embarcaram na narrativa da guerra pela liberdade e independência da democracia, da luta contra um mal maior, contra um inimigo "comum" motivado por devaneios imperialistas, de serem "putinistas" ou de anti americanismo primário, deve ser muito difícil acolher esta alteração das regras do jogo.

Afinal, depois de 1 milhao de mortos nas estepes, as fronteiras ucranianas já não são intocáveis. Afinal, a guerra tem de ser resolvida pela negociação. Afinal, a NATO não tem qualquer obrigação de defender a Ucrânia nem de a incorporar como seu membro. Afinal, a contrapartida exigida para o apoio americano são simplesmente os minerais raros.
No final de contas, o objectivo de desgastar a maquina de guerra russa já foi cumprido, bem como o de arrasar a economia europeia tornando-a mais dependente da americana (mas esse ainda está em andamento).

 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7916 em: Fevereiro 14, 2025, 12:56:15 pm »
Ai daquele que ousasse aqui dizer que os Americanos queriam meter também a mão em  recursos naturais dos Ucranianos... Passava logo a ser putinista propagandista traidor etc

Eu prefiro olhar para esta situação de forma optimista: serviu de aprendizagem para alguns pregadores de moral.

Que grande plot twist. 

É muito interessante assistir às acrobacias retóricas de alguns comentadores nestes dias.

Certamente a guerra não acabou.
Certamente  Trump fala muito.

Mas  negar as implicações políticas dos últimos dias é apenas falta de seriedade.
« Última modificação: Fevereiro 14, 2025, 12:57:05 pm por speedy »
 
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ricardonunes

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7917 em: Fevereiro 14, 2025, 02:31:07 pm »
Potius mori quam foedari
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7918 em: Fevereiro 14, 2025, 02:58:15 pm »
Continuas o mesmo ignorante, não entendes o básico.

Já pediste ao teu "amigo" para te explicar?  :mrgreen:

Espero sinceramente que os polacos não tenham encornado muito os alemães nas negociações debaixo do tampo da mesa.

Seria muito feio.

Mas... O pote dá para todos. Não se preocupe  :G-beer2:
 

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ricardonunes

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #7919 em: Fevereiro 14, 2025, 04:14:04 pm »
Potius mori quam foedari