Actividade Operacional/Exercícios

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Lusitano89

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #75 em: Maio 20, 2025, 11:09:24 am »
 

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MMaria

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #76 em: Maio 20, 2025, 08:43:24 pm »
Era um EMB-810 Sêneca.

Quando eu voava esse tipo de aeronave era usado com uma certa frequência para uma missão nobre: transportar o defunto em sua última viajem para ser enterrado em sua terra natal.

Tirava-se um par de bancos e o ataúde cabia direitinho e ainda sobrava um lugar para o acompanhante do finado.

QEPD
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

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MMaria

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #78 em: Junho 01, 2025, 11:23:34 pm »
Airlift COMAO, fotos.









Por : FAB

Sds
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

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Vitor Santos

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #79 em: Junho 04, 2025, 12:15:43 pm »
 

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Vitor Santos

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #80 em: Junho 06, 2025, 01:48:45 pm »
AIRLIFT COMAO: KC-390 transporta o ASTROS


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A Força Aérea Brasileira (FAB) realizou, nesta quarta-feira (04/06), o transporte do sistema de lançadores múltiplos de foguetes ASTROS II, utilizando a aeronave KC-390 Millennium, durante o Exercício Operacional AIRLIFT COMAO 2025, que acontece na Base Aérea de Anápolis (BAAN) até o dia 06/06.

A operação representou um importante avanço na avaliação da aerotransportabilidade de viaturas blindadas, em um cenário de atuação conjunta com o Exército Brasileiro (EB). O objetivo foi testar, de forma prática, a eficiência e a segurança no transporte aéreo do ASTROS II, considerado um dos sistemas mais modernos de sua categoria.

Projetado no Brasil, o ASTROS II é um veículo de artilharia autopropulsada, capaz de disparar foguetes de diferentes calibres com alta precisão. Conta com sistemas de comando e controle, comunicação e apoio logístico, sendo fundamental em missões de apoio de fogo e interdição de áreas estratégicas. A viatura utilizada pertence ao 16º Grupo de Mísseis e Foguetes (16º GMF) – Grupo Visconde de São Leopoldo –, sediado em Formosa (GO).

A missão foi conduzida pelo Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) – Esquadrão Zeus –, responsável pela operação com a aeronave KC-390. Com peso aproximado de 24 toneladas, o veículo foi embarcado após os procedimentos de preparação, ancoragem e testes em solo, como o taxiamento da aeronave.

“Dentro do exercício AIRLIFT COMAO, a aeronave KC-390 Millennium executou diversas missões, como lançamentos, infiltração e evacuação aeromédica. Com a mobilização da viatura ASTROS II do Exército Brasileiro, reforçamos não apenas a interoperabilidade entre a FAB e o EB, mas também evidenciamos a alta capacidade de carga e a versatilidade do KC-390. Essa operação demonstra, de forma concreta, o preparo e a prontidão das nossas Forças para cumprir missões cada vez mais complexas e estratégicas”, explicou o Oficial de Operações do 1º GTT, Major Aviador Anderson Dias Santiago.


Em seguida, foi realizado um voo com o ASTROS II a bordo e em espaço aéreo previamente designado. A operação foi encerrada com um pouso de máximo desempenho e o desembarque seguro da viatura, consolidando os objetivos da missão.

A atividade também avaliou a capacidade de mobilização do ASTROS II em missões diurnas e noturnas, reforçando a doutrina de pronta resposta da FAB e a integração logística com o Exército em operações de alta complexidade.

FONTE: FAB
 

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Vitor Santos

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Re: Actividade Operacional/Exercícios
« Responder #81 em: Junho 09, 2025, 12:55:37 pm »
Operação AIRLIFT COMAO 2025 simula retomada de território e reforça integração entre FAB e EB


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Durante o Exercício estavam envolvidas as aeronaves de Transporte, Caça, Reconhecimento e Asas Rotativas, além de Tropas de Infantaria, Forças Especiais e Sistemas de Defesa Antiaérea

Foi encerrado, nesta sexta-feira (06/06), na Base Aérea de Anápolis (BAAN), o Exercício Operacional EXOP AIRLIFT COMAO 2025. A atividade foi coordenada pelo Comando de Preparo (COMPREP) e envolveu mais de mil militares, entre eles 400 da FAB e 600 do Exército Brasileiro (EB), em um cenário que simula um conflito armado.

Com foco em ações conjuntas e de alta complexidade, o exercício teve como objetivo consolidar doutrinas operacionais, adestrar tripulações em Missões Aéreas Compostas (do inglês Composite Air Operations – COMAO) e ampliar a interoperabilidade entre as Forças. Durante o Exercício estavam envolvidas aeronaves de Transporte, Caça, Reconhecimento e Asas Rotativas, além de Tropas de Infantaria, Forças Especiais e Sistemas de Defesa Antiaérea.

O Comandante da BAAN e Diretor do Exercício, Coronel Aviador Leandro Vinicius Coelho, falou sobre o sucesso do Exercício. “Encerramos hoje o Exercício Operacional AIRLIFT COMAO 2025. Os objetivos traçados pelo Comando de Preparo forma totalmente atingidos. Realizamos diversas missões e treinamos ações de Força Aérea envolvendo as Aviações de Caça, de Reconhecimento e, principalmente, ações inéditas na Aviação de Transporte. Utilizamos as aeronaves KC-390 Millennium e o C-105 Amazonas, o que elevou ainda mais a capacidade da Aviação de Transporte”, ressaltou.

Dividido em três fases, o EXOP teve como missão principal a retomada de áreas estratégicas ocupadas. Para isso, foram executadas ações integradas como assalto aeroterrestre, evacuação aeromédica, reconhecimento tático, supressão de defesas inimigas, defesa antiaérea e infiltração de tropas.

Entre os vetores empregados, destacaram-se os aviões KC-390 Millennium, F-39 Gripen, F-5M, A-1M AMX, C-105 Amazonas, E-99M e o helicóptero H-60 Black Hawk. O Exército Brasileiro contribuiu com forças paraquedistas, brigadas de infantaria e viaturas especializadas, como o sistema de foguetes ASTROS II.

“A atividade envolveu um elevado nível de complexidade, com foco principal no treinamento da Aviação de Transporte. A operação contou com o Exército Brasileiro, que contribuiu para o êxito das ações. Esse tipo de integração é fundamental, já que a Aviação de Transporte precisa exercitar os “Threat Reactions” essenciais para o cumprimento de missões reais. Tenho certeza de que temos lições aprendidas significativas”, disse o Comandante de Preparo, Tenente-Brigadeiro do Ar Raimundo Nogueira Lopes Neto.

Aviação de Caça


A Aviação de Caça também atuou no exercício, cumprindo um papel essencial na defesa do espaço aéreo, na proteção de forças amigas e na neutralização de ameaças. As aeronaves F-39 Gripen, F-5M e A-1M AMX foram empregadas em missões de Defesa Aérea, Escolta, Varredura, Ataque e Reconhecimento, realizadas sob condições climáticas variadas, tanto de dia quanto à noite.

As tripulações foram treinadas no uso de sistemas embarcados de autodefesa, em reações a ameaças e na integração com plataformas de transporte, alerta antecipado e controle, uma coordenação fundamental para o êxito das missões aéreas compostas, que envolvem operações simultâneas e exigem elevada sinergia entre múltiplos vetores aéreos.


Salto inédito, evacuação aeromédica e transporte de ASTROS II


As aeronaves C-105 Amazonas operadas pelo Primeiro Esquadrão do Nono Grupo de Aviação (1º/9º GAV) – Esquadrão Arara – e pelo Primeiro Esquadrão do Décimo Quinto Grupo de Aviação (1°/15° GAV) – Esquadrão Onça – e as Aeronaves KC-390 Millennium, operadas pelo Primeiro Esquadrão do Primeiro Grupo de Transporte (1º/1º GT) – Esquadrão Gordo – e pelo o Primeiro Grupo de Transporte de Tropa (1º GTT) – Esquadrão Zeus –, tiveram protagonismo em diversas missões do AIRLIFT COMAO.

Durante o Exercício, quatro aeronaves KC-390 Millennium voaram em formação tática de forma inédita, demonstrando a capacidade da FAB em conduzir operações de assalto aeroterrestre com alto grau de integração e precisão.

Em um salto inédito a partir do KC-390 Millennium, acima de 12 mil pés (cerca de 3.650 metros), foi realizado por militares do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, o Para-Sar, da Força Aérea Brasileira (FAB) e das Brigadas de Infantaria (Bda Inf) do Exército Brasileiro (EB), com uso de máscaras de oxigênio. A operação simboliza um avanço em doutrina de infiltração aérea e capacidade de atuar em missões de alta altitude.


Em missão de evacuação aeromédica (EVAM) realizada com o uso de óculos de visão noturna (NVG), simulando o resgate de feridos em zona hostil. As aeronaves C-105 e KC-390 foram adaptadas com equipamentos médicos e operaram em baixa visibilidade, reforçando a versatilidade da plataforma em missões críticas.

O KC-390 realizou ainda o transporte do sistema de lançadores múltiplos de foguetes ASTROS II. A ação testou a aerotransportabilidade do sistema em ambiente simulado de combate e reforçou a capacidade logística e de pronta resposta da FAB.

Defesa Antiaérea


Fundamental para o Exercício foi o adestramento das tropas de Defesa Antiaérea, com treinamento que envolveu o emprego de mísseis e aeronaves na proteção de zonas sensíveis, forças terrestres e na interdição de espaço aéreo hostil. As ações foram conduzidas sob variadas condições meteorológicas, com missões realizadas tanto durante o dia quanto à noite.

A atuação conjunta entre a Força Aérea Brasileira e o Exército Brasileiro possibilitou o desenvolvimento de operações integradas de Defesa Antiaérea, Supressão de Defesa Inimiga e Vigilância do Espaço Aéreo, elevando o nível de realismo das atividades e contribuindo diretamente para o aprimoramento doutrinário e a elevação da prontidão operacional das forças envolvidas.

Controle do Espaço Aéreo

Com mais de 25 aeronaves operando simultaneamente, o controle do espaço aéreo foi um elemento central para o sucesso da operação. O Destacamento de Controle do Espaço Aéreo de Anápolis (DTCEA-AN), subordinado ao Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I), atuou de forma decisiva nas torres de controle (TWR), nos órgãos de aproximação (APP) e no Centro de Operações Militares (COpM).

Controladores gerenciaram com precisão e segurança as decolagens, formações e retornos das aeronaves, assegurando a fluidez das operações. A coordenação contou ainda com o apoio do Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), responsável por garantir a vigilância contínua e o gerenciamento eficiente do tráfego aéreo militar.

FONTE: Força Aérea Brasileira
 :arrow: https://www.aereo.jor.br/2025/06/08/operacao-airlift-comao-2025-simula-retomada-de-territorio-e-reforca-integracao-entre-fab-e-eb/