Invasão da Ucrânia

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #915 em: Janeiro 02, 2023, 11:19:15 pm »
Dezenas!?
O ataque matou centenas de soldados russos, informação confirmada até pela comunicação social russa!!!!

https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/kiev-reivindica-ataque-que-mata-centenas-de-soldados-russos

"O canal televisivo russo Tsagrad estima a contabilidade das vítimas em “centenas de pessoas” e o canal pró-russo Operational Reports, na rede social Telegram, indica 500 mortes.

Alguns ‘media’ ucranianos citam o departamento de comunicações das Forças Armadas da Ucrânia indicando 400 soldados russos mortos, bem como mais 300 feridos.

Já hoje, o Governo russo tinha confirmado a morte de mais de 60 militares num ataque do Exército ucraniano com foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS) contra uma cidade da região de Donetsk."

O número de dezenas de vítimas (63) foi avançado pelo ministério da defesa russo. O número vai crescer - alguns dos feridos vão acabar por morrer e deve haver ainda cadáveres entre os escombros não contabilizados. Suspeito (pura especulação minha) que o número final de fatalidades se situe entre as 100-200. Os números ucranianos (400 mortes + 300 feridos), parecem-me irrealistas, pois seria demasiada concentração de pessoal para uma área tão reduzida. Supostamente o edificio teria capacidade para albergar no máximo 500 pessoas e é difícil de acreditar que estivesse lotado.
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #916 em: Janeiro 02, 2023, 11:35:39 pm »
A Rússia vai subir a parada

Now everyone involved in the protection of the sky should be especially attentive
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #917 em: Janeiro 03, 2023, 12:20:58 pm »
Citar
Minister of Defense of #Ukraine, @oleksiireznikov's absolutely excellent New Year's address to the Russian people. English subtitles.

 :arrow: https://twitter.com/i/status/1609103615809191936
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #918 em: Janeiro 03, 2023, 12:23:47 pm »
BREAKING: UKRAINIAN MILITARY SUFFERED HEAVY LOSSES IN RUSSIAN STRIKE IN DRUZHKOVKA, DPR
https://southfront.org/breaking-ukrainian-military-suffered-heavy-losses-in-russian-strike-in-druzhkovka-dpr/
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #919 em: Janeiro 03, 2023, 12:35:14 pm »


Citar
According to the Armed Forces of Ukraine, as of January 1, 2023, the total length of the land front line is almost 4,000 km, the active section is 1,500 km
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #920 em: Janeiro 03, 2023, 12:43:49 pm »
BREAKING: UKRAINIAN MILITARY SUFFERED HEAVY LOSSES IN RUSSIAN STRIKE IN DRUZHKOVKA, DPR
https://southfront.org/breaking-ukrainian-military-suffered-heavy-losses-in-russian-strike-in-druzhkovka-dpr/

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According to Russia: four Vampire RM-70, two HIMARS systems and 100 Ukrainian soldiers were destroyed in the attack in Druzhkivka. And all the rubble and bodies were removed before the firemen came in.

Real story: they attacked the Kolesnikov humanitarian charity foundation



Video - https://twitter.com/i/status/1610208306638819329

Após o rescaldo:





Video - https://twitter.com/EugeneKolychev/status/1610215167203196929/video/1
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #921 em: Janeiro 03, 2023, 12:51:23 pm »
https://www.facebook.com/100000204173645/posts/pfbid02LT7BxRGizCHaw5Mmup5rADoV8fsFDZiEVLBSSfjyQVZiFZiYDQzppJdvojD82xuRl/?sfnsn=mo

Citar
INVASÃO DA UCRÂNIA. PERSPECTIVAS PARA 2023

O discurso de Ano Novo de Vladimir Putin, confirma que o círculo do poder do Kremlin raciocina segundo uma visão conspiratória do mundo e, face ao evidente declínio demográfico, tecnológico e económico (resultante da previsível perda de importância do seu principal produto exportador, a energia) entendeu há quase um ano ser o momento para jogar a última cartada, invadindo a Ucrânia.

A ideia era apoderar-se deste país e dos seus recursos materiais e humanos, ganhar dimensão e, a breve prazo, reconstituir na medida do possível o Império Soviético.

O momento pareceu adequado a Vladimir Putin, porque o Ocidente vinha dando provas de tibiez, os EUA acabavam de retirar desastrosamente do Afeganistão e a dependência energética impediria, segundo a análise do Kremlin, que os líderes ocidentais fizessem algo mais que emitir denúncias protocolares e decidir sanções simbólicas.

E provavelmente teria sido exactamente assim, se o Exército russo tivesse alcançado os seus objectivos em alguns dias, como estaria planeado.

Mas que o avanço militar russo não seria um passeio ao luar, era evidente aos olhos de quem estava mais atento e a liderança ucraniana fez a diferença, não claudicando e, pelo contrário, mobilizando e assumindo a resistência.

A invasão da Ucrânia mudou o status quo das relações internacionais e o que agora se joga é, na visão de Putin, ou a vitória e a manutenção da Rússia como superpotência mundial ou a derrota e o inevitável deslizar para o plano secundário que a demografia, a tecnologia e a economia reservam ao país. Acreditando ou não no que diz, no seu discurso Putin retrata a Rússia como a vítima da agressão e das sanções ocidentais, uma inversão da realidade que provavelmente se destina a preparar o povo russo para uma eventual mobilização geral e a transformação da Rússia num país em estado de guerra, a exigir braço forte à moda de Estaline.

Ao fazer o discurso rodeado de militares, Putin está a dizer aos russos que o país está em guerra e é necessário tomar “ decisões difíceis e necessárias para ganhar a plena soberania da Rússia”, face ao Ocidente que, segundo ele “se estava a preparar para a agressão”, “usando cinicamente a Ucrânia e seu povo para enfraquecer e dividir a Rússia”.

Ainda na linha propagandística habitual, Putin acusa o Ocidente de apoiar “neonazis” o que, na retórica do Moscovo, significa a liderança ucraniana.

Putin subinhou que 2022 foi um ano difícil, porque o país foi obrigado a lutar pelo futuro. Para ele, de forma algo paradoxal, o mesmo Ocidente que conspira para destruir a Rússia, está em declínio e trata-se apenas de acelerar esse declínio, criando uma ordem mundial que terá o Ocidente do lado mau e a Rússia e outros regimes autoritários do lado “certo”.

Torna-se claro na sua mensagem, que a Rússia se divorciou do sistema internacional tal como estava estruturado até agora e não tem sequer a pretensão de fingir que se preocupa com o direito internacional e o Ocidente.

Para já, o Ocidente parece não ter pestanejado.

Na sua diabolização do Ocidente, Putin acusa-o de impor sanções contra a Rússia, como se não tivesse sido ele quem desencadeou a crise e provocou as sanções pelas quais agora culpa o Ocidente. Com isto pretende, evidentemente, justificar as dificuldades que se avizinham para o povo russo, a sofrer paulatinamente uma degradação da sua qualidade de vida e sem acesso a bens e serviços a que se tinha acostumado. As sanções,  na retórica de Putin, são um acto de guerra que exige que o país lute pelo seu futuro, e se torne “um exemplo inspirador para outros Estados que lutam por uma ordem mundial multipolar justa”.

O que significa esta retórica para os próximos tempos?

Embora não ignore que foi a Rússia que escolheu invadir a Ucrânia, tanto em 2014 como em 2022, os meios de comunicação russos vêm crescentemente culpando o Ocidente de preparar e empurrar a Ucrânia para a guerra, obrigando a Rússia a fazer uma espécie de ataque preventivo, obviamente para preparar o terreno para o que aí vem.

O Ocidente é pois o grande inimigo da Rússia, na visão conspiratória, paranóica e megalómana de Putin.

Os dados estão lançados e a única questão agora é se a aposta de Putin terá a necessária resposta do Ocidente.

No terreno, neste preciso momento, nenhuma força parece estar em condições óptimas para levar a cabo manobras ofensivas decisivas, pelo que há que fazer um exercício prospectivo do que, considerando as actuais circunstâncias políticas e diplomáticas como estáveis, poderá acontecer no ano que se avizinha.

A Rússia, apanhada pelo inverno a meio de uma campanha que esperava ter resolvido muito antes, tem estado a cavar trincheiras para aguentar o inverno que falta. Os ucranianos, mesmo estando estão mais bem equipados e motivados para continuar, também têm estado a abrandar. Mas têm todas as razões lógicas para não perderem a iniciativa que tinham conquistado no dealbar do Outono, pelo que é provável que tentem pelo menos manter a pressão no Donbass,  já que na zona de Kreminna e Svatove, estão muito perto de uma penetração que pode empurrar as forças russas algumas dezenas de quilómetros para este, de volta à próxima linha defensiva natural, perto de onde lançaram a invasão, há quase um ano.

Saberemos brevemente se as forças ucranianas irão forçar este avanço.

Quanto à Rússia, já terá na zona de combate cerca de metade dos 300.000 soldados mobilizados. Quando chegar o resto, juntamente com as forças retiradas de Kherson, é imperativo que tente lançar uma ofensiva, preferencialmente na primavera, após a relativa hibernação provocada pelas típicas condições meteorológicas do Teatro de Operações.

Os russos poderiam tentar um grande avanço para Pavlograd para cercar as forças ucranianas no Donbass mas, dada a cada vez menor capacidade blindada, o mau treino, e as dificuldades logísticas, o mais provável é a continuação das actuais tácticas de atrito, com artilharia a fazer intensas preparações, seguidas por lentos, frontais e custosos avanços de infantaria mal preparada, para empurrar os ucranianos metro a metro para fora do Donbass.

No sudoeste é provável que se mantenha para já a pausa que se seguiu à recuperação de Kherson, dada a dificuldade, de ambas as partes, em executar uma travessia do Rio Dniepre com grandes unidades.

Mas a possibilidade de Kiev lançar, de surpresa e preventivamente, uma ofensiva em direcção ao Mar de Azov não pode ser descartada. Uma tal manobra, se bem sucedida, será decisiva para o destino da guerra, porque cortará a continuidade e as linhas de comunicação das forças russas a sul e isolará a Crimeia. Com alguns reforços em carros de combate, viaturas de combate de infantaria e artilharia, a Ucrânia pode forçar um cenário deste tipo, obrigando a Rússia a reconsiderar a diferença entre olhos e barriga.

Para já Putin deixou claro que não vai parar, a Ucrânia esclareceu que lutará até atingir os seus objectivos e a única variável nesta equação é o apoio do Ocidente, que começou tíbio e temeroso, mas foi crescendo à medida da magnitude do ataque russo. É previsível que deixe cair brevemente todos os caveats, porque os líderes ocidentais já começaram a perceber que o que aqui se joga é o seu próprio futuro e a sua liberdade de viver sem ameaças nas fronteiras.

 Prevejo que brevemente sejam fornecidos à Ucrânia, não só quantidades razoáveis dos meios referidos antes, mas até aviões de combate de 4ª geração.

A vitória ucraniana, neste momento vital para o Ocidente, será determinada pela velocidade com que os países ocidentais entreguem estes sistemas de armas.

Este inverno será difícil e a estratégia russa é basicamente atacar as infraestruturas ucranianas para tentar quebrar o moral e a resistência da população, levando-a a ceder e a derrubar a liderança ucraniana. O que estamos a ver até agora é que a resiliência ucraniana parece à prova dessa estratégia e os meios que a Rússia dispõe para a prosseguir já começam a escassear, segundo algumas fontes.

As perspectivas de negociação são sombrias, já que os objectivos de russos e ucranianos são, por agora, inconciliáveis. Nem a Rússia quer retirar-se do território ucraniano, nem a Ucrânia quer ceder parte do seu território.

Como evoluirá, então?

Os custos da guerra, tanto materiais quanto humanos,podem abrir fracturas nas elites russas. É o que costuma acontecer quando há erros de cálculo, mesmo sendo a Rússia um país autocrático. Foi isso que aconteceu aos EUA no Vietname e à URSS no Afeganistão.

Mas como a actual liderança russa tem a clara noção de que qualquer vacilação ditará provavelmente o seu fim, algo terá de acontecer no terreno, que torne clara para as elites mais racionais, a impossibilidade de continuar. Isso só pode acontecer se a liderança ucraniana mantiver a vontade de resistir e o Ocidente permanecer determinado no apoio à Ucrânia, face ao aumento das pressões domésticas ligadas aos custos da guerra.

De qualquer modo ainda é muito cedo para começar a organizar um desfile de vitória em Kiev.

Pessoalmente acredito que o momentum ainda está do lado ucraniano e provavelmente em 2023 isso irá desenhar-se com nitidez. Se em Janeiro conseguir lançar uma ofensiva vencedora, dará um passo de gigante para provocar a derrocada russa e criar as condições para que esta guerra termine em 2023.

Saberemos brevemente, e o que acontecer nos tempos mais próximos será determinante no modo como esta guerra vai evoluir em 2023.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #922 em: Janeiro 03, 2023, 01:45:10 pm »
BREAKING: UKRAINIAN MILITARY SUFFERED HEAVY LOSSES IN RUSSIAN STRIKE IN DRUZHKOVKA, DPR
https://southfront.org/breaking-ukrainian-military-suffered-heavy-losses-in-russian-strike-in-druzhkovka-dpr/

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According to Russia: four Vampire RM-70, two HIMARS systems and 100 Ukrainian soldiers were destroyed in the attack in Druzhkivka. And all the rubble and bodies were removed before the firemen came in.

Real story: they attacked the Kolesnikov humanitarian charity foundation



Video - https://twitter.com/i/status/1610208306638819329

Após o rescaldo:





Video - https://twitter.com/EugeneKolychev/status/1610215167203196929/video/1

 
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This is collateral damage.  The target was the rail station next door where a military column was being unloaded. Including 2x HIMARS and 4x Vampire MLRS’s.  + their ammo.  Which detonated so spectacularly on live French TV.  So far the KIA count has exceeded 100 amongst the replacement troops that were also disembarking at the station. The arena was damaged by the ammo explosion.
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #923 em: Janeiro 03, 2023, 02:01:07 pm »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #924 em: Janeiro 03, 2023, 02:26:48 pm »
Antes:



Após:




« Última modificação: Janeiro 03, 2023, 02:57:09 pm por Cabeça de Martelo »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #925 em: Janeiro 03, 2023, 02:34:59 pm »

 
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This is collateral damage.  The target was the rail station next door where a military column was being unloaded. Including 2x HIMARS and 4x Vampire MLRS’s.  + their ammo.  Which detonated so spectacularly on live French TV.  So far the KIA count has exceeded 100 amongst the replacement troops that were also disembarking at the station. The arena was damaged by the ammo explosion.

Onde fica o dito armazém?

https://www.google.com/maps/place/Druzhkivka+station/@48.6246415,37.54777,3a,75y,90t/data=!3m8!1e2!3m6!1sAF1QipM-IR_C8_M0n1NzKaVzmzZPao-92fUfaeHZMIcB!2e10!3e12!6shttps:%2F%2Flh5.googleusercontent.com%2Fp%2FAF1QipM-IR_C8_M0n1NzKaVzmzZPao-92fUfaeHZMIcB%3Dw951-h100-k-no!7i19126!8i2011!4m5!3m4!1s0x40dfbebfc33a2643:0x51b0929ac857dcb6!8m2!3d48.62486!4d37.548274#
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #926 em: Janeiro 03, 2023, 02:45:49 pm »
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According to Russia: four Vampire RM-70, two HIMARS systems and 100 Ukrainian soldiers were destroyed in the attack in Druzhkivka. And all the rubble and bodies were removed before the firemen came in.

Por esta altura os russos já confirmaram a destruição de mais de 70 lançadores de HIMARS (dos cerca de 20 fornecidos pela NATO).
Fantástico!

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #928 em: Janeiro 03, 2023, 04:32:39 pm »
Um país não identificado da NATO (suspeita-se que seja a Alemanha) encomendou munição de 155 mm (mid three million digit Euro range) à empresa sul africana Denel. O tipo de munição (V-LAP [velocity enhanced long range artillery projectile]) está certificada para uso em sistemas de artilharia Alemã (PZH2000 [já na Ucrania] e o Boxer RCH 155 [encomendado para a Ucrania]). É um valor muito alto para o exército Alemão por isso estima-se que o destino seja a Ucrania.



https://www.defenceweb.co.za/featured/nato-country-orders-rdm-155mm-ammunition/
 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #929 em: Janeiro 03, 2023, 05:50:42 pm »

 
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This is collateral damage.  The target was the rail station next door where a military column was being unloaded. Including 2x HIMARS and 4x Vampire MLRS’s.  + their ammo.  Which detonated so spectacularly on live French TV.  So far the KIA count has exceeded 100 amongst the replacement troops that were also disembarking at the station. The arena was damaged by the ammo explosion.

Onde fica o dito armazém?

https://www.google.com/maps/place/Druzhkivka+station/@48.6246415,37.54777,3a,75y,90t/data=!3m8!1e2!3m6!1sAF1QipM-IR_C8_M0n1NzKaVzmzZPao-92fUfaeHZMIcB!2e10!3e12!6shttps:%2F%2Flh5.googleusercontent.com%2Fp%2FAF1QipM-IR_C8_M0n1NzKaVzmzZPao-92fUfaeHZMIcB%3Dw951-h100-k-no!7i19126!8i2011!4m5!3m4!1s0x40dfbebfc33a2643:0x51b0929ac857dcb6!8m2!3d48.62486!4d37.548274#