O Covid visto a partir de um outro ângulo.
As grandes organizações globais, ONU, FMI, OMS , etc. , pressionam os países a confinar suas populações, a restringir as atividades económicas e as liberdades individuais, criando o que Guterres chamou : "uma oportunidade única" para criar uma nova ordem mundial.
Pergunto-me se não estamos aqui confrontados a uma agenda Global que tem como objetivo a substituição do atual modelo económico por um outro, igualmente capitalista, mas baseado numa economia "ecológica" e descarbonizada (sic).
Uma nova ordem mundial baseada na ecologia é talvez a única solução para restringir o consumo excessivo de recursos e matérias-primas essenciais, que a continuarem a ser exploradas ao ritmo atual, estarão esgotadas dentro de 20 ou 30 anos . Diminuir a produção e o consumo permite também compensar o desequilíbrio provocado por uma cada vez maior demografia / escassez de recursos.
Outra solução consiste em reduzir drasticamente a população.
Nos dois casos o Covid aparece aqui como o vetor ideal, a oportunidade unica, referida por Guterres (e outros lideres) para resolver o problema da demografia e da escassez de recursos.
Nesta otica, os ocidentais, sobretudo os europeus, não devem esperar outra coisa que não seja uma redução drástica do seu nível de vida, das suas liberdades e, tal como estamos a assistir, uma redução dramática da sua população, sobretudo os mais velhos.
Interrogo-me mais uma vez :estamos nos europeus, dispostos a pagar este preço ?
Se o problema é o excesso de população, porque razão se queixam os governos europeus, sobretudo o português, da baixa de natalidade ? ao mesmo tempo, Portugal é , nas palavras do nosso presidente, uma terra de tolerância e de acolhimento para os miseráveis do planeta. Queixam-se os nossos lideres que temos população a mais, que consome muitos recursos... e ao mesmo tempo também se queixam da baixa de natalidade na Europa, importando massivamente de outros continentes, mão-de-obra barata e submissa.
Eu não tenho solução mas sempre achei que a virtude se encontra no meio. Reduzir o consumo, fabricando carros e frigoríficos que durem 20 anos, aproveitar o abandono das populações de certas zonas do interior para reconstruir a nossa floresta , desenvolver a industria de reciclagem e as novas formas de energia, são algumas soluções positivas. Não aceito soluções do tipo, deixar morrer os mais velhos para reduzir despesas da S.S., ou importar de uma forma descontrolada pessoas com outras culturas e mais dispostas a impor a sua cultura do que a integrar-se na nossa. Não aceito pagar o preço que nos querem impor e espero que os mais novos estejam dispostos a defender-se do que ai vem.
Excesso de população
quando na África, países arabes, Israel, Índia etc não existe control de natalidade, são aos rebanhos.
Quanto a nova ordem Mundial não foi preciso o Guterres dizer o quer que seja, é algo que já vem sendo programado a muito tempo.
O vírus é apenas um pretexto para mudar às regras do jogo, novas leis, novas regras para controlar melhor a populaçãp Mundial, inclusive, a nossa constituição vai ser alterada.
Quanto a um novo modelo económico baseada na ecologia deixo um exemplo, existe um grave problema chamado BITCOIN, sim os BITCOIN, pois uma moeda digital também causa danos ao planeta Terra e não é pouco.
Os Bitcoins não surgem do nada, eles precisam ser produzidos, em um processo chamado de mineração. Para gerar novas unidades da moeda, computadores trabalham 24h por dia resolvendo problemas matemáticos, que vão ficando mais complexos com o passar do tempo. A tática foi criada para regular a quantidade de moedas disponíveis no mercado.
Atualmente, cada transação feita com bitcoins precisa a mesma quantidade de energia suficiente para alimentar 9 casas nos EUA por um dia inteiro.
Mais, a cada mil milhões transacionados equivalem à energia de 1,2 milhões de carros.
Se a população Europeia não sair a rua, o que já está acontecendo em alguns países, menos em Portugal, vai acontecer exactamente aquilo que escrevestes, redução drástica do seu nível de vida, e o pior, a perda das suas liberdades,