Elemento de Apoio de Serviços (Formação Comando DAP, Pelotão de Abastecimento, Pelotão de Manutenção, Pelotão de Transportes, Pelotão de Saúde, Pelotão de Polícia Naval, Secção de Descontaminação NBQ);
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Os Fuzileiros a ensinarem umas coisas aos Marines! http://observador.pt/2015/04/10/fuzilei ... alcochete/
Citação de: "NRSMiguel"Os Fuzileiros a ensinarem umas coisas aos Marines! http://observador.pt/2015/04/10/fuzilei ... alcochete/a noticia desapareceu..
Fuzileiros e 'marines' treinam combate ao terrorismo em África entre sobreiros de AlcocheteNuma herdade de sobreiros e pinheiros mansos, perto de Alcochete, cerca de 180 fuzileiros portugueses e ‘marines’ norte-americanos realizaram esta sexta uma missão de treino de combate ao terrorismo em África mandatada pelas Nações Unidas.Descendo em corda rápida de um Osprey MV22, um helicóptero de grandes dimensões utilizado na guerra do Afeganistão e na Líbia, os militares portugueses e norte-americanos atacaram durante quinze minutos um edifício ocupado por terroristas.“Esta é uma ação tática muito rápida e de execução precisa, num exercício contra forças terroristas”, afirmou à agência Lusa o comandante Martins de Brito, que liderou a companhia de fuzileiros portugueses.Num país fictício e em guerra civil há mais de dois anos, num cenário semelhante ao que se vive atualmente em várias regiões do norte de África, os militares atuam no contexto de uma missão internacional com mandato da ONU.O objetivo da missão “é fazer um ‘raid’ surpresa e com elevado poder de fogo consolidar a área de ação, dando-a como limpa”, acrescentou o comandante dos fuzileiros.O comandante Martins de Brito explicou ainda que a companhia de fuzileiros que participa no exercício, que decorreu desde segunda-feira na zona de Tróia, está atribuída à Força de Reação Imediata, sob a dependência do chefe das Forças Armadas e que atua em situações de emergência para evacuações, ajuda humanitária ou apoio em casos de catástrofe.Já os ‘marines’ norte-americanos integram uma força sediada em Móron, Espanha, preparada para reforçar a segurança das embaixadas no norte de África, criada com o aparecimento das primaveras árabes.“O mundo é um lugar perigoso, os Estados Unidos não podem ser o polícia do mundo e por isso temos de trabalhar com os nossos parceiros. Os portugueses têm sido bons parceiros, este é um exercício muito importante para nós”, afirmou aos jornalistas o embaixador norte-americano em Lisboa, Robert Sherman.O comandante dos militares norte-americano, coronel Thomas Savage considerou que esta foi “uma grande oportunidade de treino: “Os meus ‘marines’ aprenderam bastante com os fuzileiros portugueses e com a sua capacidade tática e profissional”.