Mesmo assim não sei. Se atingíssemos os 2%, calculo que se investisse acima de tudo na renovação de frota, e depois o que sobrasse, podia ser para investir em programas destes.
Aliás, investir em R&D não devia ser contabilizado sequer como Orçamento da Defesa. Num país normal, este investimento seria feito de forma independente, tendo a noção de que, se der certo, além de se financiar uma empresa nacional e criar/manter postos de trabalho, cria-se um produto que pode ter qualidade suficiente para ser exportado. Infelizmente, a gestão destas coisas, é em tudo semelhante ao que foi feito no AA.