Afinal o "inerte" parece que não é bem como se pensava.
Houve disparo, saiu projéctil, furou o outro navio, e a única diferença em relação à munição "normal" é que não tinha carga explosiva.
Brincadeira do...
Fazia postos de combate no CIC da H. Capelo e aquando dos testes aos sensores e armamento, quando se saia para o mar, era uma coisa em que sempre pensava, principalmente quando se fazia seguimento a aviões, oxalá que um dia não aconteça um "descuido".
Imaginemos que, mesmo sem carga explosiva, a peça estava virada para a cidade e apanhava um autocarro ou um aglomerado de pessoas?
Tem que ser bem apurado o que se passou para corrigir/aperfeiçoar bem estes procedimentos.