Mas isto, claro, é no mundo irreal que se espreme e não deita nada...
A avaliar por mais esta resposta, confirma-se. Nem uma gota...
E as tretas de sempre.
Os oligarcas, o deserto até Moscovo, as quedas das cadeiras e das varandas... e de Putin. O tal morto que tem sósias.
Só falta os parasitas aplaudirem.
Entretanto, ficariamos na mesma, não houvessem as últimas, essas sim, brilhantes respostas.
Plenamente de acordo.
Continuo a achar tudo demasiado previsível e pouco adequado.
Custa-me acreditar que tanto tempo à espera da dita contra ofensiva iria dar apenas nisto.
Estou convencido de que os ucranianos terão um trunfo na manga, uma surpresa. Senão não faz sentido e será matança por matança.
A situação da liberdade de utilização do armamento em território russo poderá ser a chave do conflito.
Se for permitido, este provavelmente irá alastrar pelo menos aos países vizinhos.
Caso contrário, a Ucrânia terá de repensar as suas posições porque não terá claramente e inequivocamente o apoio dos que se dizem apoiantes.
Não se pode manter numa guerra quando está impedida de ferir o inimigo onde lhe dói mais.
É esta última a minha convicção, que até poderá estar errada, mas veremos.
Por isso insisto na inutilidade e evitabilidade de toda esta situação.
Quanto ao apoio aéreo, já não servirá de nada antes do inverno. E nessa altura param novamente as movimentações por terra.
Assim sendo, só daqui a um ano, novamente.
E, sinceramente, talvez antes as coisas se resolvam. Se a contra ofensiva não der resultados significativos, muita coisa vai mudar...
Uma e outra parte, no fundo, desejam parar. Têm é vergonha, como se costuma dizer.