Economia nacional

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Cabeça de Martelo

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Re: Economia nacional
« Responder #945 em: Julho 30, 2025, 10:55:00 am »
https://eco.sapo.pt/2025/07/29/dados-da-aima-encolhem-nivel-de-vida-nacional-face-a-uniao-europeia/

Pelos vistos, somos mais pobres do que os Governos Costa nos andaram a vender durante os últimos anos.

Quem diria que encher o país de imigrantes pobres e não qualificados iria baixar o PIB per capita, que é o indicador que melhor mede o nível de vida de cada país.

Uma das razões para o Marcelo querer um censos para breve.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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tenente

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Re: Economia nacional
« Responder #946 em: Julho 30, 2025, 05:44:25 pm »
https://eco.sapo.pt/2025/07/29/dados-da-aima-encolhem-nivel-de-vida-nacional-face-a-uniao-europeia/

Pelos vistos, somos mais pobres do que os Governos Costa nos andaram a vender durante os últimos anos.

Quem diria que encher o país de imigrantes pobres e não qualificados iria baixar o PIB per capita, que é o indicador que melhor mede o nível de vida de cada país.

Epá quem diria!!!!
Tanto especialista iluminado na área da economia e nenhum sabia que esta situação iria acontecer ??

Esperem pelo tombo que aí vem para termos a prova das melhorias, negativas, que este tipo de Imigração trouxe a Portugal !!

Tristeza!

Abraço
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: Economia nacional
« Responder #947 em: Julho 30, 2025, 06:06:35 pm »
Pior do que isso!
Toda a esquerda nacional e alguns comentadeiros encartados das TV e Rádios nacionais, teimam em afirmar que devemos aceitar cada vez mais imigrantes, ao mesmo tempo que exportamos os nossos familiares mais jovens (com licenciaturas, Mestrados e Doutoramentos) lá para fora!!!!!

Realmente criar, educar e licenciar quadros altamente especializados, portugueses, para oferecermos ao mundo e recebermos analfabetos, eu nem percebo onde é que reside a dúvida do que está a acontecer!!!!!

Somos governados por gente que sofre de preguiça mental!!!!!
 
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Re: Economia nacional
« Responder #948 em: Agosto 06, 2025, 09:34:01 am »
Visabeira Indústria lança OPA sobre a Martifer

A contrapartida oferecida no anúncio preliminar da oferta pública de aquisição é de 2,057 euros por ação, informa o comunicado enviado à CMVM.



 A Visabeira Indústria SGPS anunciou na madrugada desta quarta-feira o lançamento de uma oferta pública geral e obrigatória de aquisição (OPA) da totalidade das ações representativas do capital social da Martifer SGPS, refere um comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

A contrapartida oferecida pela Visabeira é “igual ou ligeiramente superior ao preço médio ponderado das Ações apurado em mercado regulamentado nos seis meses imediatamente anteriores à data da publicação deste Anúncio Preliminar (a saber, é de €2,057 por Ação – arredondado para cada acionista, se necessário, para o cêntimo imediatamente superior - ou de €2 por Ação, consoante tais seis meses incluam ou não a presente data, segundo o que for o entendimento a tal respeito da CMVM).

O valor “será pago em dinheiro, deduzido de qualquer montante (ilíquido) que venha a ser atribuído a cada Ação, a título de dividendos, de adiantamento sobre os lucros do exercício ou de distribuição de reservas”.

 O comunicado esclarece que a contrapartida corresponde a 1,60 euros, “acrescido de um montante igual ao do dividendo distribuído pela Sociedade relativamente ao exercício de 2025, considerando-se como lucro distribuído a parcela do mesmo que não possa sê-lo em virtude de limitações contratuais decorrentes dos financiamentos bancários da Sociedade”.

Em junho, a CMVM decidiu que a entrada da Visabeira no capital da Martifer, comunicada em outubro do ano passado, não estaria sujeita à obrigação de lançamento de uma OPA. Contudo, a alteração das condições terá levado ao lançamento da OPA obrigatória.   

Em causa estava a compra por parte do grupo de Viseu de 24% da Martifer à holding dos irmãos Martins, que detinha cerca de 48% do capital. Em outubro do ano passado, quando o negócio foi anunciado, a I'M SGPS, dos irmãos Carlos e Jorge Martins, indicou ter estabelecido um acordo parassocial com a Visabeira, mas a operação ficou condicionada a que nenhuma das partes incorresse no dever de lançamento de uma OPA obrigatória.

https://www.jornaldenegocios.pt/mercados/bolsa/detalhe/visabeira-industria-lanca-opa-sobre-a-martifer

O Colosso de Viseu pode estar em vias de engolir totalmente a Martifer, incluindo os Estaleiros!
Para quem não conhece a Visabeira, é um grupo considerável, que actua nas Telecomunicações (em Portugal, mas sobretudo em Moçambique, Angola), Hotelaria, Turismo, Indústria, energia, tecnologia e já foi "convidada" no passado a salvar a Vista Alegre e a Atlantis, que ainda fazem parte do Grupo.

Em 2024, a Visabeira facturou cerca de 2,36 mil milhões de euros!!!!!!
O grupo tem a sede no famoso Palácio do Gelo, em Viseu (últimos pisos são reservados ao grupo, o Centro Comercial só serve para pagar as contas das instalações).
Actua principalmente em Portugal, nos PALOP, nos EUA, UK, Irlanda e Alemanha.
« Última modificação: Agosto 06, 2025, 09:40:04 am por Viajante »
 

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Re: Economia nacional
« Responder #949 em: Agosto 07, 2025, 11:27:21 am »
Irmãos Martins estão de saída da Martifer

Carlos e Jorge Martins estão em “phasing out” do grupo que fundaram, com os sócios Visabeira e Mota-Engil a ficarem com o direito de preferência na compra dos seus 25% dentro de dois anos, determina o acordo tripartido e que levou ao lançamento de uma OPA sobre a Martifer.



https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/irmaos-martins-estao-de-saida-da-martifer
 
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Re: Economia nacional
« Responder #950 em: Agosto 25, 2025, 06:10:22 pm »
Casas em Portugal nunca foram tão caras: Preços sobem para 426 mil euros e rendas batem recorde de 1.300 euros




Casas em Portugal nunca foram tão caras: Preços sobem para 426 mil euros e rendas batem recorde de 1.300 euros
Por André Manuel Mendes 16:09, 25 Ago 2025
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Euromaster
O preço médio de venda de imóveis em Portugal atingiu os 426.000 euros em agosto, refletindo um crescimento mensal de 1% e uma valorização de 15% face ao mesmo período do ano passado, segundo o mais recente barómetro do Imovirtual. Já no arrendamento, as rendas médias alcançaram um novo máximo de 1.300 euros, mais 2% do que em julho e 4% acima do valor registado em agosto de 2024.

Apesar da tendência de subida a nível nacional, o mercado de arrendamento mostra fortes disparidades entre regiões. Lisboa mantém-se como o distrito mais caro, com uma renda média de 1.710 euros (+4% face a julho), seguida de Faro (1.300€) e da Madeira (1.500€, apesar de uma quebra de -6%).

O destaque vai para Portalegre, que registou a maior subida mensal do país, com um aumento de 27% para 700 euros, e Beja, que também subiu para o mesmo valor. No Norte, o Porto atingiu os 1.150 euros (+5%), enquanto em Viseu e Guarda as rendas cresceram 8%, fixando-se em 700€ e 537,50€, respetivamente.


Já a Ilha de São Miguel registou uma descida expressiva de 25% face a julho, para os 900 euros, embora mantenha uma valorização homóloga de 13%.

No mercado de venda, Lisboa mantém-se como o distrito mais caro, com um preço médio de 650.000 euros (+1%), seguido de Faro (550.000€) e da Madeira (575.000€, +3%).

No Norte, o Porto continua a liderar com 425.000 euros (+2%), enquanto Aveiro e Braga se aproximam, com 387.500€ e 348.000€, respetivamente. Em contraste, a Guarda e Bragança continuam a apresentar os valores mais baixos, ambos nos 100.000 euros.

Nas regiões autónomas, a Madeira destacou-se com uma valorização mensal de 3%, atingindo os 575.000 euros, enquanto São Miguel manteve-se nos 399.000 euros, mas com uma forte valorização anual de 29%.

https://executivedigest.sapo.pt/noticias/casas-em-portugal-nunca-foram-tao-caras-precos-sobem-para-426-mil-euros-e-rendas-batem-recorde-de-1-300-euros/
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Economia nacional
« Responder #951 em: Agosto 30, 2025, 02:00:44 am »
S&P upgrades Portugal's rating to 'A+' on economic resilience
By Reuters
August 29

https://www.reuters.com/markets/europe/sp-upgrades-portugals-rating-a-economic-resilience-2025-08-29
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".
"Every country has its own Mafia. In Russia the Mafia has its own country."
 
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Re: Economia nacional
« Responder #952 em: Setembro 12, 2025, 03:25:21 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: Economia nacional
« Responder #953 em: Setembro 12, 2025, 05:35:40 pm »


Enquanto não conseguirmos projetar empresas lá para fora nunca conseguiremos passar disto....
 
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Re: Economia nacional
« Responder #954 em: Setembro 12, 2025, 11:56:20 pm »


Enquanto não conseguirmos projetar empresas lá para fora nunca conseguiremos passar disto....

Nós temos uma mentalidade retorcida que nos leva quase a colocar um alvo em quem se destaca positivamente, seja empresa ou pessoa!
O lema da esquerda não é acabar com os ricos? Para sermos todos pobrezinhos e dependentes das esmolas que os políticos possam dar!!!!!

Outro motivo é a incerteza e arriscar que é necessário a um empreendedor, para poder vingar, quando sabemos que a maior parte vai falhar e fechar portas e provavelmente ficar com dívidas a pagar para toda a vida! O português não gosta de correr estes riscos!
 

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Re: Economia nacional
« Responder #955 em: Hoje às 12:03:46 am »
É oficial. Fitch sobe rating de Portugal para ‘A’

A agência reviu em alta a notação de Portugal de 'A-' para 'A', com outlook estável, como tinha sinalizado o primeiro-ministro, Luís Montenegro, horas antes. Fitch prevê que défices regressem em 2026.

A Fitch decidiu, esta sexta-feira, subir o rating de Portugal de ‘A-‘ para ‘A’, com perspetiva estável. No espaço de 15 dias é a segunda agência de rating, depois da Standard & Poor’s (S&P), a subir a notação da dívida soberana. Horas antes do anúncio oficial, Luís Montenegro já tinha antecipado que esperava nas próximas “horas” uma revisão em alta da avaliação do país. “Portugal é hoje um exemplo na Europa do ponto de vista financeiro”, disse o primeiro-ministro, durante a visita oficial ao Japão.

Em março, a agência tinha mantido inalterado o rating de Portugal em ‘A-‘, com perspetiva positiva, o que dava margem para melhorar a notação do país. A Fitch justifica a decisão – na noite em que desceu a notação de França de ‘AA-‘ para ‘A+’ – com a redução contínua da dívida portuguesa. Até 2027, a agência projeta uma queda do rácio da dívida para 88,4% do PIB, sustentada em “expressivos excedentes primários” e numa “política orçamental prudente” que já tem um “historial sólido”.

Para este ano, a Fitch estima um excedente orçamental de 0,1% do PIB, com os cortes de impostos e os custos dos empréstimos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) a serem compensados pela resistência do consumo e as receitas fiscais. Mas a partir de 2026 regressam os “pequenos défices orçamentais”, ou seja, 0,7% do PIB no próximo ano e 0,4% em 2027.

Num ambiente global de incerteza geopolítica e tensões comerciais, a agência avança que há “riscos” mas antecipa um crescimento da economia portuguesa acima da média da zona euro (1,1%) nos próximos dois anos. Assim, para este ano estima um crescimento do PIB de 1,8%, que deve acelerar para 2,2% em 2026 e baixar para 1,7% em 2027, à medida que o investimento público, via PRR, normalize.

Com um mercado laboral “robusto”, a taxa de desemprego deve rondar os 6,2% até 2027, até porque será difícil cair mais dada a “insuficiência de qualificações”. Já a inflação deve estabilizar em torno dos 2% nesse período.

A posição externa de Portugal também tem melhorado, à boleia do “forte aumento das exportações de serviços, em particular o turismo, e uma redução do défice energético”, através do maior peso da energia renovável.

Em comunicado, enviado entretanto às redações, o Ministério das Finanças indica que a “decisão é mais uma conquista para Portugal e o reconhecimento do trabalho que está a ser feito pelo Governo, pelas famílias e empresas, no sentido de promover o crescimento da economia, garantir o equilíbrio das contas públicas e a redução sustentada da dívida pública”.

A DBRS foi, em janeiro, a primeira agência do ano a avaliar Portugal, com uma subida do rating do país. Em julho, na segunda ronda de avaliações, a agência canadiana optou por não mexer na notação da dívida soberana. Em maio, a Moody’s decidiu não mexer na notação do rating ‘A3’ de Portugal, com perspetiva estável.

Já a Standard & Poor’s (S&P) decidiu, a 29 de agosto, aumentar, pela segunda vez no ano, o rating de Portugal para A+, com perspetiva estável. A 28 de fevereiro, já tinha revisto a notação da dívida soberana, de ‘A-‘ para ‘A’, com perspetiva positiva.

E, em maio, a Moody’s decidiu não mexer na notação do rating ‘A3’ de Portugal, com perspetiva estável. A próxima e última avaliação do rating português está marcado para 14 de novembro, exatamente pela Moody’s.

https://eco.sapo.pt/2025/09/12/e-oficial-fitch-sobe-rating-de-portugal-para-a/